F-5 Tiger III Chileno Vs. F-5 BR - Qual é o melhor?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual é o melhor: F-5 Tiger III Chileno ou o F-5 BR?

F-5 BR
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F-5 Tiger III Chileno
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Vinicius Pimenta
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#31 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Jan 07, 2005 8:54 pm

E o AMRAAM?


Estariam guardadinhos lá nos EUA.




Vinicius Pimenta

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fredom
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#32 Mensagem por fredom » Sex Jan 07, 2005 9:09 pm

http://www.fach-extraoficial.com/fotos/b707/aguila1.jpg

o unico, em materia de aeronaves de revo e de transporte a FAB ta muito a frente de outras forcas, mas como a discucao nao e' essa eu resumo minha opniao fazendo do vinicius as minhas palavras.

Minha opinião:

F-5 Tiger III da FACh X F-5M da FAB, qual o melhor?

Quem é o melhor falando apenas na plataforma? O F-5M da FAB. Isso é fato.

Quando todos os F-5M forem entregues, quem poderá estar melhor, FACh ou FAB?

FACh. Já estão completamente formadas as doutrinas de operação. Isso é fato.

Quem tem maior possibilidade de vitória em um conflito entre F-5 Tiger III e F-5M igualmente armados, considerando os apoios?

F-5M. Possui ao seu lado REVO, AEW&C, etc. Isso é fato.

Fazendo uma comparação em um futuro breve, digamos 2007, se você considerar que a FACh terá a sua disposição os F-16 Block 50/52, é inegável que ela levaria alguma vantagem tecnológica. No entanto, seriam cerca de 25 caças da FACh (F-5 e F-16) contra, pelo menos, 58 caças da FAB (46 F-5M e 12 F-XB, seja qual for). A vantagem numérica seria da FAB. Considerando os apoios, a FAB leva a vantagem.

Sendo assim, acredito que a balança tende para o lado da FAB. São dois pontos positivos contra um chileno. Não creio que os F-16 possam desequilibrar tanto para o lado chileno, até porque eles não terão formado sua doutrina operacional ainda. Sendo muito cauteloso, pode-se considerar um empate técnico. Mas acredito que a vantagem seja da FAB.




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Guilten
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F-5M Vs F-5III

#33 Mensagem por Guilten » Sex Jan 07, 2005 10:26 pm

Aí Vinícius, num cenário hipotético de conflito entre o Brasil e Chile(coisa que acredito que jamais irá acontecer), não duvido muito que se os AMRAAM's deles estiverem realmente estocados, os americanos os despacham no primeiro vôo!!!!. Você se lembra das Fanklands????




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F5BRXF5CH

#34 Mensagem por Guilten » Sex Jan 07, 2005 10:37 pm

Continuando com meu raciocínio, nas Fanklands os americanos encheram os ingleses de mísseis "all-aspect", os argentinos se lembram "muy" amargamente disso. Além do mais, será que os americanos deixariam os chilenos combaterem contra uma nação que possuíse mísseis BVR( no caso de o Brasil adquirí-los) provenientes de um F-X. Acho que vou mais longe: Para min até seríamos atacados por alguns HARM haja visto que o Brasil tomou coragem e está desenvolvendo um anti-radiação embaixo do nariz deles e isto é inadimissível segundo a ótica deles. Para min estamos, SOZINHOS na América Latina.




Carlos Mathias

#35 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Jan 08, 2005 12:20 am

É verdade, estarmos desenvolvendo armas modernas e mais importante, independentemente, isto nos torna bem menos palatáveis aos "amigos" do norte, fato que em caso de conflito com o Chile, que eu acho remotíssimo, teríamos que aguentar o apoio americano à eles e eles depois uma gigantesca dívida a pagar.




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#36 Mensagem por Slip Junior » Sáb Jan 08, 2005 12:53 am

Pô, pessoal, vocês não acham que é meio "ideológico" demais que os norte-americanos certamente estariam abertamente contra nós em um conflito com qualquer nação independente dos motivos que a causaram? Calma ai, tudo bem que eles não são nossos "amigões do peito" mas também não somos os demônios dos pesadelos deles...

Além do mais, guerra contra o Chile? O que aconteceu com os mais de 2000 km que nos separam deles? Acho que até uma guerra contra a Africa do Sul é muito mais provável que essa ai... Tudo bem analisar as capacidades das aeronaves, mas não sei se vale a pena fazer isso se baseando em hipóteses totalmente absurdas.

Abraços




Carlos Mathias

#37 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Jan 08, 2005 1:23 am

Como você disse, hipóteses e mais hipóteses, ou seja, pode tudo, até guerra com Tonga-Tonga. Sendo assim "temos" que avaliar todas as possibilidades e aí inclui-se um hipotético confronto com o Chile e com o aval argentino para se passar por seu território, mais um apoio americano à eles já que atualmente são os mais alinhados na A do Sul e os argentinos já se pegaram com os ingleses e como EUA e GB são unha e carne..., daí todo esse jogo de conjecturas, valeu?




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#38 Mensagem por Slip Junior » Sáb Jan 08, 2005 5:23 am

Tem certeza que o Chile tem melhores relações do que a Argentina? Sei não, hein?! Os argentinos tem a sua subsidiária da Lockheed e um acordozinho de defesa enquanto o Chile viu sua compra de AMRAAM's negada e teve os seus contatos com Israel para integração de aviônicos e armamentos aos seus futuros F-16C vistos com mal olhos pelos EUA. Acho que essa impressão de melhor relacionamento na área de defesa com os chilenos do que com os argentinos pelos americanos resultado apenas da completa falta de dinheiro da Argentina. Mas, obviamente, eu posso estar errado porque tenho que admitir que não sou nenhum expert em geopolitica.

Abraços




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#39 Mensagem por rodrigo » Sáb Jan 08, 2005 10:03 am

o Chile viu sua compra de AMRAAM's negada

Negada ou não, vão operar armas BVR com eficiência antes de qualquer outro país vizinho na América do Sul. Mais uma vez eles começam na frente. Ainda existem os boatos de que os chilenos ainda vão adquirir mais F-16, usados, todos capacitados para levar e disparar armas BVR.




"O correr da vida embrulha tudo,
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#40 Mensagem por rodrigo » Sáb Jan 08, 2005 10:04 am

Lockheed Uncoils Python 4 for F-16

Python 4's off-boresight capabilities make it a world beater in a dog-fight.
Chile will be the first F-16 customer for which Lockheed Martin has integrated the Rafael Python 4 off-boresight missile, according to Henry Gomez, LM's international vice president of business development for the Americas.

"We have 'helped' integrate it for other customers, but this is the first time we have offered it as part of the aircraft system," he told Show News. The Python 4 system, including helmet mounted sight, is compatible with that on Chile's Israeli-upgraded F-5 Tiger IIIs.

Lockheed Martin has a long-standing marketing partnership with Rafael of Israel on the Python 4, but in this instance the missiles had already been introduced to Chile by Rafael.

This partnership, and the precedent with Chile, mean Lockheed Martin is now offering the F-16 with the Python 4. Integration of the new Rafael Derby short and medium range development of the Python 4 is a logical next step for existing Python users.
Python 4 is claimed to be superior to the current U.S. AIM-9 Sidewinder, while Derby adds much of the capability of the AMRAAM missile which the U.S. has said will not yet be made available to Chile.

http://www.aviationnow.com/shownews/02fidae/topsto12.htm




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#41 Mensagem por Guilten » Sáb Jan 08, 2005 11:41 am

[quote="Slip Junior"]Pô, pessoal, vocês não acham que é meio "ideológico" demais que os norte-americanos certamente estariam abertamente contra nós em um conflito com qualquer nação independente dos motivos que a causaram? Calma ai, tudo bem que eles não são nossos "amigões do peito" mas também não somos os demônios dos pesadelos deles...

Olha só, eu acho que nós não somos realmente um demônio para os americanos, mas acho que para eles nós somos no mínimo "abusados", e também acho que eles fariam de tudo para paralisar nossa indústria, quer saber eles já fazem isso, mas de uma forma sútil. O Brasil não precisa entrar em Guerra com o Chile para eles se tornarem mais ativos nesse campo, basta que seja contra alguém mais próximo deles. Lembro que alguma vez li em algum lugar, não me lembro exatamente onde foi, que o Brasil tinha enviado uma parte mecânica da projeto submarino nuclear para a Alemanha a fim de serem executadas pequenas modificações. O artigo dizia que havíamos enviado e retornado(SIC!) a peça por uma linha aérea e que na volta o avião teve problemas sobre o Atlântico e teve que alternar Miami. Só que lá os americanos represaram(confiscaram mesmo!) a peça alegando que ela continha tecnologia sensível que era "interesse" da Nação!! Isto foi confirmado por um Diplomata do Itamaraty à reportagem. O Brasil esperneou mas a peça continua lá até hoje!!!!!! É mole?




Carlos Mathias

#42 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Jan 08, 2005 1:08 pm

Só isso? Há muitos anos, se não me engano logo após a segunda guerra, mas não tão após assim, compramos umas centrifugas alemãs e foram "confiscadas" no meio do Atlântico por tratar-se de tecnologia sensível, pegaram, levaram e acabou, perdeu! Já sei que vão dizer que é maluquice, paranóia, então vou perguntar a meu pai quando foi isso. Fora o caso de um carregamento de armas alemãs(canhões, fuzis, etc...) que também foram confiscados no meio do Atlântico, desta vez pelos ingleses. Vale lembrar que estava tudo pago, portanto para mim foi é roubo, pirataria.
Como se diz em Portugal "nem tanto à terra, nem tanto ao mar", não são tão demônios, mas santos também não são!




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#43 Mensagem por Guilten » Sáb Jan 08, 2005 1:26 pm

Só para esclarecer, lembrei onde li o artigo, foi numa Istoé de uns cinco anos atrás que narrava a odisséia do Brasil em busca do Submarino Nuclear. Valeu!!




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#44 Mensagem por Lauro Melo » Qui Jan 27, 2005 1:02 pm

Seguem as diferenças entre os F-5 Tiger Chilenos e os F-5 BR

Todos nos estávamos discutindo aqui que era melhor mais ninguém apresentou o que o Tiger III Chileno possui e o F-5 BR possui.

Recebi as informações, por sinais, excepcionais do Alitson.

Agradeço ao Alitson, e espero que ele não ligue de colocar os dados que ele enviou; aqui :

Tiger III Chileno

Imagem

- o retrofit foi feito pela Enaer e IAI.
- o radar EL/M-2032B é de primeira geração, possuindo um alcande no máximo 30 milhas e com capacidade look-down shoot-down. Possui modos ar-ar e ar-solo, com capacidade de engajamento de apenas um alvo por vez no modo ar-ar e SAR(Synthetic Array Radar), ou seja, permite ao piloto de caça no modo ar-solo ver o alvo traqueado em imagem fotográfica no MFDs.
- receberam um HUD El-OP israelense, com configuração semelhente a dos Kfir C-7, hoje ja considerado obsoleto e não capaz de transmitir imagens FLIR.
- os dois MFDs foram produzidos pela Astronomics e são monocromaticos.
- sistema de guerra eletronica da primeira geração deste modelo, o EPS-2000 da Elisra.
- sistema de auto-defesa composto por lançadores de chaff/flare produzido pela IAI.
- o sistema HOTAS tambem ja pode ser considerado obsoleto, pois não permite funçoes como a coordenação de transferencia de dados via data-link e controle de uma torre FLIR avançada ou mesmo de um radar SAR externo ou ainda de um pode de reconhecimeto como o Reccilite.]
- o DASH é do modelo 3, ou seja não temas mesmas capacidades do DASH 4 do F-5EM.
- o armamento hoje é constituido do Derbey (86+04 para treinamento) e Python 3/4 e AIM-9L. Nunca foram vistos com pods Litening I ou bombas Griffey(guiadas a Lazer), como ja foram vistos os Mirage 5/50.
- não possuem sistema autonomo de produção de oxigenio, pelo menão até 2000.
- sietma de guiagem a lazer e por GPS não tem a precisão necessaria para as missoes atuais, nem para os armamentos atuais(Opher, Lizzard, Spice, JDAM, Paveway III)

Imagem

Já o nosso F-5BR:

- instalação da sonda de reabastecimento em vôo dos F-5 do segundo lote;
- um dos canhões retirados para instalação dos aviônicos;
- revisão estrutural completa;
- troca de todo o cabeamento(fios, conectores, etc.) trocado por novos e mais modernos;
- instalação de um sistema de geração de oxigênio interno;
- uma APU interna para dispensar auxilio externo no momento de ligar e efetuar os testes pré-vôo, muito útil para operações que utilizam estradas e rodovias como pistas, muito utilizado pela FAB em algumas regiões da Amazônia e Pantanal;
- cockpit contará com três MFCD(Elbit);
- HOTAS(Elbit);
- HUD com capacidade de emitir imagens do FLIR(Elbit);
- dois computadores de alto desempenho(Elbit);
- navegação inercial por INS/GPS(americanos, provavelmente Honeywell;
- HMD, visor montado no capacete tipo DASH 4, o mais moderno da Elbit;
- RWR e ECM do sistema de ultima geração(Elisra subdisiária da IAI);
- sistemas de auto-defesa ativos também de ultima geração, lançadores de chaff e flares(Elbit);
- capacidade de operação de óculos de visão noturna;
- sistema aberto de barramento de dados MIL-STD-1553B e cargas MIL-STD-1760;
- vídeo VHS-C para gravar todos os dados pertinentes de dados e áudio para reprodução em vôo ou no solo;
- um moderno sistema de data link compatível com os R-99, P-3BR, etc;
- Sistema de Planejamento de Missão;
- AACMI (Instrumentação Autônoma para Simulação e Avaliação de Manobras de Combate);
- capacidade para treinamento virtual de vôo;
- radar multi-modo Grifo-F Plus ou agora chamado de Grifo-BR e este merece destaque:

O radar:

O radar é produzido pela FIAR italiana, a mesma que desenvolveu e produziu o PIRATE IRST/FLIR do Eurofighter e hoje conta com pelo menos 400 unidades produzidas e sendo utilizado nos upgrades de caças como F-5(Cingapura), F-7(Paquistão), Mirage III(Paquistão), L159, entre vários outros.
Tem capacidade Look-up/look-down, 60º de azimute e 60º de levação como capacidades de varredura e possui a capacidade de ataque ar-ar multi-alvo, podendo atacar até 2 alvos simultaneamente. Possui 10 modos ar-ar, 14 ar-solo/superfície, muitos desses modos são de configuração própria para a FAB e secretas. Contando com um alcance da ordem de 110 km no modo ar-ar em look-up e 70 km em look-down, o radar pode detectar um pequeno alvo com 5m² de área alar a uma distancia de 75 km no modo look-up e 50 km se este estiver a 300m de altitude, look-down.
Podendo utilizar todos os modernos armamentos disponíveis no mercado, radar tem sua maior capacidade no emprego de mísseis BVR com capacidade ativa e semi-ativa. Bombas guiadas ou inteligentes e “burras”, mísseis ar-mar, mísseis anti-radar, mísseis ar-solo, mísseis all-aspect de curto alcance entre outros.
Provavelmente entre os itens secretos no radar produzido para a FAB esta a varredura SAR e sistema de acompanhamento de terreno.

As armas:

Para podermos salientar as necessidade vamos partir do principal, os israelenses foram nossos anjos em matéria de capacitação para darmos o upgrade em nossos F-5s e no desenvolvimento do ALX e AMX-T. Sendo assim parto da idéia de uso de armamentos israelenses, europeus e brasileiros.

- míssil MAA-1 Piranha(curto alcance)
- míssil Python 5(curto alcance)
- míssil Derby, em sua segunda configuração chamada BVRAAM, superior inclusive ao AIM-120C5(BVR).
- míssil MAR-1(anti-radar)
- míssil ALARM(anti-radar)
- míssil EXOCET, por questão de preço e convenção(ar-mar)
- missil anti-tanque BRIMSTONE(MBDA – Britânico)
- bombas Opher(IR, para ataques contra tanques, locomotivas, navios, etc)
- bombas Lizard(Lazer, para ataques de média para alta precisão)
- bombas Spice(GPS, para ataques cirúrgicos)
- Pods designadores Lazer e imagens IR Litening II(Rafael)
- além de armamentos convencionais já utilizados pela FAB ou em testes e desenvolvimento no CTA.

Porém cabe salientar a necessidade de a Embraer produzir mais tanques extras de combustível externo de 1000 litros para o ventre e 600 litros supersônicos para sob as asas em pilones internos, estes usados por vários paises porém não no continente sul-americano.




"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
Carlos Mathias

#45 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Jan 27, 2005 7:48 pm

Lendo isso, acho que depois de pronto o F-5M será um oponente indigesto para qualquer caça e numa cruzex dessas da vida vão dar show geral, massacre. Muito bom mesmo, só faltam as armas. Aliás, este "derbyII" deverá ser bastante bom, eu que não sou muito à favor de comprar o DerbyI, agora já sou plenamente favorável deste segundo modelo.




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