Caça-Minas Ingleses á venda
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- Rui Elias Maltez
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P-44:
Como já expliquei, nós somos aliados na NATO, parceiros na UE, amigos e vizinhos, e mantemos boas relações.
Não existem estados de alma entre os dois povos e nem o caso de Olivença é para levar a sério.
Mas isso não significa que Portugal tenha que olhar de braços cruzados para o desiquilibrio que referi.
Por outro lado, nada nos impede que mentenhamos boas relações no plano militar com Espanha e que se arranjem parcerias que vão mais além do que construir partes das fuzelagens dos C-295 em Alverca.
Por mim, até acho que nos poderiamos associar para um projecto conjunto com eles para a construção de fragatas para o futuro, para qundo as nossa Meko estiverem prontas para abate (que pena Portugal não ter participado no projecto das F-100/LCF) ou noutros projectos para a Marinha.
Como disse, eu não sou anti-espanhol e até gosto de lá ir de vez em quando beber umas Mahou.
Mas a Espanha também não está de relações cortadas com Marrocos e no entanto não se fica a confiar no guarda-chuva da NATO para que esta venha em seu socorro, caso uma mudança de regime em Marrocos coloque em perigo a presença de Espanha em Ceuta ou Melilla.
Creio mesmo que esta vocação espanhola, será para bater o pé a Inglaterra por causa de Gibraltar, e para poder argumentar que se um dia a Inglaterra largar a colónia, não haverá vazio estratégico no estreito, porque Espanha pode preencher esse "vazio".
Como já expliquei, nós somos aliados na NATO, parceiros na UE, amigos e vizinhos, e mantemos boas relações.
Não existem estados de alma entre os dois povos e nem o caso de Olivença é para levar a sério.
Mas isso não significa que Portugal tenha que olhar de braços cruzados para o desiquilibrio que referi.
Por outro lado, nada nos impede que mentenhamos boas relações no plano militar com Espanha e que se arranjem parcerias que vão mais além do que construir partes das fuzelagens dos C-295 em Alverca.
Por mim, até acho que nos poderiamos associar para um projecto conjunto com eles para a construção de fragatas para o futuro, para qundo as nossa Meko estiverem prontas para abate (que pena Portugal não ter participado no projecto das F-100/LCF) ou noutros projectos para a Marinha.
Como disse, eu não sou anti-espanhol e até gosto de lá ir de vez em quando beber umas Mahou.
Mas a Espanha também não está de relações cortadas com Marrocos e no entanto não se fica a confiar no guarda-chuva da NATO para que esta venha em seu socorro, caso uma mudança de regime em Marrocos coloque em perigo a presença de Espanha em Ceuta ou Melilla.
Creio mesmo que esta vocação espanhola, será para bater o pé a Inglaterra por causa de Gibraltar, e para poder argumentar que se um dia a Inglaterra largar a colónia, não haverá vazio estratégico no estreito, porque Espanha pode preencher esse "vazio".
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Rui Elias escreveu:Mas a Espanha também não está de relações cortadas com Marrocos e no entanto não se fica a confiar no guarda-chuva da NATO para que esta venha em seu socorro, caso uma mudança de regime em Marrocos coloque em perigo a presença de Espanha em Ceuta ou Melilla.
Creio mesmo que esta vocação espanhola, será para bater o pé a Inglaterra por causa de Gibraltar, e para poder argumentar que se um dia a Inglaterra largar a colónia, não haverá vazio estratégico no estreito, porque Espanha pode preencher esse "vazio".
Rui, tava na brinca
Em relação á Inglaterra, li hj que vão deixar de ter um navio em PERMANÊNCIA na STANAVFORLANT, sabia?
Pelo andar da carruagem, não tarda muito a Espanha supera a Royal Navy em poder (OK, tirando os Trident )
Nós não nos pudemos esquecer-logo nós - da vocação maritíma de Espanha, que sempre a teve, nós bem o sabemos.
De qualquer modo, acredito-sinceramente- que a AMEAÇA -se a houver- pra Espanha virá do norte de África.
Como o Rui bem escreveu, nada garante que não haja uma mudança de regime em Marrocos, e Espanha não "entregará" Ceuta e Melilha de mão beijada...
A Argélia agora está mais calma, mas nada garante que isso mude.
A Espanha está a tentar "recuperar" por todos os meios a influência no Sul da Europa e no Mediterrâneo.
Que em Portugal os governos sejam todos mediocres e só olhem para o bolso deles, disso os Espanhois não têm culpa.
E não nos esqueçamos que Espanha faz parte das 10 maiores potências mundiais!!!!!
Eu acho é que já era tempo de nos livrarmos dos "complexos de Aljubarrota" e cooperar com eles, só tinhamos a ganhar.
O Rui deu um bom exemplo, o projecto F-100.
Se eles construirem 6 Fragatas, bem podiamos pelo menos nós ter 2, em vez dos 2 caixotes que virão (?) pras calendas gregas...
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Tem razão, P-44:
Eu não estaria contra formas de cooperação com Espanha a este nível, ou mesmo para a construção do NavPol, ou de futuramente de um LHD, em projecto conjunto.
Mas a vocação marítima de Espanha é semelhante à nossa e se a Espanha tem interesse no norte de África, nós temo-los na África sub-Saariana e nos PALOP.
O que se passa é que os nossos governos têm tido vistas curtas em termos de política externa alicerçadas por uma força de defesa credível.
Disso, de facto Espanha não tem culpa.
Mas seria tempo de nós arrepiarmos caminho.
Eu não estaria contra formas de cooperação com Espanha a este nível, ou mesmo para a construção do NavPol, ou de futuramente de um LHD, em projecto conjunto.
Mas a vocação marítima de Espanha é semelhante à nossa e se a Espanha tem interesse no norte de África, nós temo-los na África sub-Saariana e nos PALOP.
O que se passa é que os nossos governos têm tido vistas curtas em termos de política externa alicerçadas por uma força de defesa credível.
Disso, de facto Espanha não tem culpa.
Mas seria tempo de nós arrepiarmos caminho.
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Rui Elias Maltez escreveu:Tem razão, P-44:
Eu não estaria contra formas de cooperação com Espanha a este nível, ou mesmo para a construção do NavPol, ou de futuramente de um LHD, em projecto conjunto.
Mas a vocação marítima de Espanha é semelhante à nossa e se a Espanha tem interesse no norte de África, nós temo-los na África sub-Saariana e nos PALOP.
O que se passa é que os nossos governos têm tido vistas curtas em termos de política externa alicerçadas por uma força de defesa credível.
Disso, de facto Espanha não tem culpa.
Mas seria tempo de nós arrepiarmos caminho.
não vai acontecer... 8)
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Você está pessimista, P-44.
Eu confesso que também estou.
Mas a resignação é o pior que pode acontecer a qualquer sociedade.
É certo que há outras áreas da governação que necessitam de grande investimento, e que agora a prioridade é sair da crise económica.
Mas também acredito no papel do Estado (eu não sou um neo-liberal) para ser motor desse desenvolvimento.
As encomentdas aos ENVC são exemplo disso e que devia ser potenciado.
O que se investe primáriamente terá retorno ao nível posterior, e se os projectos forem bons, até se poderão procurar mercados de exportação, como parece estar a acontecer com o projecto do NPO-2000.
Daí que se nunca deva cruzar os braços.
Quanto a uma cooperação com Espanha, julgo que da parte das chefias militares dos 2 países, os velhos anti-corpos poderão dificultar essa tarefa.
Mas poderia, como escrevi a cima ser uma boa solução.
Eu confesso que também estou.
Mas a resignação é o pior que pode acontecer a qualquer sociedade.
É certo que há outras áreas da governação que necessitam de grande investimento, e que agora a prioridade é sair da crise económica.
Mas também acredito no papel do Estado (eu não sou um neo-liberal) para ser motor desse desenvolvimento.
As encomentdas aos ENVC são exemplo disso e que devia ser potenciado.
O que se investe primáriamente terá retorno ao nível posterior, e se os projectos forem bons, até se poderão procurar mercados de exportação, como parece estar a acontecer com o projecto do NPO-2000.
Daí que se nunca deva cruzar os braços.
Quanto a uma cooperação com Espanha, julgo que da parte das chefias militares dos 2 países, os velhos anti-corpos poderão dificultar essa tarefa.
Mas poderia, como escrevi a cima ser uma boa solução.
- ferrol
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Rui Elias Maltez escreveu:Eu não estaria contra formas de cooperação com Espanha a este nível, ou mesmo para a construção do NavPol, ou de futuramente de um LHD, em projecto conjunto.
Pois a min me parece estupendo, de verdade. Pero aquí pregunto, porque non teño nin idea do tema. ¿Cales son os puntos fortes da construcción naval militar portuguesa contemporánea?Así, poderiamos pasar da merca directa á combinación de experiencias nunha asociación.
Por outra banda.¿2 F-100 ou 5 Mekos?Pois para Portugal prefiro os deseños Meko máis modernos porque aportan boa capacidade AAW e ASW, e permiten abranguer unha maior área da ZEE que só dúas F-100/LCF/Type 45... que temos que contar con que sempre vai a haber unha en porto, polas lóxicas averías, reparacións, mantemento, aprovisionamento, etc...
Outra dúbida que me asalta. España acaba de venderlle 5 BAM a Arxentina, polo que non sei se a merca de NPO´s a este país era xa cousa feita, se estaba a negociar ou cal é a situación exacta. Porque confeso que me preocupa o tema dos cobros por parte dos arxentinos, pero se Portugal tamén fiou neles, a cousa xa me tranquiliza máis.até se poderão procurar mercados de exportação, como parece estar a acontecer com o projecto do NPO-2000.
Por certo Rui, eu sei que vostede non é patrioteiro barato nin nada diso, para eso xa están outros foros, e que vostede só reflexa un certo sentir do portugués medio cara a España. Gracias a Deus e á UE eses sentimentos están a trocar e creo que seremos os primeiros en alegrarnos cando por fin nos deixemos de desconfiar nos nosos veciños europeos e fagamos dunha vez por tirar todos do carro na mesma dirección, xa que coñecemos ben os nosos pasados guerreiros e non no-los gustaría volver a sufrir, e iso só se arranxa con confianza mutua e boa veciñanza.
Un saudo pacifista.
- P44
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Amigos Rui e Ferrol,
Na minha opinião só teriamos a ganhar com a cooperação a nivel Ibérico!
É tempo de uma vez por todas, de enterrar os "fantasmas" do Passado e olhar para a frente!!!!
E Rui citou, e muito bem, o exemplo dos ENVC, que ganharam novas energias com a contrução dos NPOs.
MAS AGORA PERGUNTO EU:
Ao mesmo tempo que se investe (e bem) nos ENVC, deixa-se o ARSENAL DO ALFEITE, estaleiro OFICIAL da ARMADA, á beira do fim?????
Um estaleiro naval que já contruiu practicamente de tudo, inclusivé muitos dos antigos petroleiros da Soponata foram lá construidos, Navios Patrulha, Lanchas de Desembarque (eu assisti ao lançamento á água dela), Navios hidrográficos, etc
Porque 2 pesos e 2 medidas? Interesses?
Provavelmente...
Na minha opinião só teriamos a ganhar com a cooperação a nivel Ibérico!
É tempo de uma vez por todas, de enterrar os "fantasmas" do Passado e olhar para a frente!!!!
E Rui citou, e muito bem, o exemplo dos ENVC, que ganharam novas energias com a contrução dos NPOs.
MAS AGORA PERGUNTO EU:
Ao mesmo tempo que se investe (e bem) nos ENVC, deixa-se o ARSENAL DO ALFEITE, estaleiro OFICIAL da ARMADA, á beira do fim?????
Um estaleiro naval que já contruiu practicamente de tudo, inclusivé muitos dos antigos petroleiros da Soponata foram lá construidos, Navios Patrulha, Lanchas de Desembarque (eu assisti ao lançamento á água dela), Navios hidrográficos, etc
Porque 2 pesos e 2 medidas? Interesses?
Provavelmente...
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Ferrol:
Ainda bem que reconhece que não sou um "patrioteiro" ou nacionalista de pacotilha.
Sou um cidadão europeu preocupado com o meu país, e que gostraia de o ver dotado de mais e melhores FA's para que pudesse ter mais peso negocial nos foruns internacionais, e potenciar os seus interesse geo-estratégicos no Atlântico.
Quanto às Meko ou às F-100/LCF, o que defendo é um mínimo de 5 fragatas mais dois destroieres dessas classes ou outros que daqui a 15 anos existam no mercado.
Repare:
A Espanha já tem as F-100 hoje e Portugal só poderá ter algo pareceido daqui a 10/15 anos, e estamos a ser optimistas.
Se com as 3 Meko-200 actuais e mais as 2 OHP que virão para o ano, ficaremos com 5, julgo que seria altura de pensar na substituição das OHP para daqui a 10 anos e na minha opinião, uma fragata concebida para cenários de baixa intensidade como as La Fayette poderiam ser boa solução.
Para a substituição das actuais Meko-200, comprar o que de melhor pudesse haver nessa altura (o equivalente às actuais Type-23 seria uma excelente escolha em número de 3 unidades).
E acrescentar ao dispositivo dois destroieres do tipo F-100/LCF.
Ou seja:
6 Fragatas (3 La Fayette, 3 Type 23 e duas LCF).
Uma boa marinha oceânica, não acha?
Quanto à tradição de construção de navios militares, actualmente não a temos, mas os Estaleiros de Viana poderão ser potenciados, e temos ainda um estaleiro concebido para construção de navios de grande porte, que com adaptações poderia receber encomendas para navios militares de grande porte e tonelagem - a LISNAVE, na zona se Setúbal.
Como o P-44 referiu, é pena que se deixe "morrer" aos poucos os estaleiros do Arsenal do Alfeite, mas para esses, como para os da Figueira da Foz haverá sempre mercado para pequenos patrulhas costeiros, assim haja vontade política para isso, e se se tentassem mercados de exportação para países costeiros, até poderia ser um boa tentar conceber um projecto de pequenas lanchas para exportação.
Outra hipótese é que a esse estaleitro sejam encomendadas partyes de navios para que depois possa ser montados nos grandes estaleiiros em plataformas de maior tonelagem.
Ainda bem que reconhece que não sou um "patrioteiro" ou nacionalista de pacotilha.
Sou um cidadão europeu preocupado com o meu país, e que gostraia de o ver dotado de mais e melhores FA's para que pudesse ter mais peso negocial nos foruns internacionais, e potenciar os seus interesse geo-estratégicos no Atlântico.
Quanto às Meko ou às F-100/LCF, o que defendo é um mínimo de 5 fragatas mais dois destroieres dessas classes ou outros que daqui a 15 anos existam no mercado.
Repare:
A Espanha já tem as F-100 hoje e Portugal só poderá ter algo pareceido daqui a 10/15 anos, e estamos a ser optimistas.
Se com as 3 Meko-200 actuais e mais as 2 OHP que virão para o ano, ficaremos com 5, julgo que seria altura de pensar na substituição das OHP para daqui a 10 anos e na minha opinião, uma fragata concebida para cenários de baixa intensidade como as La Fayette poderiam ser boa solução.
Para a substituição das actuais Meko-200, comprar o que de melhor pudesse haver nessa altura (o equivalente às actuais Type-23 seria uma excelente escolha em número de 3 unidades).
E acrescentar ao dispositivo dois destroieres do tipo F-100/LCF.
Ou seja:
6 Fragatas (3 La Fayette, 3 Type 23 e duas LCF).
Uma boa marinha oceânica, não acha?
Quanto à tradição de construção de navios militares, actualmente não a temos, mas os Estaleiros de Viana poderão ser potenciados, e temos ainda um estaleiro concebido para construção de navios de grande porte, que com adaptações poderia receber encomendas para navios militares de grande porte e tonelagem - a LISNAVE, na zona se Setúbal.
Como o P-44 referiu, é pena que se deixe "morrer" aos poucos os estaleiros do Arsenal do Alfeite, mas para esses, como para os da Figueira da Foz haverá sempre mercado para pequenos patrulhas costeiros, assim haja vontade política para isso, e se se tentassem mercados de exportação para países costeiros, até poderia ser um boa tentar conceber um projecto de pequenas lanchas para exportação.
Outra hipótese é que a esse estaleitro sejam encomendadas partyes de navios para que depois possa ser montados nos grandes estaleiiros em plataformas de maior tonelagem.
- Lauro Melo
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NA MB quem seria responsável pela missão de Minagem de nossa costa
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eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
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