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Enviado: Seg Fev 13, 2006 5:16 pm
por A-29
Pessoal, essa é de lascar:

On February 3, 2006, it was reported that 15 of Belgium's Pandur armored personnel carriers were stolen, together with radio equipment and field kitchens. The equipment was meant for a Beninese battalion that is part of the UN force in the Congo. Thanks to some help from DID's Benelux reader David Vandenberghe, DID can bring you the details.

In December a ship under the flag of Saint Kitts & Nevis (VRT's report was incorrect) left the Belgian port of Zeebrugge for Congo, chartered by Geodis under the auspices of the UN. The cargo ship never made it to its destination. Four weeks ago the ship was seized in a port in Equatorial Guinea....

The MV Eurocarrier ship had apparently made an unplanned stop without permission from Geodis in Malabo, Equatorial Guinea in West Africa. VRT reports that the four Beninese soldiers that were guarding the material were imprisoned in Equatorial Guinea, while the expensive freight was taken off the ship. This apparently happened about 6 weeks ago; meanwhile GvA (Newspaper from Antwerp) reports that the Beninese guards were released almost in late January 2006; the 23 ship crew are reported to be "under house arrest."


Pandur APC
(click to view full)I suppose it's worth mentioning at this point that 15 Pandur APCs actually represent fully one-quarter of Belgium's total inventory. Or a third of its remaining inventory, take your pick.

Meanwhile, It's hard to decide which response to all this has more dark humour value - the UN's, or Belgium's.

VRT News reports that UN Secretary General Kofi Annan has already contacted the president of Equatorial Guinea, but reports noted that "these talks did not yield much result." Imagine. The report adds that: "A United Nations team is to set out to the area to inspect the convoy. It is feared however that the expensive material is stolen."

Good idea to send a UN team to confirm that one.

The Belgian army, meanwhile, says that the responsibility for the incident lies entirely with the UN and the freight carrier:

"Army spokesman Nick Van Haver confirms that the ship is still kept under embargo and that the UN is looking for a diplomatic solution. He added that Belgium is only lending the material to the UN and that it is the UN that has to deal with the matter now."

Nothing like calling on the UN's expertise with stolen property. Yeah, that ought to get their 15 APCs back...

Enviado: Qua Fev 22, 2006 5:54 am
por JRIVERA
Presidente de Colombia destituye comandante del Ejército por escándalo de torturas

Lo positivo de esta noticia es que se ha tomado una decisión rápida sin miramientos, no como en otros casos se hace de la vista gorda, perjudicando la ética y moral.

Presidente de Colombia destituyó hoy al comandante del Ejército, general Reinaldo Castellanos, tras escandalo de torturas.

En reemplazo de Castellanos, el presidente Uribe designó al jefe del Comando Conjunto Número Uno del Caribe, general Mario Montoya.

El comandante de la Cuarta División del Ejército, general Antonio Coronado, y otros altos militares aseguraron a periodistas que están dispuestos a renunciar en solidaridad con Castellanos.

Además, el gobierno estudia la posibilidad de remover de sus cargos al agregado militar en Chile, general Carlos Fracica, y al Segundo comandante del Ejército, general Hernando Ortiz.

Saludos,
JRIVERA

Enviado: Qua Fev 22, 2006 9:04 am
por Guerra
Guerrilha isola 1 milhão

Farc bloqueiam estradas para protestar contra campanha de reeleição de Uribe



BOGOTÁ - Uma campanha de intimidação do tráfego, imposta pela guerrilha colombiana para protestar contra a campanha de reeleição do presidente Álvaro Uribe, está causando falta de comida e gasolina em várias cidades do Sul do país. Aterrorizados, até motoristas de caminhão se recusam a seguir viagem.

Mais de 1 milhão de pessoas na Colômbia - cuja população é de 44 milhões - foram afetadas pelo protestos, que atingem as regiões de Putumayo, Caquetá, Meta e Guaviare, onde os rebeldes exercem considerável controle.

Os membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) mostraram que não vão tolerar ''desafios ao protesto'' e queimaram três caminhões e um ônibus escolar que furaram o bloqueio. No entanto, nenhum dos passageiros dos veículos ficou ferido.

- Temos mil caminhões parados nas estradas do Sul da Colômbia por causa da interrupção do tráfego - afirmou Pedro Aguilar, chefe da Associação de Caminhoneiros da Colômbia.

Aguilar instou o governo a retomar o controle da região, pois os poucos alimentos que conseguem ser entregues estão ruins. Além disso, a indústria de transporte de carga está perdendo US$ 177 mil por dia, e os profissionais reclamam de ter de passar os dias em redes, esperando as vias serem abertas.

Na quinta-feira, as Farc começaram a fazer circular um panfleto convocando à ''proibição'' do tráfego por cinco dias. Também foram feitos alertas anônimos em rádios de que qualquer veículo comercial ou pessoal em trânsito no Sul corria o risco de ser incendiado. Houve ainda ataques a algumas infra-estruturas elétricas.

Em entrevista à rádio Caracol ontem, o comandante do Exército colombiano, Reinaldo Castellanos, disse achar que as estradas são seguras para viagem. Mas se contradisse ao divulgar que, para tranqüilizar os motoristas, o Exército está organizado caravanas com pessoal fortemente armado para escoltar os caminhoneiros.

Ontem, era praticamente impossível comprar gasolina em Putumayo, que faz fronteira com o Equador.

- Mocoa (a capital do estado) está completamente sem combustível. Não há transporte, e poucos carros se arriscam a ir até as rodovias - contou o porta-voz do governo, William Vargas.

No departamento de Meta (Centro-Sul), os protestos tiveram tanto sucesso que a Força Aérea teve de entregar com aviões comida, gasolina e outros itens essenciais aos residentes.

Rebeldes das Farc vêm combatendo o governo há 41 anos, com uma expressiva intentona que almeja fomentar a revolução social. O conflito já matou milhares de pessoas.

As Farc recusam-se a negociar a paz com a gestão de Uribe, eleito em 2002 com a promessa de varrer os guerrilheiros do campo de batalha. O presidente é franco favorito nas eleições de maio, na qual provavelmente se elegerá para um segundo mandato.

Para lidar com o desafio imposto pela guerrilha, Uribe comandou ontem uma reunião do conselho de segurança no aeroporto militar. Inicialmente, o encontro estava marcado para Caquetá, mas foi alterado ''devido ao mau tempo na cidade, que dificultou o traslado''. As medidas que estão para ser adotadas não foram reveladas.

Enviado: Qua Fev 22, 2006 9:05 am
por Guerra
Posicionamento do Centro de Comunicação Social do Exército sobre matéria referente à presença de estrangeiros na Amazônia

O Centro de Comunicação Social do Exército transcreve, a seguir, matéria de autoria do jornalista Leonardo Coutinho com o título "Tem gringo no mato", publicada na Revista Veja, edição número 1840, de 11 de fevereiro de 2004, e correspondência enviada pelo Centro à Revista e ao autor do texto, manifestando-se sobre o tema.


Ambiente

Tem gringo no mato

Mais de 10.000 estrangeiros trabalham na Amazônia. E isso é bom.

Se o interesse e a presença de estrangeiros na Amazônia fossem mesmo o problema que tenta gente gosta de levantar, seria tarde para tomar alguma providência. Mais de 10.000 pessoas de nacionalidade não brasileira já vivem ou freqüentam regularmente a região, compondo uma comunidade com formação intelectual suficiente para governar a área provavelmente com mais bom senso do que fazem muitos dos políticos locais. Nessa turma há jornalistas, executivos, estudantes, militares, ambientalistas e, principalmente cientistas pesquisando as características e os benefícios que se podem obter da biodiversidade da floresta. Para desgosto de madeireiros que acabam de lançar uma campanha de outdoors xingando os militantes do Greenpeace de bêbados e de generais que chegam a recusar ajuda internacional para combater incêndios florestais, o fato é que essa gente contribui mais para o desenvolvimento do país e da região do que boa parte dos proprietários de terras e instrutores de manobras lotados na área.

Para ficar apenas no caso dos cientistas, alvos freqüentes de insinuações sobre biopirataria e submissão a interesses de outros países, basta conferir a lista de pesquisas relevantes realizadas na região para descobrir que quase não existe projeto sem um ou dois estrangeiros na equipe. Entre outros exemplos, há o do americano William Laurance, do Smithsonian Tropical Research Institute, que lidera estudos sobre o futuro da Amazônia com o desmatamento e a ocupação humana. Stephan Schwartzman, da organização não-governamental Environmental Defense, monitora a aplicação dos recursos de bancos internacionais em projetos ambientais no Brasil e tem no currículo a apresentação de Chico Mendes ao mundo. Antes que o líder seringueiro fosse famoso no Brasil, Schwartzman o levou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, nos Estados Unidos, onde suas idéias começaram a ganhar repercussão. Outro americano, Daniel Nepstad, fundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, veio pesquisar a regeneração de florestas em 1984, acabou se radicando no país e desenvolveu um modelo de estudo dos efeitos das secas que está desembocando num sistema de previsão de queimadas.

Uma das vantagens da presença desses estrangeiros trabalhando na Amazônia é a capacidade que eles têm de atrair recursos para pesquisas num nível que o Brasil não consegue bancar. Enquanto o primatólogo Russell Mittermeier, chefão da rede preservacionista Conservação Internacional, movimenta o equivalente a 300 milhões de reais - boa parte disso na Amazônia - só para cuidar de espécies ameaçadas, o Fundo Nacional do Meio Ambiente tem orçamento de 6 milhões para essa mesma área no Brasil inteiro. Outro fato relevante nessa questão é que a Amazônia é tão grande e tem tanta coisa a pesquisar que nem todos os cientistas do país juntos conseguiriam dar conta do recado. Calcula-se que 5 milhões de espécies vegetais existentes na floresta ainda não foram classificadas. Com seu trabalho, os estrangeiros também ajudam a formar pesquisadores brasileiros. "Eles são fundamentais para a formação de recursos humanos na Amazônia", diz o ecólogo Marcos Silveira, da Universidade Federal do Acre. Nessa perspectiva, 10.000 são bem menos do que o Brasil precisa.

Leonardo Coutinho


Carta do Centro de Comunicação Social do Exército

Prezado jornalista Leonardo Coutinho


A propósito de sua matéria publicada na Revista Veja, edição número 1840, de 11 de fevereiro de 2004, com o título "Tem gringo no mato", o Centro de Comunicação Social do Exército gostaria de colocar alguns aspectos:


1. Por maior que seja a formação intelectual de estrangeiros que vivem na região amazônica ou a freqüentam regularmente, eles não nos parecem habilitados a governar em nome dos brasileiros. Além da capacidade intelectual - que os nacionais tanto têm mostrado e nada devem a qualquer povo do mundo -, outros fatores, como história, cultura e demais valores por nós cultuados, são imprescindíveis. O prezado jornalista, pelo argumento apresentado, poderia passar ao leitor mais desatento que alguns países poderiam abdicar de parte de sua soberania em proveito de outros, teoricamente, mais desenvolvidos.

2. A afirmação "generais que chegam a recusar ajuda internacional para combater incêndios florestais" é imprecisa, incompleta e tendenciosa. A participação do Exército Brasileiro em episódios como o combate a incêndios na Amazônia deveria ser motivo de orgulho por parte do jornalista. Nessas oportunidades, mais uma vez, evidenciaram-se a eficácia e a abnegação peculiares à Força Terrestre. Em uma das ocasiões, foi acolhida de braços abertos a ajuda com pessoal e equipamento especializado, vinda da Argentina. A decisão de aceitar ou não apoio internacional em casos semelhantes compete ao governo federal e não aos "generais".

3. Temos certeza de que concessões à biopirataria e submissão a interesses escusos não devem ser, jamais, moedas de troca pela "lista de pesquisas relevantes realizadas na região" por grupos estrangeiros. Só a ingenuidade - na melhor das hipóteses - faz imaginar que o publicado pela imprensa mundial acerca dos interesses internacionais sobre a Amazônia é uma obra de ficção.

O Brasil, historicamente, acolhe estrangeiros e, em particular, imigrantes, com invulgar fidalguia e lhes oferece as melhores condições para trabalhar e para integrar-se totalmente à nossa sociedade. Na Amazônia não será diferente, desde que essa presença seja benéfica para ambos e não coloque em risco nossas riquezas, nossa integridade territorial, em síntese, nossa soberania.

Nas paredes dos nossos quartéis espalhados por essa imensa fronteira amazônica, em alguns lugares única e isolada presença do Estado, o senhor encontrará registrada a síntese de nossas convicções: ÁRDUA É A MISSÃO DE DEFENDER A AMAZÔNIA, MUITO MAIS PORÉM, FOI A DE NOSSOS ANTEPASSADOS EM CONQUISTÁ-LA E MANTÊ-LA.



Atenciosamente,



General-de-Divisão Augusto Heleno Ribeiro Pereira

Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército






EXÉRCITO BRASILEIRO

Enviado: Qua Fev 22, 2006 8:53 pm
por Vinicius Pimenta
O General Heleno é F*da!

Enviado: Qua Fev 22, 2006 10:05 pm
por Carlos Mathias
E esse jornalista é um vendido do caralh.... sei que vão me crucificar aqui, mas a VEJA é completamente suspeita, americanizada, vendida etc, etc, etc. É daqueles que acham que deveríamos começar a faler Inglês, comer hamburguer no café da manhã e transformas o nosso país numa imensa Porto Rico, ou uma província extrativista qualquer. Puta que pariu, só falando assim!!!! :x

Enviado: Qua Fev 22, 2006 10:09 pm
por Einsamkeit
o Negocio é ler a carta capital, alias maravilhosa reportagem sobre a direita, voces da direita do forum, ja mataram sua cota de mendigos diaria?

:D :D :D

So rindo mesmo......

Enviado: Sex Fev 24, 2006 11:09 pm
por FinkenHeinle
Vinicius Pimenta escreveu:O General Heleno é F*da!

É foda mesmo...


Defendendo interesses alienígenas de "cientistas" que querem Internacionalizar a Amazônia...

:wink: :lol:

Enviado: Qui Mar 02, 2006 6:38 pm
por rodrigo
Colômbia apreende pacote de urânio; material seria vendido
pela “melhor oferta”; cotação já estaria em US$ 315 milhões


10h36 — Segundo a agência EFE, um pacote com cerca de 13 quilos de material radioativo, aparentemente urânio puro, foi apreendido em Bogotá, capital da Colômbia. Duas pessoas foram detidas na operação deflagrada pelos serviços de inteligência do Exército. O material radioativo foi apreendido em uma oficina do bairro Sete de Agosto, na região norte da capital, e "seria vendido a quem fizesse a melhor oferta", disse o general Gustavo Matamoros, comandante da 13ª Brigada de Bogotá. A cotação, segundo fontes militares, já havia chegado a US$ 315 milhões. Em entrevista à rádio Caracol, Matamoros não confirmou o tipo de elemento encontrado, embora tenha afirmado que "é altamente radioativo". Oficiais disfarçados simularam ser compradores e ofereceram US$ 200 milhões pelo pacote. No momento da entrega, no último final de semana, militares, funcionários e agentes da Promotoria-Geral intervieram e fizeram a apreensão. O material foi levado ao Instituto Colombiano de Geologia e Mineração (Ingeominas) para análise e, segundo alguns serviços de notícias em tempo real, trata-se mesmo de urânio. Uma delegação do FBI chegou a Bogotá para analisar o elemento químico, utilizado na fabricação de bombas atômicas, e tentar estabelecer a procedência do material radioativo.

Enviado: Qui Mar 02, 2006 7:46 pm
por CFB
rodrigo escreveu:Colômbia apreende pacote de urânio; material seria vendido
pela “melhor oferta”; cotação já estaria em US$ 315 milhões


10h36 — Segundo a agência EFE, um pacote com cerca de 13 quilos de material radioativo, aparentemente urânio puro, foi apreendido em Bogotá, capital da Colômbia. Duas pessoas foram detidas na operação deflagrada pelos serviços de inteligência do Exército. O material radioativo foi apreendido em uma oficina do bairro Sete de Agosto, na região norte da capital, e "seria vendido a quem fizesse a melhor oferta", disse o general Gustavo Matamoros, comandante da 13ª Brigada de Bogotá. A cotação, segundo fontes militares, já havia chegado a US$ 315 milhões. Em entrevista à rádio Caracol, Matamoros não confirmou o tipo de elemento encontrado, embora tenha afirmado que "é altamente radioativo". Oficiais disfarçados simularam ser compradores e ofereceram US$ 200 milhões pelo pacote. No momento da entrega, no último final de semana, militares, funcionários e agentes da Promotoria-Geral intervieram e fizeram a apreensão. O material foi levado ao Instituto Colombiano de Geologia e Mineração (Ingeominas) para análise e, segundo alguns serviços de notícias em tempo real, trata-se mesmo de urânio. Uma delegação do FBI chegou a Bogotá para analisar o elemento químico, utilizado na fabricação de bombas atômicas, e tentar estabelecer a procedência do material radioativo.


A segurança na Colombia conseque ser pior no q no Brasil, realmente isso e uma proença, uns malandro tao vendendo ate uranio em oficina

Enviado: Qui Mar 02, 2006 8:14 pm
por Vinicius Pimenta
FinkenHeinle escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:O General Heleno é F*da!

É foda mesmo...


Defendendo interesses alienígenas de "cientistas" que querem Internacionalizar a Amazônia...

:wink: :lol:


Como assim? É justamente o contrário. :?

Enviado: Qui Mar 02, 2006 8:19 pm
por CFB
Vinicius Pimenta escreveu:
FinkenHeinle escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:O General Heleno é F*da!

É foda mesmo...


Defendendo interesses alienígenas de "cientistas" que querem Internacionalizar a Amazônia...

:wink: :lol:


Como assim? É justamente o contrário. :?


Depende do ponto d vista

Enviado: Qui Mar 02, 2006 8:20 pm
por Bolovo
Vinicius Pimenta escreveu:
FinkenHeinle escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:O General Heleno é F*da!

É foda mesmo...


Defendendo interesses alienígenas de "cientistas" que querem Internacionalizar a Amazônia...

:wink: :lol:


Como assim? É justamente o contrário. :?

Ele está sendo irônico.

Enviado: Qui Mar 02, 2006 8:37 pm
por pafuncio
A culpa não é do jornalista. Ele foi de acordo com a linha editorial da revista.

Veja sucks !!!

Enviado: Qui Mar 02, 2006 9:04 pm
por Túlio
Pows, Finken, mandar mecha logo no General Heleno???
Mas o índio é mais do que patriota, leias de novo o texto, sobretudo a parte final:

Nas paredes dos nossos quartéis espalhados por essa imensa fronteira amazônica, em alguns lugares única e isolada presença do Estado, o senhor encontrará registrada a síntese de nossas convicções: ÁRDUA É A MISSÃO DE DEFENDER A AMAZÔNIA, MUITO MAIS PORÉM, FOI A DE NOSSOS ANTEPASSADOS EM CONQUISTÁ-LA E MANTÊ-LA.



Atenciosamente,



General-de-Divisão Augusto Heleno Ribeiro Pereira



ESSE HOMEM, asseguro-te, não defenderia 'cientistas' nem 'internacionalistas'. Mais: dêem-lhe uma chancezita e ele passa o facão na chibungada toda.
Tenho dito!