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Enviado: Dom Mai 14, 2006 11:11 am
por REGATEANO
Talharim,

Você pelo visto também gosta de coisas velhas né? heheheh :lol: :lol:

Enviado: Dom Mai 14, 2006 11:21 am
por Degan
Aunque USA les regalara todo eso, Brasil se demoraría años en tener todo eso en condiciones aceptables de operación (IOC), suponiendo que tuvieran ya el personal requerido....

Saludos cordiales,

Enviado: Dom Mai 14, 2006 11:28 am
por talharim
Coisas velhas mas porém ainda muito poderosas.

Com relação a pessoal para operar um P.A da classe Kitty Hawk poderiam ser operados por pessoal americano mesmo.........o esforço de guerra vale tudo 8-]

Enviado: Dom Mai 14, 2006 4:39 pm
por LEO
luis F. Silva escreveu:Uma coisa de que ninguém se lembrou, não sai caro e é eficaz.
Porque não estabelecer zonas minadas nos principais portos venezuelanos?
Mesmo sem lançar mina nenhuma, o simples aviso de que foram lançadas, é a maior confusão durante alguns dias.



Se fosse para correr o risco de levar um submarino da MB próxima a um porto venezuelano, seria melhor torpedear os navios que lá se encontram do que lançar minas navais e sair, correndo novamente outro risco enorme.

As minas navais são usadas principalmente como armas defensivas, para negar ou dificultar o acesso do mar ao inimigo. Ah, se vocês consideram uma invasão da MB as aguas territoriais bolivianas, também devem considerar este pequeno obstáculo, além das fragatas, corvetas e submarinos daquela marinha. Não sei o quanto é trabalhoso (ou não) o trabalho de desarmá-las. Ou pode-se simplesmente tentar desviar delas. Não sei qual seria o procedimento mais sensato a se fazer.

Enviado: Dom Mai 14, 2006 6:06 pm
por César
Leo escreveu:Ah, se vocês consideram uma invasão da MB as aguas territoriais bolivianas, também devem considerar este pequeno obstáculo, além das fragatas, corvetas e submarinos daquela marinha. Não sei o quanto é trabalhoso (ou não) o trabalho de desarmá-las. Ou pode-se simplesmente tentar desviar delas. Não sei qual seria o procedimento mais sensato a se fazer.

Mestre Leo, a Bolívia não tem "águas territoriais", no máximo rios. Também não tem marinha.

Acho que estava se referindo às águas territoriais venezuelanas. :wink:

Enviado: Dom Mai 14, 2006 6:15 pm
por LEO
César escreveu:
Leo escreveu:Ah, se vocês consideram uma invasão da MB as aguas territoriais bolivianas, também devem considerar este pequeno obstáculo, além das fragatas, corvetas e submarinos daquela marinha. Não sei o quanto é trabalhoso (ou não) o trabalho de desarmá-las. Ou pode-se simplesmente tentar desviar delas. Não sei qual seria o procedimento mais sensato a se fazer.


Mestre Leo, a Bolívia não tem "águas territoriais", no máximo rios. Também não tem marinha.

Acho que estava se referindo às águas territoriais venezuelanas. :wink:



Perfeito, mestre César :wink:

É que se fala tanto da Bolívia que a gente acaba se acostumando a escrever. Mas o correto é Venezuela.

Enviado: Dom Mai 14, 2006 9:09 pm
por luis F. Silva
Leo escreveu:

É que se fala tanto da Bolívia que a gente acaba se acostumando a escrever. Mas o correto é Venezuela.


Portanto, estaca zero. Onde eu quero chegar, é que a minagem de um porto (não é preciso entrar no porto) evita a importação/ exportação de bens, asfixiando a economia, negando o acesso ao mar por parte do inimigo (que não tem normalmente todos os meios a navegar), e pode ser feito por qualquer navio com duas calhas soldadas, avião, e submarino. como o submarino é uma arma furtiva, não tem necessáriamente que estar exposto, ao passo que se atacar os navios num porto, automáticamente se denuncia.

Copiou?

Enviado: Dom Mai 14, 2006 9:36 pm
por LEO
Portanto, estaca zero. Onde eu quero chegar, é que a minagem de um porto (não é preciso entrar no porto) evita a importação/ exportação de bens, asfixiando a economia, negando o acesso ao mar por parte do inimigo (que não tem normalmente todos os meios a navegar), e pode ser feito por qualquer navio com duas calhas soldadas, avião, e submarino. como o submarino é uma arma furtiva, não tem necessáriamente que estar exposto, ao passo que se atacar os navios num porto, automáticamente se denuncia.



Sim, mas eu falei que é muito risco para pouco resultado.

Quando as minas estão em seu território, é possível causar uma ameaça a uma frota inimiga quando esta procura as minas ou fica temporariamente paralizada por causa de sua ação. Mas quando as minas estão no território do inimigo, elas podem ser localizadas e destruídas facilmente. O que fará impedir, uma vez que não há presença naquela área? Caso tivesse o domínio do mar, não seria necessário instalar minas, haveria a presença física, através dos navios, helicópteros, etc.

Ou seja, eu creio que é muito risco e trabalho para pouco resultado prático.

Enviado: Dom Mai 14, 2006 9:41 pm
por Sideshow
O Brasil não pode chegar na Venezuela e começar a afundar os navios petroleiros.
Por isso que temos que mandar Navios para abordar ou obrigar os petroleiros a voltar para o porto.

Enviado: Dom Mai 14, 2006 10:11 pm
por César
Sideshow escreveu:O Brasil não pode chegar na Venezuela e começar a afundar os navios petroleiros.
Por isso que temos que mandar Navios para abordar ou obrigar os petroleiros a voltar para o porto.

O mundo não iria gostar disso, pois o preço do petróleo iria explodir ainda mais.

É capaz do Brasil não receber "aval" para um bloqueio total, justamente por isso, mas receba incentivos e equipamentos para conquistar a Venezuela de outra maneira.

Abraços

César

Enviado: Dom Mai 14, 2006 10:37 pm
por Degan
César,

Aunque no lo creas, Bolivia si tiene Armada...y hasta Almirantes... :shock:

http://www.armada.mil.bo/

Saludos cordiales,

Enviado: Dom Mai 14, 2006 10:44 pm
por Sideshow
Degan escreveu:César,

Aunque no lo creas, Bolivia si tiene Armada...y hasta Almirantes... :shock:

http://www.armada.mil.bo/

Saludos cordiales,


Degan me lembrei de um boliviano no Foro Militar General que afirmava que a Armada Boliviana podia lançar misseis do Lago Titicaca e afundar navios chilenos no Pacifico.

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Será que esses mísseis também acentam o Nae São Paulo

Enviado: Seg Mai 15, 2006 1:17 am
por Luiz Bastos
talharim escreveu:Também concordo que os EUA nos repassariam muito armamento em caso de guerra contra a Venezuela.Ficariam claramente do nosso lado.

Seria o máximo eles nos repassarem o USS CONSTELLATION com ala aérea completa F-4 Phantoms,F-14 Tomcats,A-6 Intruders,E-2C Hawkeyes,A-7 Corsair II,CH-53 Sea Stallion,etc...............

Entrando na baía de Guanabara com a bandeira do Brasil hasteada lindo só de sonhar hehehehehe nem que seja por empréstimo..........


Interssante..
:arrow: E quem vai pilotar essa porrada de aviao q piloto brasileiro so costuma ver na web ou em jogos de computador?

Outra pergunta.

:arrow: Onde ficariam baseados nossos F5 e A1 para atacar a Fav?
:arrow: Na medida que os 30000 soldados do glorioso exercito brasileiro fossem adentrando ao territorio inimigo, como os caças iriam acompanhar o avanço?
:arrow: onde iriam pousar em territorio inimigo, "desconhecido"?
:arrow: E a logistica para tudo isso? estamos falando de selva.
Vai ser dureza! :roll:

Enviado: Seg Mai 15, 2006 9:17 am
por Lauro Melo
Não necessitamos de ninguém para combater a Venezuela.
Não será nada fácil e haverá muitas baixas, mas nós iremos vencer.

O primeiro passo e não menosprezar a Venezuela e suas forças.
Mas certos que com muita luta e determinação nós iremos vencer.

Enviado: Seg Mai 15, 2006 9:24 am
por Lauro Melo
Degan
Bueno, las Lupo tienen lanzadores Albatros 2000 y directores de tiro actualizados, así, supongo que igual que Brasil, tienen Aspide 2000.
Luego, si vamos a la WEB del fabricante, dice que el Sea Skua tiene más de 15 Km. de alcance y el misil Aspide 2000 tiene más de 20 Km....
http://www.mbda.net/site/FO/scripts/sit ... oeu_id=113
http://www.mbda.net/site/FO/scripts/sit ... noeu_id=93


Se uma bomba LGB ( lançada pelo F-16 A/B ) tem no máximo 14 km de alcance, isto em condições ótimas, pode atacar um Fragata Niterói com Aspide 2000 porque os Super Lynx; com os Sea Skua com mais de 15 km de alcance não podem atacar as Fragatas Venezuelanas.

Ese es el alcance máximo...pero la altura máxima (ceiling) es menor a 8.000 m., entiendo que es 5.000 m....
Não é alcance Maximo não. Ele pode atingir um alvo a cerca de 25 km de distancia. A altura máxima não é de 8000 metros.


The system provides air defence missile coverage of 2,000km². Target detection and tracking range is up to 60km and the missiles can intercept crossing and approaching targets to a range of 25km. The kill probability is high even against highly agile crossing targets. The system can engage up to four targets simultaneously with Aspide missiles.

Claro....pero ese FPB no tenía Albatros 2000, mejor dicho no tenía ningún tipo de misil AA....

Elas possuíam mísseis AA sim.

Esas 2 fragatas son las que se actualizaron en Litton Ingalls Shipbuilding (USA), pero el resto se actualizo en el astillero Venezolano DIANCA (claro que sin la revisión y recorrido completo del casco y motores y sin cambio de sonar....). Todo eso está en el link que te entregue..

Segundo os próprios Venezuelanos, do qual debati em 2005 as Fragatas Niterói são levemente superiores as Fragatas Venezuelanas.
Analisando-se todo o Conjunto.
Engraçado sua posição.

Bueno, va a ser un bloqueo naval....o será una tasck force que escoltará al A-12...???:
• Ya no hay 4 Type 22-1 en la MB...
• Las fragatas y corvetas estarán 100% indefensas ante ataques aéreos.
• El contratorpedeiro tiene un aporte táctico NULO.
• No son 8 los A-4 operacionales, y los 6 que lo están, solo cuentan con AIM-9M, sin radar de control de fuego ni data link ni capacidad para usar NVG, aquí te entrego la opinión de una WEB especializada española: http://www.revistanaval.com/armada/avomun/a4ku.htm .
• He leído en este mismo foro que los Sea King en servicio serían 4....


Você não entendeu isto seria um esforço TOTAL de guerra.
E tudo que temos seria utilizado.

• Ya no hay 4 Type 22-1 en la MB...

Você esta muito enganado. Existe sim 4 Type 22.
Uma esta na reserva ativa e não foi dado baixa.
Ela pode voltar a atuar em 2 meses. Caso seja necessário.
• Las fragatas y corvetas estarán 100% indefensas ante ataques aéreos.

Elas iriam atuar em conjunto, com A-4, Sea Wolf, Aspide 2000, 40 mm etc..
• El contratorpedeiro tiene un aporte táctico NULO.

Seriam para ir contra os submarinos, pois ainda tem o ASROC.
• No son 8 los A-4 operacionales, y los 6 que lo están, solo cuentan con AIM-9M, sin radar de control de fuego ni data link ni capacidad para usar NVG, aquí te entrego la opinión de una WEB especializada española:

Você acha que em uma guerra a MB não vai colocar todos em condições de combate.
Acho que agora esta forçando de mais.
Em caso de guerra todos os 23 A-4 seriam utilizados para combate, já hoje não estão operacionais por falta de verbas.
Os AIM-9 M / P bastam para abater F-16 A/B ou Mirage 50.
Os A-4 seriam suficientes para interceptar os caças venezuelanos.

• He leído en este mismo foro que los Sea King en servicio serían 4....

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