Semicondutores - Chips

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Por que é tão difícil para a indústria de chips da China se tornar autossuficiente
As empresas de chips dos EUA e da China estão a desenvolver novos materiais para reduzir a dependência do monopólio japonês. Não será fácil.

Zeyi Yang
17 de abril de 2024

Esta história apareceu pela primeira vez no China Report, boletim informativo do MIT Technology Review sobre tecnologia na China.

Não sei sobre você, mas só descobri na semana passada que há algo conectando MSG e chips de computador.

Atualmente, dentro da maioria dos chips de laptops e data centers, existe um pequeno componente chamado ABF. É uma fina camada isolante ao redor dos fios que conduzem eletricidade. E mais de 90% dos materiais utilizados para fabricar este isolador em todo o mundo são produzidos por uma única empresa japonesa chamada Ajinomoto, mais conhecida por comercializar o tempero em pó MSG em 1909.

Espere, o que?

Como meu colega James O'Donnell explicou em sua história na semana passada, a Ajinomoto descobriu na década de 1990 que um subproduto químico da produção de MSG pode ser usado para fazer filmes isolantes, o que provou ser essencial para chips de alto desempenho. . E nos 30 anos seguintes, a empresa dominou totalmente o fornecimento da ABF. O produto – Ajinomoto Build-up Film – leva até seu nome.

James conversou com a Thintronics, uma empresa sediada na Califórnia que está desenvolvendo um novo material isolante que espera poder desafiar o monopólio da Ajinomoto. Já possui um produto de laboratório com atributos impressionantes, mas ainda precisa testá-lo na realidade fabril.

Para além da Thintronics, a luta para acabar com o monopólio da Ajinomoto não é apenas um esforço dos EUA.

Na China, pelo menos três empresas também estão desenvolvendo produtos isolantes similares. A Xi’an Tianhe Defense Technology, que fabrica produtos para uso militar e civil, apresentou sua versão do material, que chama de QBF, em 2023; Zhejiang Wazam New Material e Guangdong Hinno-tech também anunciaram produtos semelhantes nos últimos anos. Mas todos eles ainda estão passando por testes industriais com fabricantes de chips, e poucos têm atualizações recentes sobre o desempenho desses materiais em ambientes de produção em massa.

“É interessante que haja essa competição paralela acontecendo”, disse-me James quando discutimos recentemente sua história. “De certa forma, é sobre os materiais. Mas, por outro lado, é totalmente moldado por financiamento e incentivos governamentais.”

Durante décadas, o facto de a cadeia de abastecimento de semicondutores estar nas mãos de algumas empresas foi visto como um ponto forte e não um problema, por isso os governos não estavam preocupados com o facto de uma empresa japonesa controlar quase todo o fornecimento da ABF. Existem monopólios semelhantes para muitos outros materiais e componentes que compõem um chip.

Mas nos últimos anos, tanto os governos dos EUA como os da China mudaram essa forma de pensar. E as novas políticas que subsidiam o fabrico nacional de chips estão a criar um ambiente favorável para as empresas desafiarem monopólios como o da Ajinomoto.

Nos EUA, esta tendência é impulsionada pelo receio de perturbações na cadeia de abastecimento e pela vontade de reconstruir as capacidades nacionais de fabrico de semicondutores. A Lei CHIPS foi anunciada para injetar investimento em empresas de chips que trazem as suas fábricas de volta para os EUA, mas empresas mais pequenas como a Thintronics também poderiam beneficiar, tanto diretamente através de financiamento como indiretamente através do estabelecimento de uma cadeia de abastecimento baseada nos EUA.

Entretanto, a China está a ser encurralada por um bloqueio liderado pelos EUA para lhe negar acesso às tecnologias de chips mais avançadas. Embora materiais como o ABF não sejam hoje restringidos de forma alguma, o facto de uma empresa estrangeira controlar quase todo o fornecimento de um material indispensável aumenta os riscos o suficiente para deixar o governo preocupado. Precisa encontrar uma alternativa doméstica caso a ABF também fique sujeita a sanções.

Mas é preciso muito mais do que políticas governamentais para mudar o status quo. Mesmo que estas empresas consigam encontrar materiais alternativos com melhor desempenho do que o ABF, ainda há uma batalha difícil para convencer a indústria a adotá-lo em massa.

“Você pode olhar para qualquer fornecedor de filmes dielétricos (muitos do Japão e alguns dos EUA), e todos eles, em um momento ou outro, tentaram entrar no domínio do mercado ABF e tiveram sucesso limitado”, Venky Sundaram, pesquisador e empresário de semicondutores. , disse Tiago.

Não é tão simples quanto trocar o ABF e trocar por um novo material isolante. A fabricação de chips é um processo profundamente complexo, com componentes dependendo uns dos outros. A alteração de um material pode exigir muito mais alterações em outros componentes e em todo o processo. “Convencer alguém a fazer isso depende do relacionamento que você tem com a indústria. Esses grandes players de manufatura têm um pouco menos probabilidade de contratar uma pequena empresa de materiais, porque sempre que contratam um novo material, estão desacelerando sua produção”, disse James.

Como resultado, o monopólio de mercado da Ajinomoto provavelmente permanecerá enquanto outras empresas continuam tentando desenvolver um novo material que melhore significativamente o ABF.

Esse resultado, no entanto, terá implicações diferentes para os EUA e a China.

Os EUA e o Japão há muito que mantêm uma aliança tecnológica estratégica, e esta poderá ser aprofundada porque ambos consideram a ascensão da China uma ameaça. Na verdade, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, visitou os EUA na semana passada, na esperança de conseguir mais colaborações em chips de próxima geração. Embora tenha havido alguma resistência por parte da indústria japonesa de chips sobre o quão rigorosas as restrições às exportações dos EUA poderiam se tornar, isso não foi forte o suficiente para influenciar o Japão para o lado da China.

Todos estes factores dão ao governo chinês um sentido de urgência ainda maior para se tornar auto-suficiente. O país já tem investido vastas somas de dinheiro para esse fim, mas o progresso tem sido limitado, com muitos membros da indústria pessimistas sobre se a China conseguirá recuperar o atraso com rapidez suficiente. Se os concorrentes fracassados ​​da Ajinomoto no passado nos dizem alguma coisa, é que esta também não será uma jornada fácil para a China.

Você acha que a China tem chance de quebrar o monopólio da Ajinomoto sobre esse material isolante muito específico?

Deixe-me saber sua opinião em zeyi@technologyreview.com.

https://www.technologyreview.com/2024/0 ... japan-abf/

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O Japão exporta mais de 50% dos equipamentos de fabricação de semicondutores para a China, diz mídia chinesa
Record China Quinta-feira, 13 de junho de 2024

Em 12 de junho de 2024, a mídia chinesa Daiichi Caijing informou que foi revelado que mais de 50% dos equipamentos de fabricação de semicondutores do Japão são exportados para a China.

O artigo é baseado nas estatísticas comerciais do Japão, que mostram que do valor das exportações de equipamentos de fabricação de semicondutores, peças e equipamentos de fabricação de telas planas do Japão de janeiro a março deste ano, mais de 50% foram para o mercado chinês, um aumento de 82% em comparação com o mesmo período do ano passado, a empresa anunciou que foi apurado 521,2 bilhões de ienes, o nível mais alto desde 2007. Dados da Administração Geral das Alfândegas da China também mostram que o valor dos equipamentos de fabricação de semicondutores importados do Japão em abril deste ano aumentou 42,19%, para 6,269 bilhões de yuans (aproximadamente 140 bilhões de ienes), aumentando a uma taxa elevada. .

A razão por detrás do rápido aumento nas exportações de equipamento de fabrico de semicondutores do Japão para a China é que o atrito comercial entre os EUA e a China criou uma procura especial na China devido a mudanças nas linhas de produção de semicondutores, e os pedidos principalmente para produtos de uso geral aumentaram. Ele citou que a demanda por componentes eletrônicos para veículos e produtos semicondutores de terceira geração está aumentando dia a dia no mercado chinês devido ao surgimento de novos veículos energéticos.

Além disso, os dados mais recentes do Semiconductor Equipment and Materials Institute International (SEMI) mostram que, devido à queda nos mercados de Taiwan e da América do Norte, as vendas globais de equipamentos de semicondutores no período de janeiro a março deste ano diminuíram 2% em relação ao mesmo período do ano passado para US$ 26,4 bilhões , enquanto o mercado chinês aumentou 2,13 vezes para 12,52 bilhões de dólares, tornando o rápido crescimento do mercado chinês ainda mais notável.

O artigo é sobre a Nikon, uma empresa japonesa que é um dos três principais fabricantes de equipamentos de litografia semicondutora, juntamente com a Canon e a ASML holandesa, com uma participação de mercado global de 8%, e também possui uma alta participação de mercado em equipamentos de medição e inspeção. Apresentado como oferta. A empresa planeja lançar dois tipos de equipamentos de litografia de semicondutores para o mercado chinês este ano, e Masahiro Morita, gerente geral da divisão de equipamentos de semicondutores, disse: ``Aumento da demanda por semicondutores da indústria de veículos de nova energia da China e progresso na fabricação de equipamentos de semicondutores a tecnologia está se desenvolvendo bem.'' "Temos uma relação de crescimento mútuo", disse ele, expressando sua satisfação pela situação atual.

https://www.recordchina.co.jp/b935230-s ... d0193.html

[Suetham]

Lately there has been a series of news in Russian electronics.
In this case we are not talking about lithography but about something more common, processors. A number of computers and components, based around the Elbrus-2S3 ("Эльбрус 2С3") processor have appeared and are on sale.

The most recent example is the MP21 single-board computer, announced by Rostec a few days ago:
https://ria.ru/20240613/kompyuter-1952482513.html

We also have other components for sale, such as the 1Э2С3-TmITX module:
https://halfwind.org/cat/vychislitelnye ... 2s3-tmitx/

The Эльбрус 2С3 is particularly interesting for a number of reasons:

- It is manufactured on 16nm, i.e. it is completely outside the scope of production within Russia, the designers of МЦСТ follow the common "fabless" style like Apple for example, i.e. they design but do not manufacture.

- It was shown to the public at the end of February 2021, i.e. the period in which it could be in production is extremely short until the entry into force of the sanctions, normally the company worked with Taiwanese TSMC to manufacture its chips (like Apple), but solutions based on the processor, as well as new designs keep appearing, everything points to the fact that МЦСТ has successfully ported the manufacture of its chips to factories in China, as they are in common sale.

This probably means that the Эльбрус-16, which was also 16nm, may be in production and eventually designs in smaller topologies, although the efforts of Russian designers and scientists are focused on Russifying the more "basic" electronics.

China leads in semiconductor patents, globally.

It's only a matter of time before China is the global industry leader in cutting
edge semiconductors.

China already leads in total semiconductors manufactured and volume used in electronics manufacturing.

[akivrx78]

Os preços das ações das empresas de semicondutores caíram acentuadamente no dia 17 nos mercados de ações globais.

Os riscos relacionados com o conflito EUA-China, tais como as restrições às exportações dos EUA e os comentários do ex-presidente Trump, estão a ser observados.
A Bloomberg News informou no dia 16 que a administração Biden disse ao Japão e à Holanda que está considerando apertar os controles de exportação se continuarem a fornecer tecnologia de semicondutores de ponta para a China.

Especificamente, o plano introduzirá regras para a gigante japonesa de equipamentos de fabricação de semicondutores Tokyo Electron e a ASML da Holanda, que não poderão exportar produtos para a China sem a aprovação do governo dos EUA.

Estas duas empresas já deixaram de exportar alguns produtos para a China, mas à medida que continuam a realizar operações de reparação e inspeção na China, os EUA ameaçam apertar os regulamentos e forçá-los a retirar-se.

Após as notícias, os preços das ações da Tokyo Electron e da ASML caíram significativamente. Em entrevista publicada no dia 16 pela Bloomberg, o ex-presidente dos EUA Trump não respondeu claramente à pergunta:

``Se a China invadisse, ele protegeria Taiwan?''”. 　Após os comentários, os ADRs (American Depositary Receipts) do fabricante taiwanês de semicondutores TSMC caíram 8%.

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Entrada do artigo: 2024/07/22
Temendo vazamento de tecnologia de semicondutores, EUA exigem que a Holanda reduza a aceitação de estudantes chineses

Foi colocado um freio na admissão de estudantes chineses na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, que é apoiada pela gigante holandesa de equipamentos de fabricação de semicondutores ASML. Isto deveu-se às preocupações dos Estados Unidos de que a tecnologia da ASML, que fornece equipamentos importantes e essenciais para a fabricação de semicondutores de ponta, seria vazada para a China.

De acordo com a Bloomberg News no dia 16, o embaixador dos EUA na Holanda perguntou recentemente a Robert Jan Smits, presidente da Universidade de Tecnologia de Eindhoven, por que tantos estudantes chineses estavam matriculados no ano passado. A Universidade de Tecnologia de Eindhoven, localizada a aproximadamente 8 quilômetros da sede da ASML, é uma universidade que a ASML tem apoiado no desenvolvimento de recursos humanos. A empresa doou equipamentos de pesquisa e investiu 80 milhões de euros (aproximadamente 13,7 bilhões de ienes) para instalar equipamentos à prova de poeira, essenciais para a pesquisa de semicondutores.

O Presidente Smits disse à Bloomberg que pretendia reduzir o número de estudantes chineses no futuro, dizendo: “Isto não significa que tenhamos de abrir as nossas portas aos estudantes chineses”. A Universidade de Tecnologia de Eindhoven não divulga o número de estudantes chineses, mas um quarto dos estudantes são estrangeiros. Estima-se que um número significativo desses estudantes sejam estudantes chineses.

A razão pela qual os Estados Unidos pressionam os estudantes chineses na Holanda é porque o equipamento da ASML é essencial para a fabricação de semicondutores de última geração. A ASML detém o monopólio de facto sobre equipamentos de litografia (exposição) ultravioleta extremo (EUV), mas as exportações para a China são proibidas devido às sanções dos EUA. Recentemente, as exportações de equipamento de exposição ultravioleta profunda (DUV), que é um equipamento de nível inferior de EUV, para a China também foram restringidas. É neste contexto que a parte norte-americana expressou insatisfação com o grande número de estudantes chineses que estudam em universidades que realizam investigação em semicondutores com o apoio da ASML.

O governo holandês também vê a China como um factor de risco para a segurança económica. No ano passado, foi revelado que os semicondutores do processo de fabricação de 7 nanômetros usados ​​nos novos smartphones da Huawei foram fabricados com tecnologia ASML, levantando ainda mais preocupações. No ano passado, o governo holandês anunciou que iria introduzir um sistema de triagem para estudantes chineses que estudam nas áreas de semicondutores e defesa, e agora anunciou quantos estudantes bolsistas estão sendo administrados pelo Comitê Nacional de Gestão do Fundo de Estudos no Exterior (CSC) da China. começaram a pesquisar se eles eram ativos na área. Para receber a bolsa CSC, os estudantes chineses devem jurar lealdade ao Partido Comunista Chinês, e os estudantes chineses que estudam no estrangeiro com esta bolsa devem regressar à China no prazo de dois anos após a conclusão dos seus estudos.

Repórter Byun Hee-won
https://www.chosunonline.com/site/data/ ... 80128.html

[Suetham]

https://www.kommersant.ru/doc/6793962
Na Federação Russa, a produção em série de processadores de 65 nm deve ser estabelecida até 2028

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2024.08.26
IBM fecha base na China, departamento de P&D
Relatórios locais

[Pequim Kyodo] O meio de comunicação chinês Daiichi Caijing informou no dia 26 que a IBM dos Estados Unidos planeja fechar sua base de pesquisa e desenvolvimento na China. Prevê-se que o emprego de mais de 1.000 funcionários locais seja afetado. O motivo detalhado do fechamento é desconhecido.

O conflito sobre a alta tecnologia está a aprofundar-se entre os Estados Unidos e a China, e as empresas americanas continuam a reconsiderar os seus negócios. Em maio, foi relatado que a Microsoft (MS) dos EUA havia pedido a 700 a 800 funcionários que trabalham na China, incluindo aqueles relacionados com inteligência artificial (IA), que se mudassem para o exterior.

Segundo Daiichi Zaikei, a IBM entrou no mercado chinês em 1984. Localmente, os clientes da empresa incluem não apenas empresas privadas, mas também grandes empresas estatais em áreas como finanças e energia.

https://www.daily.co.jp/society/economi ... 0709.shtml

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A República Tcheca, que sonha em se tornar o “centro de semicondutores da Europa”, está trabalhando em estreita colaboração com Taiwan...

Cooperará também com a Coreia do Sul?
Publicado em 27/08 (terça) 7h26

JoongAng Ilbo versão japonesa
Em junho, o presidente de Taiwan, Lai Ching-toku, reuniu-se com o vice-presidente do Senado tcheco, Drahos, que visitou Taiwan, e discutiu a cooperação no design de semicondutores entre os dois países. [Foto: Gabinete Presidencial de Taiwan]

Quando o presidente Yoon Seok-Yeol visitar a República Tcheca no próximo mês, proprietários de empresas, incluindo o presidente da Samsung Electronics, Lee Jae-yong, e o presidente da SK, Choi Tae-won, irão acompanhá-lo, e o relacionamento entre os dois países também aumentará. possibilidade de cooperação em semicondutores. Recentemente, a Coreia do Sul tem prestado atenção às encomendas de centrais nucleares da República Checa, e a República Checa está a emergir como um centro de semicondutores na Europa Oriental, incluindo a promoção da cooperação nacional com Taiwan na indústria de semicondutores.

◇A República Tcheca e Taiwan trabalham em estreita colaboração com semicondutores há quatro anos

De acordo com a Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia de Taiwan e a mídia local, o Taiwan Semiconductor Research Institute abrirá seu primeiro centro internacional de educação em design de semicondutores em Praga, República Tcheca. O plano é que Taiwan forneça recursos, equipamentos e especialistas para treinar especialistas em semicondutores na República Tcheca, fazer com que estudantes tchecos estudem em Taiwan e permitir que empresas taiwanesas se expandam para a República Tcheca através da comercialização de patentes desenvolvidas no centro de P&D. incluído. A cooperação em investigação e desenvolvimento com universidades checas já está em curso.

Não é algo que acontece da noite para o dia. Em 2020, o presidente do Senado checo visitou Taiwan e falou em chinês no parlamento taiwanês, dizendo: “Sou taiwanês”, e os dois países iniciaram uma relação invulgarmente amigável. Embora a China, que defende "uma só China", tenha manifestado o seu flagrante descontentamento, a medida coincidiu com o desejo de Taiwan de assegurar uma aliança de silício na Europa e com a necessidade da República Checa de promover uma indústria de semicondutores. Depois disso, a cooperação em semicondutores tomou forma durante uma lua de mel, com dezenas de ministros de Taiwan e o presidente checo da Câmara e do Senado visitando os dois países.

No dia 21, a TSMC realizou uma cerimônia para marcar a conclusão de sua primeira base europeia de produção de semicondutores em Dresden, Alemanha.O Ministério de Assuntos Econômicos de Taiwan também anunciou planos para expandir materiais, peças e equipamentos relacionados a semicondutores de Taiwan para pequenas e médias empresas para a República Tcheca, que fica ao lado de Dresden, consegui. O governo está a apoiar as empresas de materiais, peças e equipamentos de Taiwan a expandirem-se no exterior e tem como objectivo a República Checa como a sua primeira base central. A TSMC planeja adquirir o talento em semicondutores necessário para Dresden na República Tcheca, onde os custos de mão de obra são baixos.

◇A Europa se declara uma alternativa a “nós e não aos Estados Unidos”

Taiwan não é o único país que está de olho na República Checa. Em Junho, a ONCEMI, a segunda maior empresa mundial de semicondutores de energia, anunciou planos para investir 2 mil milhões de dólares (aproximadamente 289,1 mil milhões de ienes) na República Checa. “Este é um dos maiores investimentos privados na história checa e o primeiro na Europa Central a fabricar semicondutores avançados. A República Checa produzirá semicondutores de potência para veículos eléctricos, energias renováveis ​​e centros de dados de IA”, afirmou a empresa num comunicado. A ONCEMI está investindo US$ 1 bilhão para construir uma base de produção de semicondutores de energia em Bucheon, província de Gyeonggi, em 2022, e também desta vez escolheu a República Tcheca depois de pesar a Coreia do Sul, os Estados Unidos e a República Tcheca. O governo checo prometeu uma isenção fiscal de 10 anos e subsídios diretos de até 10 mil milhões de coroas (aproximadamente 64,3 mil milhões de ienes), e a concessão de subsídios de acordo com a legislação da UE sobre semicondutores também está em discussão.

Tal como os Estados Unidos, a Europa também está a tentar fortalecer a sua indústria nacional de semicondutores. Em termos de subsídios, os subsídios da Europa são inferiores a 43 mil milhões de dólares em comparação com os 52,7 mil milhões de dólares nos Estados Unidos, e os clientes de chips de ponta como Nvidia, Google e Apple estão todos nos Estados Unidos. No entanto, a Europa tentará tirar o máximo partido dos seus pontos fortes ao possuir fabricantes de semicondutores automóveis como a NXP dos Países Baixos e a Bosch da Alemanha.

Além disso, a Europa está a concentrar-se nos elevados custos laborais nos Estados Unidos como um problema, como visto no atraso na construção da fábrica da TSMC no Arizona, EUA. Na semana passada, o prefeito de Dresden, na Alemanha, disse numa entrevista à mídia taiwanesa: “Temos muita experiência na indústria manufatureira, por isso não acabaremos como o Arizona. Não precisamos nos preocupar com os sindicatos. .''

◇A República Tcheca está emergindo como “mais nós do que a China”

A República Checa, que foi o centro da indústria electrónica na Europa Oriental durante a Guerra Fria, tem trabalhado para atrair investimento estrangeiro e modernizar a sua indústria transformadora desde o colapso do bloco comunista. À medida que o problema da cadeia de abastecimento global de semicondutores aumentou recentemente, a presença da República Checa está a aumentar. Na semana passada, a Bloomberg publicou um artigo intitulado “Aldeia Tcheca Silenciosa Ajuda a Europa nas Guerras Globais de Semicondutores”, relatando sobre investimentos estrangeiros em semicondutores indo para a República Tcheca, “Salários em rápido aumento, colapso da cadeia de fornecimento, eletricidade fabricada na China... '' "Os clientes que enfrentam a concorrência dos automóveis escolheram a República Tcheca."

Embora a República Checa seja fraca em tecnologia de produção avançada, tem sido elogiada por ter pontos fortes em alguns equipamentos, como microscópios eletrónicos, e no campo do design, como a arquitetura de semicondutores de código aberto RISC-V. O professor Kim Yong-seok, do Departamento de Engenharia de Fusão de Semicondutores da Universidade de Sungkyunkwan, disse: "A República Tcheca tem custos trabalhistas relativamente baixos e excelentes talentos de fabricação na Europa. Gostaria de propor cooperação no campo de embalagens com empresas coreanas de semicondutores". uma necessidade.”

https://news.yahoo.co.jp/articles/664a6 ... 17cf16c47e

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3 de set. de 2024
#China #Equipamento de fabricação de semicondutores #Bloomberg News

Em relação às restrições à exportação de equipamentos de fabricação de semicondutores e outros produtos para a China, a Bloomberg News dos EUA informou que a China indicou que se o Japão impor restrições adicionais, a China tomará duras medidas retaliatórias.

As autoridades chinesas explicaram isto repetidamente em reuniões recentes com os seus homólogos japoneses, disseram várias fontes.

Em relação ao relatório, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China disse:

“A China opõe-se consistentemente à politização da cooperação econômica e comercial normal por parte de alguns países”.

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O mais novo CPU da China é a terceira geração que eles desenvolveram, os 2 primeiros eram soldados na placa mãe este KX-7000 usa o socket igual da Intel porem, este CPU não pode ser utilizado em uma placa da Intel e nem o CPU da Intel pode ser utilizado na placa própria para esse KX-7000 porque as voltagens são diferentes.

Ele utiliza tecnologia de 7nm mas o desempenho é bem baixo, fica abaixo de um I3 8100, o vídeo integrado é lixo o desempenho em single core é bem baixo em multi core chega perto do I3.

Como utiliza a placa mãe própria mais o cpu pelo valor sai mais barato comprar um mini pc com o dobro de desempenho.



Comparado com as gerações anteriores KX-5000 e KX-6000 o novo KX-7000 evoluiu muito, porem mesmo utilizando 7nm na fabricação o desempenho ainda está muito atrás da Intel ou AMD.