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Enviado: Dom Out 01, 2006 6:46 pm
por Alcantara
Patton escreveu:Piranha = Prostituta nao e'?

Seria legal pra ver o CFN com helicopters de ataque como o AH-1 Cobra. Eu acredito que o Exercito deve ter tambem. Esse Piranha e' o LAV III entao e' a mesma coisa que os Marines usam? Parece igual um Stryker.

Sim Patton, acho que o Piranha III é o veículo que deu origem ao Stryker. Aliás, o nosso CFN se parece cada vez mais com uma versão menor do USMC. Se duvidar, foi um dos motivos para ter escolhido o Stryker, digo, o Piranha! hehehhehe :lol:
Seria ótimo se pudessemos contar com o AH-1 Cobra não só no CFN, mas no Exército também.

Obs: Ah, sim Patton! Prostituta também pode, entre outras coisas, ser chamada de "piranha".

Obs 2: Pra quem veio em missão religiosa, você esta demonstrando conhecer muito bem os fatos da vida aqui no Brasil, hehehheheheheheheh :wink:

Enviado: Seg Out 02, 2006 12:02 am
por Luís Henrique
Luiz Henrique1 Por favor, para com essa balela de nacional que ninguém aguenta mais aqui no forum.

Todos aqui sabem que comprar poucos veículos não justifica montar uma estrututa de fabricação no Brasil porquê simplesmente custaria 10 vezes mais do que comprar fora, PORQUE?

Porquê existe uma coisa chamada em custos de volume de aquiisições, que por sua vez uma qantidade inferior a 500 veículos serai totalmente anti econômica.

Se você não te amor ao seu dinherio, problema seu, eu tenho com o meu e concordo com a posição da MB.

Comprou o melhor par atuar no Haiti, já que o EB não tem condições de apoiar os FNs com os Urutus, e com custos compatíveis.


1) não defendo uma linha de produção nacional para 5 unidades do CFN e sim uma alternativa temporária (como os M2000C são para a FAB) até a aquisição de uma grande quantidade de Urutu III ou outro que seja produzido aqui sob licença.

2) se você não tem amor ao seu país e prefere produto estrangeiro, gerar emprego na europa, continuar vivendo em um país sem tecnologia e de terceiro mundo, mesmo quando TEMOS CAPACIDADE de fazer aqui e TEMOS DEMANDA para isso, ai o problema É seu.


O desenvolvimento de um VBTP não é tão caro a ponto de necessitar de mais de 500 unidades.
O EB + CFN terão uma demanda de mais de 1.000 unidades para não exagerar.

Enviado: Seg Out 02, 2006 12:05 am
por Bolovo
O EB + CFN terão uma demanda de mais de 1.000 unidades para não exagerar.

Exagerou.

Chuto eu, no máximo umas 600 pro EB e menos de 50 pro CFN.

Enviado: Seg Out 02, 2006 12:08 am
por pafuncio
Alcantara escreveu:Obs: Ah, sim Patton! Prostituta também pode, entre outras coisas, ser chamada de "piranha".

Obs 2: Pra quem veio em missão religiosa, você esta demonstrando conhecer muito bem os fatos da vida aqui no Brasil, hehehheheheheheheh :wink:


Ele definitivamente não pregou sozinho no deserto ...

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Enviado: Seg Out 02, 2006 1:17 am
por Alcantara
alexandre lemos escreveu:
Alcantara escreveu:Obs: Ah, sim Patton! Prostituta também pode, entre outras coisas, ser chamada de "piranha".

Obs 2: Pra quem veio em missão religiosa, você esta demonstrando conhecer muito bem os fatos da vida aqui no Brasil, hehehheheheheheheh :wink:


Ele definitivamente não pregou sozinho no deserto ...

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Enviado: Seg Out 02, 2006 1:20 am
por Luís Henrique
O EB + CFN terão uma demanda de mais de 1.000 unidades para não exagerar.

Exagerou.

Chuto eu, no máximo umas 600 pro EB e menos de 50 pro CFN.


A nova família de blindados que o Exército pretende adquirir é dividida em veículos “leves” e “médios”. Os “leves” teriam tração nas quatro rodas e pesariam até seis toneladas. Os “médios” teriam tração em seis ou oito rodas e pesariam de seis a vinte toneladas. A necessidade de viaturas blindadas leves está sendo reavaliada, pois sua função - de exploração e reconhecimento sem entrar em combate -, poderia ser cumprida por veículos mais baratos. O Exército cogita empregar em seu lugar as chamadas Viaturas Táticas Leves - jipes militarizados equipados com metralhadoras, kits de blindagem, placas para colocação de rádio e outros aparelhos. A demanda é de 2000 veículos leves e entre 700 e 900 veículos de porte médio, para substituir os que existem atualmente.

http://www.cee-chile.org/resumen/brasi/ ... chor-47857

Nesta notícia estavam decidindo em substituir veículos leves por médios. Ou seja, a tendÊncia é mais que isso.

Ja li sobre uma demanda de 1.500 unidades mas não estou com tempo de procurar agora.

De qualquer forma é mais que o suficiente e mais que 500 unidades sem contar os fuzileiros.

Enviado: Seg Out 02, 2006 6:44 pm
por FinkenHeinle
Luís Henrique escreveu:
E o Pátria fabricado na Imbel, melou?!


Graças à Deus.

Acho engraçado você e outros falarem tanto em racionalizar, reduzir custos, eficiência, etc. e ao mesmo tempo defender a aquisição de uma VBTP que custa o OLHO DA CARA e leva o figado de brinde.

Pra que gastar quase U$ 2 mi em um veículo de transporte de tropas se podemos produzir um veículo eficiente, que cumpre a missão, que terá mobilidade, peso, blindagem equivalente, totalmente nacional e custando muito mais barato.

Ou ainda, mesmo que não tivessemos essa possibilidade, existe um blindado chamado BTR-80 que é excelente e custa 1/4 do preço de um Pátria.

Ja que defendem o Gripen pelo custo de manutenção porque preferem um 8x8 no lugar de um 6x6? E por ai vai.... :evil:

Obs.: Se foi realmente preciso esta aquisição, muito bem. Mas acho que as forças deveriam procurar uma padronização.

Aff... Uma pergunta simples, e de resposta um sermão... :roll: :roll: :roll:

Enviado: Seg Out 02, 2006 7:12 pm
por FinkenHeinle
Mapinguari escreveu:Luís Henrique, e quem iria pagar os custos de desenvolvimento do Urutu III? O desenvolvimento de um veículo local NUNCA vai sair mais barato do que a escolha de um produto pronto, de prateleira, que atenda ás especificações, e sua produção sob licença. E o CFN preferiu o Piranha IIIC por alguma razão. Então, não adianta querer empurrar BTR80 só porque é russo e baratinho. Barato às vezes sai caro.

Além disso, as especificações do tal Urutu III ditam um 6x6. Ou o EB tem alguma razão secreta para preferir 6x6 (que não consigo ver) ou está indo na contra-mão do mercado, onde todos estão adotando o 8x8.

E, se é para padronizar, basta o EB seguir a escolha do CFN e adotar também o Piranha IIIC como blindado padrão para transporte de pessoal. De quebra, ainda pode usá-lo para combate, em versão VCI, dotando-o de uma torre com algum canhão rápido, como o Bushmaster.

Falou e disse, Mapinguari...

Enviado: Seg Out 02, 2006 7:25 pm
por FinkenHeinle
Luís Henrique escreveu:1) o desenvolvimento de um veículo de transporte de tropas não é uma aeronave de caça e nem uma aeronave espacial. O desenvolvimento de um veículo como este é barato se analisarmos o valor unitário e a quantidade a ser adquirida. Não faz nem cócegas.

Também não é o desenvolvimento de um Barbeador... Mas a Gillette pagou quase US$ 1 Bi para desenvolver o Mach 3...

Luís Henrique escreveu:3) ah, claro. O EB a maior força armada do Brasil deve seguir o CFN e seus míseros 15 mil homens e adquirir o Mowag. Creio que quem deveria ditar mais é a força maior.

Acho que os piores devem seguir os melhores...

Luís Henrique escreveu:- mais de 10% de desemprego e gastando milhões em veículos importados.

A função do MinDef não é Gerar Empregos, e não existe nenhum Veículo Brasileiro para concorrer.

Enviado: Seg Out 02, 2006 7:26 pm
por FinkenHeinle
juarez castro escreveu:Luiz Henrique Por favor, para com essa balela de nacional que ninguém aguenta mais aqui no forum.

Todos aqui sabem que comprar poucos veículos não justifica montar uma estrututa de fabricação no Brasil porquê simplesmente custaria 10 vezes mais do que comprar fora, PORQUE?

Porquê existe uma coisa chamada em custos de volume de aquiisições, que por sua vez uma qantidade inferior a 500 veículos serai totalmente anti econômica.

Se você não te amor ao seu dinherio, problema seu, eu tenho com o meu e concordo com a posição da MB.

Comprou o melhor par atuar no Haiti, já que o EB não tem condições de apoiar os FNs com os Urutus, e com custos compatíveis.

Grande abraço

Obrigado Juarez... Ufanismo já encheu o saco...

Enviado: Seg Out 02, 2006 7:28 pm
por FinkenHeinle
Luís Henrique escreveu:1) não defendo uma linha de produção nacional para 5 unidades do CFN e sim uma alternativa temporária (como os M2000C são para a FAB) até a aquisição de uma grande quantidade de Urutu III ou outro que seja produzido aqui sob licença.

2) se você não tem amor ao seu país e prefere produto estrangeiro, gerar emprego na europa, continuar vivendo em um país sem tecnologia e de terceiro mundo, mesmo quando TEMOS CAPACIDADE de fazer aqui e TEMOS DEMANDA para isso, ai o problema É seu.


O desenvolvimento de um VBTP não é tão caro a ponto de necessitar de mais de 500 unidades.
O EB + CFN terão uma demanda de mais de 1.000 unidades para não exagerar.

1) Qual o GASTO para DESENVOLVER e ADQUIRIR 1.000 unidades de um Veículo Blindado?!

2) Qual o GASTO do EB+CFN em AQUISIÇÕES de Veículos Blindados nos últimos 20 Anos?!

3) O EB+CFN suportariam tais gastos sem que isso comprometesse OUTROS GASTOS VITAIS?!

Enviado: Seg Out 02, 2006 8:01 pm
por juarez castro
Ele continua no mundo mágico de ãvila. :roll: :roll: :roll: :roll:

Luiz! Prometo que vou me esforçar pra te colocar dentro de OM por uma semana no mínimo pra ti ver o que é realidade do dia dia, e o que são delírios febris que você anda lendo por aí.
Não nos leve a mal é que tá brabo ver teu idealismo exagerado.

Grande abraço

Enviado: Seg Out 02, 2006 8:34 pm
por Vinicius Pimenta
Luiz, o CFN não pode esperar eternamente por um Urutu III que pode no final nem acontecer ou não preencher plenamente os requisitos da Força.

O CFN não tem demanda que justifique produção local. Só o EB. Portanto, a Força pode E DEVE adquirir equipamentos de primeira no exterior caso não tenha equivalente nacional. O CFN é tropa de pronto-emprego, é a primeira que "dá a cara à tapa", devendo, portanto, estar equipada com o que de melhor existe no mercado. Se puder ser nacional, excelente. Se não puder, como no caso, paciência...

Enviado: Ter Fev 13, 2007 4:42 pm
por Pedro Gilberto
Aproveitando para atualizar o tópico..... :)

MOWAG Confirma Venda do Piranha IIIC 8x8 ao Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil

Defesanet 08 Fevereiro 2007
MOWAG 07 Fevereiro 2007
Atualizado 09 Fevereiro 2007


BRASILIA, Brazil –--Em 06 Setembro 2006, a Marinha do Brasil e a MOWAG GmbH (uma empresa da General Dynamics Company - EUA) assinaram contrato para o fornecimento de 5 unidades do veículo blindado de transporte de pessoal Piranha IIIC 8x8. Os veículos serão fornecidos na versão anfíbia e serão usados na missão das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH), no próximo ano (2007?).

Para a MOWAG, esta é a primeira venda do veículo blindado Piranha III na América do Sul e a primeira encomenda do Brasil.

Em 2000, o Ministério de Defesa do Brasil testou o Piranha III (em competição com outros veículos disponíveis no mercado internacional) e creditou ao veículo da MOWAG as necessárias qualificações (ver nota Defesa@Net abaixo).

Com o primeiro passo a Marinha do Brasil adquiriu 5 veículos na versão anfíbia (Ver Nota Defesa@Net), para o Corpo de Fuzileiros Navais, incluindo apoio logístico. Dos 5 veículos encomendados, 4 serão entregues na versão APC - Armoured Personnel Carrier (Veículo Blindado Transporte Pessoal) e um na versão manutenção. Devido a previsão de os veículos serem usados na Missão de Mautenção de Paz das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH), um prazo de entrega mais curto foi acordado.

A produção dos 5 Piranhas será feita nas instalações da MOWAG, em Kreuzlingen (Suíça), e os veículos serão entregues em 2007. A MOWAG acredita que seus produtos atrairam muitos outros clientes na América do Sul devido ao requisto destes países de equipamentos que sejam operacionais dentro dos requisitos da NATO, ou das forças das Nações Unidas, dentro do escopo de missões conjuntas de manutenção de paz.

As situações de ameaças nessas missões requerem um alto nível de proteção para as tripulações dos veículos contra: minas, armas balísticas e os artefatos explosivos externos (EOD). Com o o Piranha IIIC 8x8,operando em todo o mundo a MOWAG oferece um produto provado , que atende aos elevados níveis requiredos de: proteção, comforto e mobilidade.

MOWAG GmbH, Kreuzlingen, Suíça, desenvolve, projeta e produz veículos blindados avançados para uso militar. Mais de 13.000 veículos blindados de rodas das séries: MOWAG Piranha, MOWAG Eagle e MOWAG Duro estão operando em todo o mundo. Desde outubro de 2003, a MOWAG AG é parte do grupo General Dynamics European Land Combat Systems e emprega um grupo qualificado de mais de 600 pessoas nas instalações de Kreuzlingen.

A General Dynamics European Land Combat Systems é parte do grupo General Dynamics Corporation (GD). A General Dynamics, tem a sua sede em Falls Church, Virgínia., emprega aproximadamente 81,000 pessoas mundialmente e teve receitas de U$24,1 bilhões, em 2006. A companhia é um líder de mercado em tecnologia para informações críticas para missões especiais; equipamentos terrestres e sistemas expedicionários, armamentos e munições; construção e sistemas navais e aviação executiva.


http://www.defesanet.com.br/zz/afv_cfn_mowag_2.htm

Marinha informa Cronograma de Chegada das VBTP MOWAG III C

Defesanet 10 Janeiro 2007

Em resposta a uma solicitação de Defesa@Net o Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) informou o cornograma de recebimento das Viaturas Blindadas 8X8 PIRANHA III C.

A chegada deverá ocorrer, no Rio de Janeiro, de acordo com a seguinte programação:
- duas Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal (VBTP) em maio de 2007;
- duas VBTP em junho de 2007; e
- uma Viatura Blindada Socorro em outubro de 2007.

Quanto ao emprego dos veículos o CCSM informou:
" As viaturas serão empregadas pelo Setor Operativo, prioritariamente em apoio a Forças de Paz, bem como em Operações Anfíbias e em Operações da Garantia da Lei e da Ordem.


http://www.defesanet.com.br/zz/afv_cfn_mowag_2.htm

Ficha técnica: http://www.defesanet.com.br/zz/afv_cfn_mowag_1.htm

[]´s