alex escreveu:Nós subestimamos a função de Guarda Costeira da MB.
Faz tempo que o pouco dinheiro que restou é aplicado em navios com desempenho para combate vejam recentemente a aquisição de mais um submarino.
Mas a Marinha também precisa gastar na aquisição de mais navios de patrulha para fiscalização e salvamento . O custo de operar navios velhos como as corvetas antigas também influi no custo final da Marinha eliminando parte de seu orçamento.
Agora estes dois navios contratados deverão possibilitar a retirada de pelo menos duas corvetas velhas. Mas mesmo assim esta nova classe é um paliativo. Nós usávamos as Grajau para vigilancia das plataformas maritimas de Campos e provavelmente este novo navio fará este serviço melhor que a Grajáu mas ainda assim seria melhor um navio que tivesse entre 800 a 1600 toneladas para esta função. Ele ficaria mais tempo patrulhando a área até ser substituído por outro. Esta aquisição é claramente um avanço, porém ainda falta um NaPaOc, e boa noticia é que o Ciclone confirmou que este navio ainda está sendo desejado pela MB.
Voltando aos navios de 400 toneladas acredito que a MB só usará Lynx para pousar em seu convez por questões de segurança, aliás se estou bem lembrado um país escandinavo usa Lynx para pousar em seus patrulhas de 500 toneladas.
Eu não substimo a função de uma Guarda Costeira, mas como o nome já diz, trata-se de uma polícia marítima. Não é minha praia, eu gosto de tecnologia militar, defesa, polícia é para combater o crime e cumprir funções administrativas.
Vivemos no Brasil esta dicotomia, os oficiais da MB não são treinados para serem policiais. O ideal seria separar a MB da Guarda Costeira, o problema é a falta de recursos para realizar tal tarefa.
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