Qual a diferença?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#31 Mensagem por P44 » Ter Set 13, 2005 9:55 am

A FFG-37 em Pearl Harbour.

Notar que o LANÇADOR Mk-13 já está removido.
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#32 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 13, 2005 12:15 pm

Já que as OHP estão tão faladas agora no Brasil, algum amigo de Portugal poderia explicar.

US Perry-klassen

FFG med 2 x 3 ASTT,
SH-2F helikoptere,
1 SM-1 MR/Harpoon,
1 76 mm kanon,
1 30 mm Phalanx CIWS


Quantos são os lançadores de Harpoon e SM-1 ( Mk-13 ) ?
Eles lançam ao mesmo tempo quantos mísseis ao mesmo tempo ?
Podem lançar ao mesmo tempo Harpoon e SM-1 ?
As OHP tem para defesa aérea os Phalanx CIWS e SM-1, Certo ?

Exitem na OHP os lançadores de Sea Sparrow SAM :?: :?:

Abraços,




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#33 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Set 13, 2005 12:35 pm

Lauro.

Se o Brasil um dia receber OHP dispensados pelo EUA, é provavel que venham com o armamento utilizado na US Navy, tal como virão as nossas para o ano.

Por exemplo, peguemos na USS Boone (a FFG 28):
Imagem
Armamento:

1 x OTO Melara 76mm/62 Mk 75. 1 x GE/GD 20mm~
Mk15 Vulcan Phalanx. 2 x 25mm/75 Mk28 Bushmaster. 2 - 4 x 12,7 mm MGs.
Misseis: 4 x McDonnell Douglas Harpoon.
36 x GDC Standard SM-1MR. 1 x lançador Mk 13 mod 4 para os SSM e SAM.
Torpedos: 6 x tubos de 324mm Mk 32 ( dois triplos ), 24 x Honeywell Mk 46 mod 5.

Imagem

FFG-7 OLIVER HAZARD PERRY-class Weapons
All 22 ships of the class to be retained in active service began to receive Standard SM-1 Block VIB missiles with improved fusing to counter small radar-cross-section missiles in 1994.

While the guided missile frigates (FFG) bring an anti-air warfare (AAW) capability to the frigate mission, they have some limitations. The FFG-7 Class has good capability against (2 or less) medium and high altitude ASMs. If equipped with the SM-1 BLK VIB and Mod 6 FCS, it also has a good capability against low altitude ASMs.

It features an improved 2D air search radar, and high SM-1 salvo rate against a single target. However, the cycle time for SM-1 is relatively long, and the capability against low ASMs for Mod 2/SM-1 BLK VIA ships is poor. Radar illuminator blockage zones are excessive, and the radars must illuminate target continuously during missile flight. The long range air search radar is 2D, and track capacity is limited.

In 1994, the self-defense configuration for the Oliver Hazard Perry class frigates included the SPS-49 radar, the STIR/CAS system, and the SLQ-32 electronic support system. The MK 92 performed the control function. Engagement systems consisted of the Standard Missile I variant and the Phalanx Block 0 or 1.

Since 1994, ship self-defense capability improvements have consisted of the installation of RAIDS. In 1998, the Navy had assessed the ship self-defense capability of this class as having low capability against the near- and mid-term threat requirements.

Although there are 36 ships in this class, the Navy has focused its attention for ship self-defense improvements on the 12 CORT ships, which have improved detection and tracking capability. Accordingly, only the 12 CORT ships received the RAIDS system.

Additionally, some of the CORT ships have received radar and electronic warfare upgrades. Additionally, the Navy plans to add Phalanx Block 1B to the 12 CORT ships by July 2002. The non-CORT ships were not assessed because of their short remaining service life. The Navy projected the self-defense capability of frigate class ships to be low against the near- and mid-term threats.

The Mk 75 gun is a license-built version of the OTO-Breda Compact. Two Mk 24 optical missile and gun target designators (mounted in tubs atop the pilothouse) were not fitted to the ships as completed until FFG 27 and have been backfitted in the earlier ships. The only ship-launched USW weapons are the Mk 46 or Mk 50 torpedoes in the two triple torpedo tubes; a total of 24 torpedoes can be carried, but ships with magazines altered to accept the larger Mk 50 can also carry the Penguin anti-ship missile for helicopter use, for the loss of one torpedo for each missile carried.

The Mk 15 CIWS (Close-In Weapon System) 20-mm Phalanx CIWS was backfitted into all by end-1988; the improved Mk 15 Block 1 is to be backfitted in the later 1990s. The 12 CORT Oliver Hazard Perry class frigates will receive the Phalanx Block 1B. Harpoon missiles are launched via the SWG-1 launch control system.




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#34 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 13, 2005 1:01 pm

Obrigado amigo Rui.

Mas saberia responder ?

Quantos são os lançadores de Harpoon e SM-1 ( Mk-13 ) ?

Eles lançam ao mesmo tempo e quantos mísseis ao mesmo tempo ?

Podem lançar ao mesmo tempo Harpoon e SM-1 ?

As OHP tem para defesa aérea os Phalanx CIWS e SM-1, Certo ?

Exitem na OHP os lançadores de Sea Sparrow SAM :?:

Um grande abraço,




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#35 Mensagem por JNSA » Ter Set 13, 2005 1:13 pm

Lauro:
:arrow: Existe um lançador Mk-13
:arrow: Esse lançador só permite a utilização de um míssil de cada vez
:arrow: Não
:arrow: Sim, e a peça de 76mm também pode ser usada nessa missão
:arrow: Não, as OHP não têm lançador para Sea Sparrow. Os Australianos vão converter as suas, instalando-lhes um VLS para ESSM




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#36 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 13, 2005 1:17 pm

JNSA escreveu:Lauro:
:arrow: Existe um lançador Mk-13
:arrow: Esse lançador só permite a utilização de um míssil de cada vez
:arrow: Não
:arrow: Sim, e a peça de 76mm também pode ser usada nessa missão
:arrow: Não, as OHP não têm lançador para Sea Sparrow. Os Australianos vão converter as suas, instalando-lhes um VLS para ESSM


Muito Obrigado Amigo JNSA.

Valeu Mesmo ! ! ! !

No caso de um ataque simultâneo de uma Fragata com mísseis Anti-Navio ( 1 ) e Caças ( 2 ) ao mesmo tempo, como seria a defesa de 1 ( uma ) OHP ?


Um grande Abraço,




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#37 Mensagem por JNSA » Ter Set 13, 2005 1:39 pm

Lauro, o lançador Mk 13 recarrega um míssil com relativa velocidade, mas é necessariamente muito mais lento que um sistema VLS. Para além do mais, o míssil requer iluminação até ao alvo, o que limita o número de mísseis no ar às capacidades do radar (não sei qual o número exacto).

As capacidades AAW de uma OHP contra um míssil moderno são relativamente ultrapassadas, e então contra ataques de saturação nem se fala. Creio que seria preferível designar o SM-1 para abater/afugentar a/as aeronave/s inimigas e usar o CIWS, a peça de 76mm e as contra-medidas electrónicas para destruir/iludir eventuais mísseis anti-navio que fossem lançados.

Para mais informações sobre os sistemas de armas das OHP pode experimentar este link :wink:
http://www.globalsecurity.org/military/systems/ship/ffg-7-weaps.htm

Um abraço




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#38 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 13, 2005 1:48 pm

JNSA escreveu:Lauro, o lançador Mk 13 recarrega um míssil com relativa velocidade, mas é necessariamente muito mais lento que um sistema VLS. Para além do mais, o míssil requer iluminação até ao alvo, o que limita o número de mísseis no ar às capacidades do radar (não sei qual o número exacto).
As capacidades AAW de uma OHP contra um míssil moderno são relativamente ultrapassadas, e então contra ataques de saturação nem se fala. Creio que seria preferível designar o SM-1 para abater/afugentar a/as aeronave/s inimigas e usar o CIWS, a peça de 76mm e as contra-medidas electrónicas para destruir/iludir eventuais mísseis anti-navio que fossem lançados.
Para mais informações sobre os sistemas de armas das OHP pode experimentar este link :wink:
http://www.globalsecurity.org/military/systems/ship/ffg-7-weaps.htm
Um abraço


Perfeito Amigo JNSA. 100 % Ok.

Esclareceu todas as dúvidas. Acho que nem precisa de mais informações, você resumiu e esclareceu tudo; de forma simplificada e eficaz.

Um Grande Abraços,




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#39 Mensagem por P44 » Qua Set 14, 2005 5:05 am

Num dos topicos acerca das OHPs (não me lembro qual :oops: ), o amigo JLRC postou ums fotos em que se vê uma das OHPs Australianas já com o VLS para ESSM montado a vante do Mk.13.

Apenas as 4 OHPs australianas irão receber essa modernização, as 2 mais antigas vão ser retiradas de serviço :wink: (Brasil ponha-se na fila)

SE algue´m descobrir onde essas fotos andam...




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#40 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Set 14, 2005 6:23 am

O JNSA disse tudo, melhor do que eu diria.

Julgo que perante esta perspectiva, acho bem que o Brasil se quiser suprir a lacuna na sua Armada ao nível de AAW (e é certo que o Brasil não tem perspectivas de entrar em teatros de conflitualidade de alta intensidade, embora mais vale prevenir que reemdiar), julgo que as duas Adelaide Australianas seriam uma boa escolha para o Brasil, e se as relações fossem boas, e perante as compras recentes chilenas, julgo que o Brasil até se deveria aproximar dos EUA e mostrar interesse na aquisição a baixo custo de mais 2 OHP.

Ficariam com uma classe de 4 unidades AAW a somar às 6 Niteroi, que estão preparadas de raíz para outras missões e atribuições.

Nesse caso até poderia abater as Pará, e ficariam com uma notável Marinha, a juntar aos navios de projecção e aos submarinos.

Sei que as OHP são navios com uma idade avançada, mas mesmo assim, sensivelmente do tempo das Niteroi.

E até que mais verbas houvesse para outras plataformas no futuro, poderiam dar um jeitão.




Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qua Set 14, 2005 9:47 am, em um total de 1 vez.
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#41 Mensagem por Degan » Qua Set 14, 2005 9:30 am

Difícil paradigma el brasileño..... :?

En realidad la necesidad de un potente sistema AAW en las armadas latinoamericanas, mas allá de la autoprotección no se justifica mucho.
En Latinoamérica (no en Europa) no existe aún una importante amenaza aérea, es mucho mas importante la amenaza submarina.

En el caso Chileno, las 2 fragatas Type L fueron ofrecidas antes, pero fueron rechazadas porque no era lo que la Armada buscaba (son demasiado rígidas en su tarea AAW y no poseen capacidad para helicóptero). Solo se hacen atractivas al ser incluidas a un precio simbólico junto a las otras 2 Type M.

En el caso Brasileño, solo se necesitaría algo así si se tuviera al NAE plenamente operacional, cosa que dudo que suceda.
Y si sucediera, mejor sería esperar a la aparición del ESSM con autodirector activo, así se evita tener que gastar mucho nuevos directores de tiro para los ESSM normales, en barcos viejos.

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#42 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Set 14, 2005 9:45 am

Mas Degan:

Não defendo, nem seria possível para já o Brasil equipar-se com fragatas ou destroiers com AEGIS, no estado da arte, ou outros sistemas muito avançados para AAW.

Nem sequer preconizo a necessidade imediata de VLS, embora se o pudessem colocar em algumas das suas plataforma, melhor.

O Brasil não tem ameaças directas no horizonte, mas dado que já tem uma razoável frota de submarinos e fragtaas ASW e ASuW em número aceitável, embora a caminharem para a velhice (não obstante o mod-frag em curso), gostaria de ver o Brasil equipado com não mais que 2 a 4 fragatas AAW, sendo que as OHP poderiam ser uma solução razoável.

De resto, se é verdade que até agora o NAE S. Paulo tem sido um elefante branco, os planos para a sua renovação poderão implicar o seu uso em forças multinacionais para cenáros de guerra.

Missões da OEA ou da ONU, em que o S. Paulo poderia dar o seu contributo para projectar forças, e para isso seria necessária uma escolta de fragatas AAW que as Niteroi não garante.

Por isso, e embora concordando consigo no que respeita a ausência de ameças imediatas, julgo que tal como o Chile com as suas classe L, o Brasil necessitaria de pensar a sério em ter essa mesma capacidade de auto-defesa ao nível naval.




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#43 Mensagem por Lauro Melo » Qua Set 14, 2005 10:28 am

Degan escreveu:Difícil paradigma el brasileño..... :?
En realidad la necesidad de un potente sistema AAW en las armadas latinoamericanas, mas allá de la autoprotección no se justifica mucho.
En Latinoamérica (no en Europa) no existe aún una importante amenaza aérea, es mucho mas importante la amenaza submarina.
En el caso Chileno, las 2 fragatas Type L fueron ofrecidas antes, pero fueron rechazadas porque no era lo que la Armada buscaba (son demasiado rígidas en su tarea AAW y no poseen capacidad para helicóptero). Solo se hacen atractivas al ser incluidas a un precio simbólico junto a las otras 2 Type M.
En el caso Brasileño, solo se necesitaría algo así si se tuviera al NAE plenamente operacional, cosa que dudo que suceda.[/b]Y si sucediera, mejor sería esperar a la aparición del ESSM con autodirector activo, así se evita tener que gastar mucho nuevos directores de tiro para los ESSM normales, en barcos viejos.
Saludos cordiales,


Fala Amigo Degan,

En el caso Brasileño, solo se necesitaría algo así si se tuviera al NAE plenamente operacional, cosa que dudo que suceda
.

No PRM da Marinha consta a modernização do A-12 São Paulo instalando principalmente uma defesa de ponto. Junto a isto se espera a modernização de no mínimo 12 ( doze ) A-4, de um total existe de 23 Unidades. Além disso, 2 ( duas ) aeronaves de AEW, também devem ser adquirias.
Não sei porque duvida tanto desta modernização. :!: :!: :!:
Pose ser que não aconteça, mas estes dão os planos. Creio que as OHP TALVEZ sejam umas opções caso não aconteça esta modernização.
Apenas para constar sobre "investimentos" :
A FAB entre os anos de 2001 e 2008 irá gastar mais ( + ) de 3 ( três ) bilhões de dólares com as seguintes modernizações e aquisições :
76 -ALX : Compra
46- F-5 : Modernizados + R Darter ( Total F-5 EM : 55 )
9 -F-5 E/F : Compra
53 -AMX : Modernizados
12 C-295 : Compra
8 P-3 BR : Compra
12 -Mirage 2000 C
10 UH-60L Black Hawk -
5 -R-99 A : Compra
3 -R-99 B : Compra
23 -C-130 : Modernização
42 -UH-1 : Parcial Modernização
Isto deixará a FAB como a maior e mlehor força aérea da América Latina.
Assim como a Marinha Chilena será a melhor em 2008/2009 da América Latina.

Um Grande Abraço,




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#44 Mensagem por Degan » Qua Set 14, 2005 10:44 am

Termina con eso Lauro, no estoy comparando con nadie.... :x

Não sei porque duvida tanto desta modernização.


Simple, por presupuesto........, tienen demasiados proyectos pendientes y ya se ha visto como se resuelven.

Respecto a la FACH, si se compran los F-16 MLU.... :wink:

Rui,

Para AAW de autodefensa, basta con subir los ASPIDE a 2000 y listo....

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#45 Mensagem por Lauro Melo » Qua Set 14, 2005 11:00 am

Degan escreveu:Termina con eso Lauro, no estoy comparando con nadie.... :x


haaaaaaaaaa é tão maneiro nossos debates, pena quem tem sempre algum " chato " para entrar no nosso debate.... :lol: :lol: :lol:
To brincando.....

Simple, por presupuesto........, tienen demasiados proyectos pendientes y ya se ha visto como se resuelven.


O que não se resolve na Marinha Brasileira ?

Respecto a la FACH, si se compran los F-16 MLU.... :wink:


Não Fará diferença sem AEW. E quando ? Com Derby ?


Código: Selecionar todos

Para AAW de autodefensa, basta con subir los ASPIDE a 2000 y listo....


Concordo !

Abraços,




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