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Clermont
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#31 Mensagem por Clermont » Sex Mar 17, 2006 7:55 pm

FinkenHeinle escreveu:E mais, as Guerras de hoje já não são aquelas Guerras Totais do passado, onde cada Nação envidava TODOS seus recursos na Guerra, exaurindo totalmente uma Nação, seja a vencedora, seja a Perdedora...

As Guerras de hoje matam significativamente menos...

O Progresso Econômico está, ao contrário do que acham alguns, expandindo-se... Não existe mais o Pacto Colonial... Novas Nações vêm entrando no mercado. Chile, Coréia do Sul, Índia, China,... Não são mais somente as Nações Desenvolvidas que determinam os rumos do Mundo...

De fato, creio que somente o Brasil é que patina, anda de lado...


Excelente observação.

Era preciso relembrar as grandes fomes dos séculos passados. Provavelmente resultavam em muito mais mortes, proporcionalmente, do que qualquer coisa que se tenha visto no mundo, depois da Segunda Guerra Mundial. Até mesmo, Biafra ou a Etiópia.

Quanto a guerras e massacres, alguém logo poderia citar os genocídios de Ruanda e de Darfur, mas essas coisas aconteceram em séculos passados, em grau muito pior. E não apenas como responsabilidade de homens brancos ocidentais. Já li que os zulus, ao expandirem o seu poder no início do século XIX, limparam uma faixa enorme do sul da África de quaisquer tribos rivais.

Infelizmente, desde os atentados de 11 de setembro, o mundo tem atravessado um período de instabilidade inesperado. Bin Laden à parte, a culpa disso repousa na liderança anglo-americana. Existiam modos mais sutis de se estropiar os bandidos da al-Qaeda sem colocar o mundo em pé de guerra, por causa dessa asneira de GWOT.




The Baaz
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#32 Mensagem por The Baaz » Sáb Mar 18, 2006 12:42 pm

Só uma palavra para definir o texto a seguir: Fantástico

O antiamericanismo como ideologia

Não raro, terminamos uma graduação, fazemos mestrado e doutorado,
e continuamos desinformados, achando que a nação mais poderosa
do planeta é formada por uma sociedade inculta


Paulo Ghiraldelli Jr
é filósofo
http://www.ghiraldelli.pro.br

A noção de ideologia que as esquerdas marxistas usavam, ao menos antes de Antonio Gramsci, não era a de “concepção de mundo”. Havia toda uma explicação da mercadoria, do fetichismo e da reificação, aliás, muito interessante, que estava na base do que seria a ideologia em nossa sociedade. Mas, no frigir dos ovos, a noção de ideologia era a de “falsa consciência”.

Ideologia, no limite, era o que nublava a visão de todos. Pois bem, se assim é, acho que podemos utilizar tal noção, com algum jogo de cintura, para o antiamericanismo que alimenta alguns cérebros de escolarizados no Brasil.

O escolarizado tem a chance de ver muito mais da cultura americana do que aquilo que ele quer ver ou é ensinado a ver por intelectuais que, por razões diversas – inclusive comerciais –, não querem sair de seus dogmatismos. Mas ele não vê. E se vê, diz que não vê.

Quando um moço ou uma moça de 17 ou 18 anos entra no curso de ciências sociais ou de filosofia, por exemplo, da USP, ele já ganhou um bocado de idéias antiamericanas no cursinho, e é o que possui para “encontrar sua turma” na Universidade estatal.

O professor do cursinho que destila algum antiamericanismo assim age pela razão de que é um modo de, estando em uma estrutura um pouco endurecida, ter a sensação de que pode exercer um mínimo de rebeldia.

Na Universidade, diante de uma mudança brusca de ambiente e de projetos de vida, o estudante jovem tem facilidade de assimilar os discursos que se aproximam daquilo que ele ouviu dos “professores críticos do cursinho” ou do “colégio”.

Então, o discurso antiamericanista o “integra” no ambiente universitário – ele não se sente um “deslocado” ou, como se dizia no passado, um “alienado”.

Além disso, ele pensa, por exemplo, coisas assim: “mas se aquela professora, tão erudita, fala mal dos EUA, ela deve estar certa.” E daí para diante, adeus ao pensamento verdadeiramente crítico.

Ele vai seguir a tal professora erudita. Ele tem o conforto de que ela não é do PSTU, que ele condena, pois são “malucos”, mas ele acredita que ela também sairia na rua com uma faixa “Queremos o Exército Brasileiro Fora do Haiti” (do PSTU) ou coisas assim.

Mas nem todos são antiamericanos por razões desse tipo. Há razões que se não são mais sofisticadas, ao menos são um pouco mais complexas.

Alguns não enxergam outra coisa por razões de ressentimento. Afinal, é duro ver que se é subdesenvolvido e que o desenvolvido, aquele que está acima de nós e que gostaríamos de tomar como espelho, comete crimes tão bárbaros quanto os nossos.

Gostaríamos de ver os EUA como um Império do Bem, como ele se apresenta nos filmes em que os americanos derrotam os nazistas. Não gostaríamos de ver os EUA como um país que faz algo que nós, os subdesenvolvidos, fazemos.

Por exemplo, gostaríamos que o Vietnã não tivesse sido o espelho do que fizemos com o Paraguai, naquela guerra em que nossos soldados mataram crianças, estupraram meninas e atiraram em velhos. Mas é. Então, ficamos tristes. Pois podemos nos perdoar, pois afinal nós somos incultos e subdesenvolvidos, mas não podemos perdoar os que são e dizem ser mais desenvolvidos que nós.

Há até um mecanismo psicológico de defesa, para ainda encontrar salvação. Os EUA fizeram o Vietnã e agora não estão sabendo lidar com o Iraque; então, pensamos assim: são desenvolvidos tecnologicamente, não são desenvolvidos “mentalmente”.

A filosofia, as artes e a cultura em geral ficam para a Europa, segundo esse nosso pensamento reconfortante. Assim, todas as vezes que alguém mostra que para a guerra no Afeganistão e para a invasão do Iraque todos os países ricos contribuíram, inclusive com tropas, fingimos que não escutamos isso, que não é verdade.

Pois os americanos precisam ser os culpados e tem de ser maus e, para tal, para serem maus, tem de ser burros – é assim que os ideologizados pensam. Colocam a Europa no pedestal da cultura e, então, não aceitam que ela seja tão responsável quantos os EUA pelo que ocorre no Iraque.

Há um tipo de iluminismo de “baixo clero” em quem advoga isso, que o faz associar a cultura espiritual à bondade e a tecnologia à maldade. Isso nos ajuda a nos manter antiamericanos.

É claro que isso tudo é ideológico na base, pois o maior engodo, nesse caso, é associar os EUA a um país sem cultura erudita ou em segundo plano frente aos europeus. E mais ideológico ainda é achar que todos esses erros que levam, por exemplo, para a guerra, tenha a ver com “os americanos”, como se todos os estadunidenses concordassem com o governo que possuem atualmente.

O caso do Vietnã ainda é um elemento que explica muita coisa. Ao menos para a minha geração, que ainda possui alguns cabeças duras antiamericanos, o tema do Vietnã deveria ter ensinado algo. Mas parece que não ensinou.

Vemos o Vietnã, mas nos recusamos a entender corretamente como é que a guerra acabou. Vários da minha geração acham que acabou por causa de que os comunistas venceram. Mas não foi assim. Ela acabou por causa do povo americano, principalmente dos jovens. A guerra do Vietnã foi perdida “em casa”.

Ou melhor, foi ganha, pois poderia ter sido ainda pior. Nunca conseguimos entender os EUA, pois tomamos Coca Cola, vamos no McDonalds mas nos recusamos a olhar os EUA por dentro, nos recusamos a olhar para a cultura americana enquanto a cultura mais auto-crítica do mundo.

E aí, ao invés de assistirmos com olhos críticos o que o cinema americano fez sobre o Vietnã, como o “Franco Atirador” (The Hunter) por exemplo, preferimos achar que o filme é ... francês! Que se trata de uma crítica européia aos EUA. E com tudo o mais é assim: não lemos a filosofia deles, a literatura, etc. Achamos que sabemos tudo.

E, não raro, terminamos uma graduação, fazemos mestrado e doutorado, e continuamos desinformados, achando que a nação mais poderosa do planeta é formada por uma sociedade inculta.

Mesmo que essa sociedade tenha as maiores e mais livres Universidades do mundo, os maiores jornais, o maior número de livrarias, o maior número de lançamento de romances de boa qualidade do mundo; bem, tudo isso não faz os cabeças duras mudar de idéia.

Mesmo que na avaliação da Unesco os EUA, hoje, com mais de 50% da sua população – que não é pequena – na Universidade, consiga ultrapassar os europeus em vários quesitos de performance intelectual (a interpretação de textos é uma delas!), ainda assim achamos que eles estão montados sobre a ignorância.

“Não são críticos” – nos ensinam os professores afrancesados e, infelizmente, carcomidos das áreas de ciências humanas e filosofia de nossas Universidades estatais e, também, em muitas particulares.

Não conseguimos engolir filmes autocríticos americanos, pois eles mostram o que não suportamos: a alta capacidade da cultura americana de rever seus valores e, no entanto, não subverter a democracia. Isso agride o senso comum nosso, dogmatizado.

Uma parcela grande de nossa esquerda, pensa assim, de modo dogmático. Os que não pensam, tem medo de dizer que não pensam assim e serem tomados como “de direita”, e então perderem “seu público”.

Até mesmo intelectuais que passam por sofisticados, escorregam em algum momento, e se revelam antiamericanos, ou no mínimo desinformados sobre o que é viver nos EUA e o que é o trabalho lá, o povo de lá etc. É incrível como isso existe até mesmo no meio jornalístico!

Precisamos reverter isso. Deveríamos começar a nos perguntar coisas do tipo: como que Monteiro Lobato, mesmo tendo simpatias pelo comunismo, era um “amante da América”.

Ou então: “como que americanistas como Anísio Teixeira foram os que ergueram nossas principais instituições de pesquisa em educação?” E ainda: como que Paulo Freire é lido nos EUA, tendo seu Pedagogia do Oprimido alcançado lá sua vigésima edição, e aqui no Brasil vivemos inventando “novos teóricos” (agora vigostikianos, não é?) para nos ensinar a alfabetizar?

Quando pudermos olhar para os brasileiros que não foram anti-americanos e vermos o quanto contribuíram para nossa pátria, iremos entender o que há de profundamente errado com a ideologia um pouco imbecil que andamos espalhando entre os nossos jovens, contribuindo para o que temos visto por aí de analfabetismo político.


fonte: http://www.defesanet.com.br/pensamento/ghiraldelli.htm




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#33 Mensagem por rodrigo » Seg Mar 20, 2006 11:48 am

20 de março de 2006 - 11:20
Em Cuba, dissidente protesta por acesso à Web

Piora o estado de saúde de dissidente que protesta pelo acesso livre à internet.

SÃO PAULO - Entre os dissidentes políticos presos por Fidel Castro, acusados de "atentar contra o Estado", já estiveram figuras como o escritor Raúl Rivero, radicado na Espanha, liberado por motivos de saúde. Mas o caso do opositor Guillermo Fariñas se destaca: ele está em greve de fome desde fins de janeiro, para exigir o acesso livre à internet, que é muito limitado em Cuba.

"O estado dele é muito grave", disse em um comunicado recente o Movimento Cristão Libertação, dirigido por Oswaldo Paya.

Jornalista, Fariñas era editor da agência de notícias independente Cubanacán Press, que se destacava por cobrir as violações aos direitos humanos, desviando-se da cartilha imposta pela imprensa oficial. Ele foi detido no dia 3 de fevereiro de 2005.

No final de janeiro, deu início a uma greve de fome em protesto à falta de liberdade sofrida pela imprensa em Cuba.

Em carta aberta ao presidente Fidel Castro, Fariñas afirmou que pararia de comer e beber "até a morte" se o governo não concedesse a ele e a seus colegas de profissão o acesso a internet necessário para que realizem seu trabalho.

"Eu quero que todos os cidadãos cubanos tenham o direito a conectar a internet, mas também quero que a imprensa independente seja capaz de reportar sobre as atividades do governo, e se eu devo ser um mártir para o acesso à internet, que assim seja", disse Fariñas à organização Repórteres Sem Fronteiras.

Cuba é um dos países mais repressivos no acesso à Web, que requer autorização expressa do Partido Comunista.

De acordo com o último relatório da comissão dos Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, coordenada por Elizardo Sánchez, aumentou para 330 o número de presos políticos em Cuba, confirmando "um agravamento crescente da situação de direitos civis, políticos e econômicos da população".

http://www11.estadao.com.br/tecnologia/ ... /20/68.htm




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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#34 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Mar 20, 2006 12:01 pm

Ele foi detido no dia 3 de fevereiro de 2005.

No final de janeiro, deu início a uma greve de fome em protesto à falta de liberdade sofrida pela imprensa em Cuba.

Em carta aberta ao presidente Fidel Castro, Fariñas afirmou que pararia de comer e beber "até a morte" se o governo não concedesse a ele e a seus colegas de profissão o acesso a internet necessário para que realizem seu trabalho.


E ainda está vivo?

Isso é um milagre!!!!




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#35 Mensagem por P44 » Seg Mar 20, 2006 12:08 pm

Consequences of a War State

by Charley Reese


War consists of killing people and destroying property. That's all there is to war. Any honest soldier will tell you the same thing: His job is to kill people and destroy property. That's true of all branches of the service.

The difficult question is, When is a nation justified in making the decision to kill other people and destroy their property? I think the rule is the same as it is for individuals. You are justified in killing only in defense of your own life or the lives of others for whom you are responsible.

By that definition, the U.S. has fought only one justified war in this and the past century. That was World War II. Putting aside the fact that the U.S. government provoked Japan into attacking, attack it did, and the U.S. had a right to respond. We were not attacked, however, in Korea, Vietnam, Libya, Lebanon, Panama, Grenada, Yugoslavia, Afghanistan or Iraq.

In Korea and Vietnam, we intervened in a civil war as two sides of a divided country fought for supremacy. We bombed Libya in a reprisal raid for a terrorist attack in Germany. Reprisals, in World War II, were considered war crimes. We weren't attacked by Lebanon. In Panama, we attacked to change the government. I don't really know why we attacked Grenada. The pretense was that it was building an airport that could handle Soviet airplanes. I suspect it was really a political ploy designed for domestic consumption.

I don't know why we decided to bomb Yugoslavia. That, again, was a civil war that should not have concerned us. The now-late Slobodan Milosevic was only trying to do what Abraham Lincoln did – prevent the secession of states from Yugoslavia.

Our problem in Afghanistan was not the Taliban government. It was al-Qaida. We overthrew the Taliban government but failed to destroy al-Qaida. Only God and George Bush know why we attacked Iraq. That was clearly a war of aggression, no different from the German invasion of Poland in the 1930s.

It's ironic that the president likes to claim to be promoting peace, when we are the most warlike nation on Earth and the one with the largest war-department budget. We are also the biggest arms peddler in the world. It seems there is no country on Earth that's immune to U.S. officials telling it how to run its internal affairs.

The problem is that war, except in self-defense, is a total waste. Human lives are wasted. Accumulated wealth is wasted. The results of war are debt, taxation, human sorrow and human bitterness. The billions of dollars we spend killing other people and destroying their property are billions that can't be spent on improving education, America's infrastructure, the health of our people and preserving our land, water and air.

Wars also destroy truth and trust with their secrecy and propaganda. Instead of patriotism, which is a love of the land and the people, the war state substitutes jingoism, which is a love of the government and support of war. In America today, both liberals and neoconservatives have been corrupted by the imperialist war state. The liberals are too cowardly to oppose unjustified wars, and the neoconservatives instigate and applaud them.

It is a triumph of imperial war-state propaganda that people are afraid they will be called unpatriotic if they oppose their government's foreign wars and their domestic consequences.

Well, a continuation of the present policy will eventually destroy America. We are already $8 trillion in debt. Most of the world views us as a rogue nation. Our manufacturing base is being depleted, not to mention our natural resources. Our education system is sick. Our culture is decadent. Our government is corrupt.

It's no longer a question of supporting or not supporting any particular administration. It's a question of survival. Those who value liberty and the rule of law and believe that foreign policy should be based on the Golden Rule had better assert themselves now.





March 20, 2006

Charley Reese has been a journalist for 49 years.

http://www.lewrockwell.com/reese/reese268.html




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#36 Mensagem por lelobh » Seg Mar 20, 2006 4:32 pm

Rui Elias Maltez escreveu:
Ele foi detido no dia 3 de fevereiro de 2005.

No final de janeiro, deu início a uma greve de fome em protesto à falta de liberdade sofrida pela imprensa em Cuba.

Em carta aberta ao presidente Fidel Castro, Fariñas afirmou que pararia de comer e beber "até a morte" se o governo não concedesse a ele e a seus colegas de profissão o acesso a internet necessário para que realizem seu trabalho.


E ainda está vivo?

Isso é um milagre!!!!


HEHEHEHEHE

Com certeza!
Será que está se alimentando de luz?




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#37 Mensagem por Túlio » Seg Mar 20, 2006 4:38 pm

Que nada, se for um cubano médio, já num deve mesmo ser muito acostumado com esses luxos capitalistas de comer sempre que tiver fome... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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#38 Mensagem por P44 » Ter Mar 21, 2006 6:13 am

"DANKE, AMERIKA"

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#39 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Mar 21, 2006 8:45 am

Os meus sinceros agradecimentos à América, que pelo seu sistema contitucional, não permitirá que Bush seja reeleito por uma 3ª vez:

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NUNCA MAIS !!!!




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#40 Mensagem por Dieneces » Sáb Mai 12, 2007 12:37 am

P44 escreveu:"DANKE, AMERIKA"

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O O P44 FEZ CAMPANHA PRO BUSH...QUEM TE VIU E QUEM TE VÊ , Ó DUENDE FALCONIFORME DA DALTON DE MATOS , E EU QUE PENSEI QUE TU ERAS O YOHAM LUSITANO...




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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#41 Mensagem por Tu160bomber » Sáb Mai 12, 2007 1:13 am

KKKKKKKKKKKKKKK euhuehehueheueh :lol: :lol:




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