Após o Champanhe e Medalha, a Realidade! (FX/B)
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Luís Henrique escreveu:Eu prefiro os russos. Mas se a FAB não quiser e o goveno também não, ai eu prefiro a França do que os EUA, porque pelo menos a França precisa de aliados para continuar com sua indústria bélica. Ou seja, podemos ganhar alguma coisa no Rafale ou em M2000 novos.
Quem precisa de "aliados" como os Franceses não precisam de inimigos! Deram os códigos dos Exocet aos Americanos e Ingleses na guerra das Malvinas, venderam códigos das fragatas LaFayette Taiwanesas aos Chineses... Ou seja! são mais "sujos" que os Americanos.
Luís Henrique escreveu:Zero, eu acho que você leu muito esta frase, e agora se cansou de ler e começou a escrever. Não era você que vivia escrevendo que o Su-27, Su-35, bla bla bla....e o pessoal dizia que o Su-35 não é pré-requisito, bla bla bla...
Sei que não é pré-requisito, mas já é o início de uma cadeia logística e aproximação com os russos na área de defesa. Além disso, a decisão pelo Su-27 não seria apenas para conseguir o Pak e sim porque o Su-27 é a melhor opção. Excelente e barato.
Mas não é Luis Henrique! Como os Russos estão precisando de investimentos, basta entrar com o $$$, mas eu advogava justamente isso! compra do Su-35 para F/X para aprontar a logística para o Pak-Fa... porém, como moramos em um país que não é sério e que sempre será pau mandado de outros países eu parei de sonhar com aeronaves Russas voando no GDA! pois se houvesse uma mínima possibilidade disso ocorrer o Su-35 teria ganho o F/X e o Su-27SM teria ganho o FX/B pois foram acima de tudo as melhores propostas e os "melhores" aviões. Logo falar de aeronaves Russas pra mim, no andar das carroagens, é jogar conversa fora.
Luís Henrique escreveu:Meu amigo, as coisas mudam. Na IIGM a China era do time bonzinho e o Japão era o vilão. Agora o Japão é um dos maiores aliados dos EUA.
Os EUA venderam F-16 para a Venezuela, agora não vendem nem peças de reposição.
O Iraque também conhece muito bem esta inversão de posição.....
Hoje o Brasil é considerado aliado, amanhã nós estamos desmatando muito, desrespeitando os índios e mudamos de lado....
Isso depende, varia... vai da inteligência do país comprador! todos esses países citados por você, quando da aquisição de equipamento Americano eram realmente "aliados", após algum tempo esses mesmos países mudaram o governo e com isso mudaram a forma e pensar! adotando uma política de confrontação aos EUA é óbvio que sofreriam sanções de algum tipo.
O mesmo aconteceria se comprassemos Mirage2000 e entrássemos em atrito com os Franceses ou se comprassemos Su ou MiGs e entrássemos em atrito com os Russos! tu acha que a política deles seria diferente ?! é óbvio que não... é ingênuidade pensar deste modo, principalmente se levarmos em consideração os exemplos citados por você.
Luís Henrique escreveu:A Índia adora os Mirage. Adoram o armamento francês. Os chineses não podem comprar, mas gostariam de poder. Os russos não precisam.
Não estou dizendo para comprarmos material sucata russo e ganhar alguns tanques T-72 de brinde. Estou falando em parceria com transferência de tecnologia. Isto é relativa independência.
Nesse ponto você tem razão, mas no FX/B não haverá transferência de tecnologia! isso valia para o FX! logo escolher Mirage ou Su por esta razão não é válido... só gostaria de lembrar que de todas as propostas para o FX/B os Americanos foram os únicos a dizer que liberariam e cederiam transferência tecnológica mesmo que os aviões fossem usados! verdade ou mentira ?! Não sei... mas foram os únicos a dizerem isso de forma clara e transparente! enquanto os outros países deixaram claramente de falar em transferência tecnológica a partir do momento que a possibilidade de adquirir aeronaves usadas foi crescendo.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Após o Champanhe e medalha, a realidade! ( FX/B)
E a Rússia? Recordo que os Su.22 do Peru, tiveram muitos problemas com a falta de peças de reposição, inclusive faltou até óleo especial, o que deixou a frota no chão.
Será que seria uma "boa" comprar material russo?
Será que seria uma "boa" comprar material russo?
E preciso ser raposa para reconhecer as armadilhas,e leão para afugentar os lobos.
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Re: Após o Champanhe e medalha, a realidade! ( FX/B)
carsm1 escreveu:E a Rússia? Recordo que os Su.22 do Peru, tiveram muitos problemas com a falta de peças de reposição, inclusive faltou até óleo especial, o que deixou a frota no chão.
Será que seria uma "boa" comprar material russo?
A questão era muito simples. Os russos tinham o óleo hidráulico especial para as asas de geometria variável do Su-22 mas os peruanos não tinham o dinheiro para comprá-lo. Sem dinheiro sem negócio, afinal os russos são capitalistas agora.
Jet Crash®
Pô, já vêm vocês falar de Perú, pelo amor de Deus, querer comparar o Brasil com o Perú???? Devem haver trocentos M-III parados por aí por falta de peças e o cacete, mas as nossas peças de museu continuam voando e vocês acham que é por que? O ar do Brasil é melhor? É devido à capacidade técnica do nosso pessoal e da nossa indústria.
Zero meu querido, como eu disse no post, a proposta americana é muito tentadora e não é à toa. Seria uma chance de ouro de colocar uma coleira na FAB, isso vale também para o F-18, basta um bloqueo de um código fonte. Segundo as palavras de um brigadeiro da FAB é preciso ser São Tomé para crer neles. Antes que venham falar que não temos problema com os F-5, C-130, catalina, DC-3 e etc, por favor , agora sou eu que digo, menos, menos!
A proposta russa do FX/B não têm itens de transferência tecnológica? Alguém acredita que eles colocariam empecilhos caso nós quiséssemos comprar/ compartilhar?
Meu papel de parede é um Su-27SKM, armado com 4R-73, 2 R-77, 2R-27ER e 2 KH-31A/P. Qual FX/B daria este tipo de poder à FAB? Qual deles poderia atacar uma frota tão longe da costa? Qual deles poderia destruir uma bateria de Patriot sem nem sequer entrar no alcance deste sistema? Dá vergonha ficar falando de M-2000C + mísseis sucata, F-16A/B/M +Derby(fraco) e estas soluções quebra-galho quando temos a chance de comprar um caça verdadeiramente superior.
Zero meu querido, como eu disse no post, a proposta americana é muito tentadora e não é à toa. Seria uma chance de ouro de colocar uma coleira na FAB, isso vale também para o F-18, basta um bloqueo de um código fonte. Segundo as palavras de um brigadeiro da FAB é preciso ser São Tomé para crer neles. Antes que venham falar que não temos problema com os F-5, C-130, catalina, DC-3 e etc, por favor , agora sou eu que digo, menos, menos!
A proposta russa do FX/B não têm itens de transferência tecnológica? Alguém acredita que eles colocariam empecilhos caso nós quiséssemos comprar/ compartilhar?
Meu papel de parede é um Su-27SKM, armado com 4R-73, 2 R-77, 2R-27ER e 2 KH-31A/P. Qual FX/B daria este tipo de poder à FAB? Qual deles poderia atacar uma frota tão longe da costa? Qual deles poderia destruir uma bateria de Patriot sem nem sequer entrar no alcance deste sistema? Dá vergonha ficar falando de M-2000C + mísseis sucata, F-16A/B/M +Derby(fraco) e estas soluções quebra-galho quando temos a chance de comprar um caça verdadeiramente superior.
Carlos Mathias escreveu:Zero meu querido, como eu disse no post, a proposta americana é muito tentadora e não é à toa. Seria uma chance de ouro de colocar uma coleira na FAB, isso vale também para o F-18, basta um bloqueo de um código fonte. Segundo as palavras de um brigadeiro da FAB é preciso ser São Tomé para crer neles. Antes que venham falar que não temos problema com os F-5, C-130, catalina, DC-3 e etc, por favor , agora sou eu que digo, menos, menos!
Mas eu não vejo mesmo... os F-5 e C-130 estão groundeados por falta de peças de reposição ?! Não me recordo!
Sobre a coleira, será que eles tentam realmente colocar a coleira ou de certa forma apenas reforça ?! é de pouco espírito dizer isso... os EUA mantém várias coleiras sobre nós! uma coleira a mais ou outra a menos não fará diferença
Carlos Mathias escreveu:A proposta russa do FX/B não têm itens de transferência tecnológica? Alguém acredita que eles colocariam empecilhos caso nós quiséssemos comprar/ compartilhar?
Olha Carlos, se tem ou não eu não sei ou pelo ao menos não li, mas os Americanos foram os únicos a dizer: "Nós transferiremos tecnologia mesmo se a compra for de caças usados".
Carlos Mathias escreveu:Meu papel de parede é um Su-27SKM, armado com 4R-73, 2 R-77, 2R-27ER e 2 KH-31A/P. Qual FX/B daria este tipo de poder à FAB? Qual deles poderia atacar uma frota tão longe da costa? Qual deles poderia destruir uma bateria de Patriot sem nem sequer entrar no alcance deste sistema? Dá vergonha ficar falando de M-2000C + mísseis sucata, F-16A/B/M +Derby(fraco) e estas soluções quebra-galho quando temos a chance de comprar um caça verdadeiramente superior.
Como eu disse acima, o Su-27SKM é sem dúvida alguma a melhor proposta, assim como o Su-35 foi no FX original! Mas eu to cansado de SONHAR. A minha dica é... para de sonhar você também! pois nenhuma aeronave Russa voará pela FAB! a proposta do Su-27SKM é algo perto do irrecusável! um dos melhores aviões do mundo, armado, com peças de reposição e preço pequeno... a FAB ta "fingindo" que não vê e o Gov. negociando com os Franceses! pra complementar, apenas coloquei as condições da proposta Russa para ilustrar a demência que se passa nas nossas FAs, e na kbça de alguns foristas, em achar que o Mirage 2000C/B é uma "boa" opção, pq de possibilidade do Brasil adquirí-lo mesmo... se eu tivesse que dizer diria que haveria -50% de chances.
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Só pra constar. Tirado do Notimp/Domingo 26/06
AMAZÔNIA
Embaixador dos EUA quer defender região
Danilovich discorda da tese de internacionalização, mas afirma que o mundo quer ajudar o Brasil na defesa da área
KÁTIA BRASIL
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTARÉM (PA)
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, 54, afirmou que a Amazônia precisa ser protegida pelos brasileiros. Ele discorda da tese da internacionalização da região defendida por alguns grupos, segundo a qual a seria necessária a ação de outros países para proteger a floresta -rica em biodiversidade- ameaçada pela ausência do poder público e pela ação de madeireiros, fazendeiros e narcotraficantes. Mas admite que o mundo quer ajudar o Brasil nessa tarefa.
"Não é uma questão de internacionalização, mas de administração brasileira, controle brasileiro da Amazônia. Acho que é correto dizer que a Amazônia pertence aos brasileiros e sempre vai pertencer. Mas o mundo inteiro se preocupa com o que acontece com a Amazônia e quer ajudar os brasileiros nesse sentido. E não é só a Amazônia, mas também em relação a outras áreas naturais no mundo", afirmou o embaixador.
Entre os dias 20 e 24 deste mês, Danilovich fez sua primeira viagem pelo interior da Amazônia. Foi a Macapá, no Amapá, e a Belém e Santarém, no Pará. Em Santarém, percurso no qual a Folha acompanhou, participou da abertura do seminário nacional do PPG7 (Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil) com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. é um programa financiado pela Alemanha, União Européia, Reino Unido, EUA, Japão, França e Canadá.
A 60 km de Santarém, visitou um projeto de pesquisa da Nasa (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos EUA), de cooperação científica internacional, que estuda as interações entre a floresta amazônica e as condições atmosféricas e climáticas.
Danilovich percorreu um trecho de barco pelo rio Tapajós e chegou a fazer mergulho. "Nunca tinha visto a Amazônia tão de perto, nunca tão perto. A Amazônia é um patrimônio fascinante dos brasileiros, é um presente da natureza para os brasileiros, é algo que precisa ser protegido pelos brasileiros", disse.
ONU
Ao ser questionado sobre o apoio ou não dos EUA para o ingresso do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), Danilovich afirmou que a reforma do conselho é um detalhe diante das reformas necessárias da própria ONU. Os americanos já declararam apoio ao Japão, que também pleiteia uma vaga.
"O conselho de segurança não é a única reforma que interessa. O importante é ter na ONU uma organização que funciona de forma fluida, eficiente e eficaz para o benefício das relações internacionais: uma organização multilateral", afirmou.
Corrupção
Sobre a atual crise política enfrentada pelo governo Lula após as denúncias do "mensalão" a deputados federais, Danilovich afirmou que "a corrupção é sempre um obstáculo para o bom funcionamento de um governo".
"é claro que é uma preocupação e um crime grave se essas alegações de corrupção forem verdadeiras. Mas corrupção em qualquer lugar, nos EUA, no Brasil, é algo negativo que deve ser punido. O presidente Lula já se comprometeu publicamente e de forma inequívoca e com muito força, dizendo que o governo brasileiro se compromete a investigar e a punir."
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Embaixador dos EUA quer defender região
Danilovich discorda da tese de internacionalização, mas afirma que o mundo quer ajudar o Brasil na defesa da área
KÁTIA BRASIL
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTARÉM (PA)
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, 54, afirmou que a Amazônia precisa ser protegida pelos brasileiros. Ele discorda da tese da internacionalização da região defendida por alguns grupos, segundo a qual a seria necessária a ação de outros países para proteger a floresta -rica em biodiversidade- ameaçada pela ausência do poder público e pela ação de madeireiros, fazendeiros e narcotraficantes. Mas admite que o mundo quer ajudar o Brasil nessa tarefa.
"Não é uma questão de internacionalização, mas de administração brasileira, controle brasileiro da Amazônia. Acho que é correto dizer que a Amazônia pertence aos brasileiros e sempre vai pertencer. Mas o mundo inteiro se preocupa com o que acontece com a Amazônia e quer ajudar os brasileiros nesse sentido. E não é só a Amazônia, mas também em relação a outras áreas naturais no mundo", afirmou o embaixador.
Entre os dias 20 e 24 deste mês, Danilovich fez sua primeira viagem pelo interior da Amazônia. Foi a Macapá, no Amapá, e a Belém e Santarém, no Pará. Em Santarém, percurso no qual a Folha acompanhou, participou da abertura do seminário nacional do PPG7 (Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil) com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. é um programa financiado pela Alemanha, União Européia, Reino Unido, EUA, Japão, França e Canadá.
A 60 km de Santarém, visitou um projeto de pesquisa da Nasa (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos EUA), de cooperação científica internacional, que estuda as interações entre a floresta amazônica e as condições atmosféricas e climáticas.
Danilovich percorreu um trecho de barco pelo rio Tapajós e chegou a fazer mergulho. "Nunca tinha visto a Amazônia tão de perto, nunca tão perto. A Amazônia é um patrimônio fascinante dos brasileiros, é um presente da natureza para os brasileiros, é algo que precisa ser protegido pelos brasileiros", disse.
ONU
Ao ser questionado sobre o apoio ou não dos EUA para o ingresso do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), Danilovich afirmou que a reforma do conselho é um detalhe diante das reformas necessárias da própria ONU. Os americanos já declararam apoio ao Japão, que também pleiteia uma vaga.
"O conselho de segurança não é a única reforma que interessa. O importante é ter na ONU uma organização que funciona de forma fluida, eficiente e eficaz para o benefício das relações internacionais: uma organização multilateral", afirmou.
Corrupção
Sobre a atual crise política enfrentada pelo governo Lula após as denúncias do "mensalão" a deputados federais, Danilovich afirmou que "a corrupção é sempre um obstáculo para o bom funcionamento de um governo".
"é claro que é uma preocupação e um crime grave se essas alegações de corrupção forem verdadeiras. Mas corrupção em qualquer lugar, nos EUA, no Brasil, é algo negativo que deve ser punido. O presidente Lula já se comprometeu publicamente e de forma inequívoca e com muito força, dizendo que o governo brasileiro se compromete a investigar e a punir."
Zero você nunca vai ver este tipo de avião "groundeado" por que são o supra sumo da sucata, não existe por que eles temerem um avião desses, não representam ameaça alguma a as suas forças, nem de longe. Porém quero lembrar que ainda sendo um avião completamente obsoleto, os americanos se recusaram a abrir códigos(?) e dados aeroelásticos do F-5 para a integração do Piranha. Isso em relação à um míssil já nascido obsoleto e um avião prá lá de velho. Eles não dão ponto sem nó e estão certíssimos nisso, afinal eles estão defendendo os interesses deles, o que aliás deveríamos fazer, mas ao invés compramos/alugamos uma sucata pelada à preço de ouro.
O sonho de ver caças russos voando por aqui é o mesmo de ver os Iglas no EB e quem sabe uns Tunguska. Descontando a magnitude e complexidade, quem imaginaria o EB operando material russo algum?Justamente a tropa mais "caxias" e já se fala em comprar mais! Enquanto ficamos discutindo caças meia boca, a China e Índia estão lá fazendo os seus Su-27/30 e nós aqui todos felizes com o AMX e ALX, que aprendemos alta tecnologia e coisa e tal, por favor... É muitíssimo importante que tenhamos domínio de tecnologias avançadas,mas não acho que os EUA sejam o melhor caminho prara isso, como acho que as FA's estão pensando o mesmo, acho que o F-16, mesmo vindo quase de "grátis" e cheio de brindes e penduricalhos não emplaca não.
O sonho de ver caças russos voando por aqui é o mesmo de ver os Iglas no EB e quem sabe uns Tunguska. Descontando a magnitude e complexidade, quem imaginaria o EB operando material russo algum?Justamente a tropa mais "caxias" e já se fala em comprar mais! Enquanto ficamos discutindo caças meia boca, a China e Índia estão lá fazendo os seus Su-27/30 e nós aqui todos felizes com o AMX e ALX, que aprendemos alta tecnologia e coisa e tal, por favor... É muitíssimo importante que tenhamos domínio de tecnologias avançadas,mas não acho que os EUA sejam o melhor caminho prara isso, como acho que as FA's estão pensando o mesmo, acho que o F-16, mesmo vindo quase de "grátis" e cheio de brindes e penduricalhos não emplaca não.
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É muitíssimo importante que tenhamos domínio de tecnologias avançadas,mas não acho que os EUA sejam o melhor caminho prara isso, como acho que as FA's estão pensando o mesmo, acho que o F-16, mesmo vindo quase de "grátis" e cheio de brindes e penduricalhos não emplaca não.
Nenhum país fará transferência de tecnologia, isso ai é só balela. Pra que um país vai transferir uma tecnologia que levou anos para ser desenvolvida? Só pra ganhar mais um possível concorrente na área?
Nem americanos, nem franceses, nem suecos e nem russos, nenhum deles irá fazer qualquer tipo de transferencia de tecnologia de ponta.
Quem ve o povo falando acha que os Russos são santos
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cebola escreveu:A transferencia de tecnologia dos franceses é ótima, motor do MIII até hoje se faz revisão na França. Os supostos M2000 que vem para o Brasil já passaram por um processo de canibalização para retirada de equipamentos mais avaçados........e por ai vai.
Olha meu amigo,
Será que valeria à pena a FAB gastar uma baba para fazer a manutação aqui dos motores de apenas 19 aeronaves?!
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"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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