Enviado: Ter Set 13, 2005 9:55 am
A FFG-37 em Pearl Harbour.
Notar que o LANÇADOR Mk-13 já está removido.
Notar que o LANÇADOR Mk-13 já está removido.
JNSA escreveu:Lauro:
Existe um lançador Mk-13
Esse lançador só permite a utilização de um míssil de cada vez
Não
Sim, e a peça de 76mm também pode ser usada nessa missão
Não, as OHP não têm lançador para Sea Sparrow. Os Australianos vão converter as suas, instalando-lhes um VLS para ESSM
JNSA escreveu:Lauro, o lançador Mk 13 recarrega um míssil com relativa velocidade, mas é necessariamente muito mais lento que um sistema VLS. Para além do mais, o míssil requer iluminação até ao alvo, o que limita o número de mísseis no ar às capacidades do radar (não sei qual o número exacto).
As capacidades AAW de uma OHP contra um míssil moderno são relativamente ultrapassadas, e então contra ataques de saturação nem se fala. Creio que seria preferível designar o SM-1 para abater/afugentar a/as aeronave/s inimigas e usar o CIWS, a peça de 76mm e as contra-medidas electrónicas para destruir/iludir eventuais mísseis anti-navio que fossem lançados.
Para mais informações sobre os sistemas de armas das OHP pode experimentar este link
http://www.globalsecurity.org/military/systems/ship/ffg-7-weaps.htm
Um abraço
Degan escreveu:Difícil paradigma el brasileño.....
En realidad la necesidad de un potente sistema AAW en las armadas latinoamericanas, mas allá de la autoprotección no se justifica mucho.
En Latinoamérica (no en Europa) no existe aún una importante amenaza aérea, es mucho mas importante la amenaza submarina.
En el caso Chileno, las 2 fragatas Type L fueron ofrecidas antes, pero fueron rechazadas porque no era lo que la Armada buscaba (son demasiado rígidas en su tarea AAW y no poseen capacidad para helicóptero). Solo se hacen atractivas al ser incluidas a un precio simbólico junto a las otras 2 Type M.
En el caso Brasileño, solo se necesitaría algo así si se tuviera al NAE plenamente operacional, cosa que dudo que suceda.[/b]Y si sucediera, mejor sería esperar a la aparición del ESSM con autodirector activo, así se evita tener que gastar mucho nuevos directores de tiro para los ESSM normales, en barcos viejos.
Saludos cordiales,
.En el caso Brasileño, solo se necesitaría algo así si se tuviera al NAE plenamente operacional, cosa que dudo que suceda
Não sei porque duvida tanto desta modernização.
Degan escreveu:Termina con eso Lauro, no estoy comparando con nadie....
Simple, por presupuesto........, tienen demasiados proyectos pendientes y ya se ha visto como se resuelven.
Respecto a la FACH, si se compran los F-16 MLU....
Código: Selecionar todos
Para AAW de autodefensa, basta con subir los ASPIDE a 2000 y listo....