Brasileiro escreveu:A opção mais sensata neste caso, seria comprar 3 fragatas usadas, mesmo que pagando um pouco mais caro por serem mais novas, ou porque o Brasil poderia insistir um pouco mais nas Type 23 ou 42 com conversa diplomática, e pagaria mais caro.
E após ter feito isso, encomendar 4 fragatas novas, e apartir delas e com a experiência com as Niterói construirmos uma classe de navios nacionais para substituir as Niterói.
Então a nossa Marinha seria a seguinte:
_3 fragatas compradas usadas pra substituir as GreenHalgh (apartir de 2009)
_4 fragatas novas compradas de um estaleiro extrangeiro (apartir de 2010)
_6 fragatas nacionais para substituir as Niterói. (apartir de 2012)
E depois disso, construirmos mais 4 ou 5 corvetas após termos testado completamente a Barroso.
Isso daria uma esquadra moderna e de custo não tão alto.
[abraços]
Como eu disse, acho difícil achar fragatas razoáveis já em 2009. Preferível ficar com as Greenhalgh até 2015.
Quanto as corvetas, já se mostrou que as corvetas como configuradas atualmente têm capacidade limitada de atuar como uma escolta moderna e sua capacidade de patrulha em pouco supera a de um NPO moderno. Portanto, me parece mais sensato limitar a Barroso a uma unidade e trocar as Inhaúma por um mix de fragatas e NPOs.
No meu cenário ideal, a MB opera as Inhaúma e as Greenhalgh até 2015, trocando-as aí por 8 NPOs projetados no Brasil pela Emgepron e 6 fragatas novas (3 AAW e 3 ASW/EG). Depois em 2020 substitui as Niterói por mais fragatas. Se pudessem ser mais 8 novas em folha (3 AAW e ASW/EG) taria ótimo, mas acho mais provável serem usadas. Aí poderia-se pensar em Type 23 Batch 3 que teriam "apenas" 20 anos ou outras.
Arthur