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Enviado: Ter Jun 20, 2006 1:16 am
por Bruno Falcão
Pessoal voces nao acharam este batimovel parecido com este blindado Alemao da 2ª Guerra ?

Imagem
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eu achei um pouco parecido .... quando vi o batimovel lembrei de cara deste blindado alemao

Enviado: Ter Jun 20, 2006 8:16 am
por Guerra
Bolovo escreveu:
SGT GUERRA escreveu:
Sideshow escreveu:
torres_thiago escreveu:Para o pessoal mais entendido e que tem mais convivencia com o meio, como seria um VCI ideal para o Brasil. Digo, sem restrições financeiras e talz, e projeto proprio tb, sem comprar um projeto já pronto pelo mundo a fora, qual seria o ideal, peso, armamento, blindagem, capacidade de tropas, velocidade, autonomia, etc.. ?
Quais outras versões seriam desejaveis, anti aerea, comando, oficina??


O EB já está desenvolvendo o Urutu III, o primeiro prototipo deve ficar pronto ainda esse ano.

Carateristicas do Urutu III.

Peso:14.000kg
Trem de Rolamento: 6 X 6
Suspensão: Independente nas seis rodas Molas
Equipagem : 1 Comandante, 1 Motorista, 1 Atirador e 7 Fuzileiros
Motor: DaimlerChrysler OM 926LA - 305 HP Cummins ISBe 275 250 HP
Tipo: Diesel 6 Cilindros em linha Turbo
Transmissão: Automática Allinson
Autonomia Em estradas: ?
Combustivel: 400 litros
Blindagem: ?
Pneus: 12.00R-20 ou 14.00R-20
Capacidade anfíbio: Sim + 9 km/h em água calma


Só que o Urutu é para tropas mecanizadas.

E o Charruá seria para a Infantaria Blindada, é isso?!


Exatamente Bolovo.

Enviado: Ter Jun 20, 2006 8:58 pm
por Bolovo
CFB escreveu:
FinkenHeinle escreveu:
Bolovo escreveu:Deve estar estar com a IMBEL o projeto.

Pô, eu olho pro Charrua e vejo uma lata com lagartas e uma metralhadora, não deve ser nada tão inviavel.

E tem mercado pra isso. Só o EB precisa de uns 500 deles, sem contar a MB e os paises latinos/africanos.

Estar com a Imbel não significa muita coisa...


O Osório também está, e seriam necessários várias centenas de Milhões para reativá-lo!

Dependendo das condições, seria mais vantajoso começar do zero.


Pra min eles so reativariam o Osorio em caso d querra, pq se ñ????

Não dá.

São 300 milhões de dolares só para construir uma nova linha de montagem ao Osório, e isso leva tempo.

Os engenheiros da epoca estão espalhados pelo mundo.

E algumas peças do projeto original não são nem mais fabricadas. Teriamos que remontar todo o Osorio, ou começar um novo CC do zero.
SGT GUERRA escreveu:
Bolovo escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Só que o Urutu é para tropas mecanizadas.

E o Charruá seria para a Infantaria Blindada, é isso?!


Exatamente Bolovo.

Como imaginei. :wink:

Enviado: Qua Jun 21, 2006 2:04 am
por ZeRo4
O Brasileiro e sua chata mania de querer nacionalizar tudo ou querer construir com mãos próprias quando temos centenas de projetos semelhantes por aew...

Enviado: Qua Jun 21, 2006 3:34 am
por Sideshow
ZeRo4 escreveu:O Brasileiro e sua chata mania de querer nacionalizar tudo ou querer construir com mãos próprias quando temos centenas de projetos semelhantes por aew...


E vamos comprar tudo de fora, porque dar empregos e investir em empresas brasileiras? :roll:

Quandos temos capacidade e escala, não vejo porque não podemos produzir aqui.

Enviado: Qua Jun 21, 2006 9:47 am
por Guerra
ZeRo4 escreveu:O Brasileiro e sua chata mania de querer nacionalizar tudo ou querer construir com mãos próprias quando temos centenas de projetos semelhantes por aew...



Acho que voce não leu direito Zero4. O que eu disse é que a VBTP ou VCI que se adaptaria melhor ao EB seria o Charrua. Mas para emprego como VBTP, qualquer blindado mediano serve, já para emprego como VCI a coisa muda de figura.
Não sei se disse isso nesse tópico, mas eu já disse aqui no DB que sou contra a infantaria brasileira operar VCIs, por alguns motivos.
Os infantes brasileiros não tem a "mentalidade" blindada que os cavalarianos têm. Se voce ficar um dia num quartel de cavalaria voce vai notar a diferença. O pessoal da cavalaria vive para aqueles blindados. Os infantes só lembram que existe blindado na hora embarcar. Até a artilharia tem uma mentalidade diferente. Mas isso é porque para o infante, o sistema de armas é o GC, não o carro, e a cavalaria e a artilharia não pensa assim, por questões obvias.
O investimento teria que ser enorme, porque, além dos blindados, o EB teria que investir em formação, tanto para mudar essa mentalidade, como para formar a tripulação das VCI, porque um motocarro de uma VCI tem que ter uma formação tatica que os motocarros da infantaria não tem, a solução acabaria sendo colocar sargentos como motocarro, o que seria mais gastos. É mais viavel coloca-los na cavalaria.
A estimativa de perdas de um ataque com VCI é grande. É viavel desenvolver uma doutrina de emprego desses blindados? Eu tenho minhas duvidas. Para empregar esse tipo de sistema têm que ter uma coordenação e uma sincronia com outros sistemas, que o Brasil não tem.
Nós vamos ter condições de repor as perdas durante um eventual conflito?
É por isso que nesse caso especifico, eu sou a favor da nacionalização. Não pelo valor do blindado como VBTP (que é bem mehlor que qualquer uma das centenas de projetos que existem por ai), mas pelo seu valor como VCI, que não é a melhor que existe.
Eu já falei, e vou repetir, essa mania de quererem copiar tudo que é estrangeiro, vai jogar alguém no buraco.