CECMA e Embarcações do EB

[BrasilPotência]

Só para reforçar, o que o FCarvalho e o Gabriel disseram sobre os NaPaFlu, o trabalho é tri-lateral, e envolvem a indústria Peruana também, mas também acredito que venha algo derivado ou o próprio projeto Colombiano, restando ao Brasil e Peru, nacionalizar a maior parte dos componentes.

[FCarvalho]

Esta seira a lógica da idéia do compromisso entre os três países. E antes que algum 'burrocrata' engravatado meta o dedo aonde não é chamado, as respectivas armadas irão definir o que seja melhor para elas, de forma a apresentar uma proposta concernente aos interesses de todos os partícipes, de forma que todo mundo ganhe, tecnológica, comercial e industrialmente. E depois os políticos dizem que foram eles que fizeram... como sempre.

abs.

[eligioep]

PORTARIA Nº 175-EME, DE 2 DE SETEMBRO DE 2013.

Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de
competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do
Exército, de 8 de outubro de 2007, e considerando o Parecer nº 01/2013-SLM4/4SCh/EME, de 7 de
agosto de 2013, Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', resolve:

Art. 1º Padronizar a Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', com a finalidade de
equipar as Organizações Militares dos Comandos Militares da Amazônia, do Norte e do Oeste.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

[Ricardo Rosa]

PORTARIA Nº 175-EME, DE 2 DE SETEMBRO DE 2013.

Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de
competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do
Exército, de 8 de outubro de 2007, e considerando o Parecer nº 01/2013-SLM4/4SCh/EME, de 7 de
agosto de 2013, Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', resolve:

Art. 1º Padronizar a Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', com a finalidade de
equipar as Organizações Militares dos Comandos Militares da Amazônia, do Norte e do Oeste.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boa tarde a todos,

Acho que deve ser por aí. Não adianta termos uma verdadeira salada de embarcações. A Guardian 25 é uma embarcação ágil, bem armada e de operação simples. Convenhamos, bem superior as atuais voadeiras em uso.

Abraços.

[Wingate]

PORTARIA Nº 175-EME, DE 2 DE SETEMBRO DE 2013.

Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de
competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do
Exército, de 8 de outubro de 2007, e considerando o Parecer nº 01/2013-SLM4/4SCh/EME, de 7 de
agosto de 2013, Padronização de Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', resolve:

Art. 1º Padronizar a Embarcação Tática de Grupo Guardian 25', com a finalidade de
equipar as Organizações Militares dos Comandos Militares da Amazônia, do Norte e do Oeste.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boa tarde a todos,

Acho que deve ser por aí. Não adianta termos uma verdadeira salada de embarcações. A Guardian 25 é uma embarcação ágil, bem armada e de operação simples. Convenhamos, bem superior as atuais voadeiras em uso.

Abraços.

Pergunta: Essas embarcações Guardian serão importadas ou construídas no Brasil sob licença?

Antecipadamente Grato,

Wingate

[irlan]

A parceria com os colombianos ficaram apenas nessas 3 mesmo?

[Lord Nauta]

A parceria com os colombianos ficaram apenas nessas 3 mesmo?

As 4 (quatro) lanchas de origem colombiana pertencem a outra categoria de embarcação. O seu emprego operacional por serem blindadas e mais amplo. Existia planos do MD de obtenção de mais exemplares da mesma.Esta obtenção foi uma contrapartida pela compra dos A29. Entretanto e possível que este projeto não avance. A MB já algum tempo busca desenvolver o projeto de construção das CB-90 no país. A Base Naval de Val de Cães esta sendo preparada para a futura construção destas embarcações.
Em minha opinião as CB 90 deveriam ser adotadas pela MB e serem amplamente utilizadas nas Flotilhas do Mato Grosso e da Amazônia e também nas Capitanias dos Portos.


Sds

Lord Nauta

[BrasilPotência]

A parceria com os colombianos ficaram apenas nessas 3 mesmo?

As 4 (quatro) lanchas de origem colombiana pertencem a outra categoria de embarcação. O seu emprego operacional por serem blindadas e mais amplo. Existia planos do MD de obtenção de mais exemplares da mesma.Esta obtenção foi uma contrapartida pela compra dos A29. Entretanto e possível que este projeto não avance. A MB já algum tempo busca desenvolver o projeto de construção das CB-90 no país. A Base Naval de Val de Cães esta sendo preparada para a futura construção destas embarcações.
Em minha opinião as CB 90 deveriam ser adotadas pela MB e serem amplamente utilizadas nas Flotilhas do Mato Grosso e da Amazônia e também nas Capitanias dos Portos.


Sds

Lord Nauta

Vamos adquirir o projeto e construí-las aqui é isso Lord?

[Lord Nauta]

As 4 (quatro) lanchas de origem colombiana pertencem a outra categoria de embarcação. O seu emprego operacional por serem blindadas e mais amplo. Existia planos do MD de obtenção de mais exemplares da mesma.Esta obtenção foi uma contrapartida pela compra dos A29. Entretanto e possível que este projeto não avance. A MB já algum tempo busca desenvolver o projeto de construção das CB-90 no país. A Base Naval de Val de Cães esta sendo preparada para a futura construção destas embarcações.
Em minha opinião as CB 90 deveriam ser adotadas pela MB e serem amplamente utilizadas nas Flotilhas do Mato Grosso e da Amazônia e também nas Capitanias dos Portos.


Sds

Lord Nauta

Vamos adquirir o projeto e construí-las aqui é isso Lord?

Delegação sueca esteve em Val de Cães para homologar a mesma para a construção das CB 90. A ideia e nacionalizar o projeto.


Sds


Lord Nauta

[Lord Nauta]

Noticia de março de 2012.


Técnicos Militares da Base Naval de Val-de-Cães visitam estaleiro sueco


Em fevereiro, uma equipe de militares (engenheiros e técnicos) da Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) visitou o estaleiro sueco Dockstavarvet AB durante uma Inspeção Técnico-Administrativa no Exterior (ITAE). O propósito foi realizar um intercâmbio técnico na área de construção naval, especialmente verificando a possibilidade de produção, na BNVC, da embarcação de alumínio “Combat Boat” (CB 90H), produzida na Suécia.
Na visita, os militares da BNVC coletaram subsídios para avaliar as alterações necessárias na infraestrutura de seu complexo industrial, para o estabelecimento de uma linha de produção daquele tipo de embarcação, caso a Marinha do Brasil, bem como o Exército Brasileiro, decidam pelo emprego desse meio para operação na Região Amazônica.
A BNVC já possui um prédio, recém construído, com infraestrutura industrial capaz de iniciar, caso necessário, a construção das CB 90H em território nacional, o que traria reflexo na redução de custos de aquisição e na facilidade de manutenção dos meios em operação na região.


Noticia de novembro de 2011


Engenheiros de estaleiro sueco visitam a Base Naval de Val-de-Cães


A Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) recebeu no mês de outubro a visita do Comodoro da Reserva da Marinha Real da Suécia e Diretor-Gerente do Estaleiro sueco Dockstavarvet, Tornjörn Larsson, e do Gerente de Produção, Engenheiro Per Öberg.

Os primeiros contatos entre a BNVC e a Dockstavarvet ocorreram durante a Latin America Aero Defence (LAAD) 2011, quando foram apresentados produtos daquele estaleiro, particularmente as Combat Boats CB-90H, já testadas em navegação pelos rios da Região Amazônica e utilizadas nas marinhas dos Estados Unidos da América, da Rússia, do México e da Polônia.

A partir daí, surgiu o mútuo interesse da BNVC e do Estaleiro sueco, quanto à possibilidade de um projeto na área de construção naval, aproveitando os conhecimentos da Organização Militar brasileira na fabricação de embarcações em alumínio.

Durante a visita, o Comodoro Larsson e o Engenheiro Öberg conheceram a linha de produção de Lanchas Escolares; o início da construção da Lancha de Ação Rápida modernizada, dotada de cabine balística; o projeto da “Ambulancha”; a fase final da remotorização do Navio- Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”; e o novo prédio da Oficina de Construção Naval, recém-inaugurado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Luiz Umberto de Mendonça.
Na ocasião, foi realizada uma reunião técnica entre os visitantes, engenheiros do Departamento Industrial da BNVC e os representantes da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON). Ao final da visita, o Comodoro Larsson elogiou a infraestrutura e a qualidade técnica do pessoal da BNVC, manifestando o desejo de firmar uma futura parceria entre a Dockstavarvet e a Base Naval de Val-de-Cães, com apoio da EMGEPRON, na construção das Combat Boat para o mercado da América do Sul.



A MB tem feito sua parte de maneira técnica em consistente com o objetivo de produzir estas embarcações no país. Entretanto este processo e sujeito a interferências de outros setores do GF como o próprio MD e o EB. As vezes esta questão de uniformização de equipamentos acaba causando excesso de tempo para a tomada de decisão. No caso das CB 90 penso que a MB deveria caminhar para uma solução independente.


Sds


Lord Nauta

[FCarvalho]

Com a aquisição das LPR 40, penso que esta iniciativa da MB tende a ser barrada pelo MD e preterida em favor da colaboração com os colombianos. E o EB com certeza não deve ver tal iniciativa com bons olhos, pois tende a entendê-la como um competidor direto por verbas para a aquisição das lanchas colombianas.

A ver como a coisa anda mais a frente, já que os futuros NaPaFlu serão desenvolvidos também em parceria com os colombianos, e junto a MGP.

abs.

[irlan]

Vamos padronizar as lanchas blindadas então?, não poderia ser, o EB indo com as colombianas e a MB indo com as Suecas?

Deixo claro desde já que prefiro a sueca, o único problema é a compra do tipo "conta gotas"...

[jauro]

Padronizar a Embarcação Tática de Grupo.
Em miúdos: Padronizar a embarcação do Grupo de Combate (GC).

[jauro]

Quatro contratados
O primeiro da LPR-40 Brasil Cotecmar fabricados para testes iniciais realizados


LPR40_Cotecmar_es2013/10/09
(Infodefensa.com) E. Saumeth, Cartagena - Durante a segunda semana de setembro, houve o teste inicial, o primeiro de quatro navios-patrulha fluviais - LPR 40 - Cotecmar colombiano no quintal (armador, estaleiro), sendo fabricados para a Marinha e do Exército Brasileiro.

Os testes são realizados nas instalações da Corporação de Ciência e Tecnologia para a Indústria Desenvolve Naval, Marítimo e Fluvial-Cotecmar-, a fim de entregar a nova LPR em breve.

Como um lembrete, o estaleiro governo colombiano e brasileiro assinou em 2012 um contrato para a venda de quatro destas embarcações em valores divulgados na 8.375.350 milhões e que destinará à Marinha e ao Exército da nação ( ver nota ).

No entanto, na sequência de discussões iniciadas durante a última Colombiamar LAAD 2013 e seguiu em 2013, aparentemente, há um forte interesse do Governo do Brasil para dois navios adicionais para o já ordenado ( ver nota ).

A LPR-40 são barcos rápidos, graças à sua jetpump comprimento de 12,7 metros, com velocidades de até 27 nós, totalmente blindados e armados com até quatro estações de metralhadoras Browning M-2HB-QCB 12,7 milímetros e EUA Ordnance M-60 7,62 milímetros.

Foto: Infodefensa Colômbia.

Original:

La primera de las LPR-40 de Cotecmar fabricadas para Brasil realiza las pruebas iniciales

LPR40_Cotecmar_es10/09/2013
(Infodefensa.com) E. Saumeth, Cartagena de Indias – Durante la segunda semana de septiembre, se realizaron las pruebas iníciales a la primera de las cuatro lanchas patrulleras de río –LPR 40-, que el astillero colombiano Cotecmar, está fabricando para la Marina y el Ejército Brasileros.

Las pruebas se efectúan en las instalaciones de la Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrolla de la Industria Naval, Marítima y Fluvial –Cotecmar-, con el objeto de entregar muy pronto la nueva LPR.

Cabe recordar, que el astillero colombiano y el Gobierno brasilero firmaron en 2012 un contrato para la venta de cuatro de estas embarcaciones por montos revelados en los 8.375.350 millones de dólares y que serán destinas a la Armada y al Ejército de esa nación (ver nota).

Sin embargo, tras conversaciones iniciadas durante la pasada Colombiamar 2013 y seguidas en LAAD 2013, al parecer existe un fuerte interés del Gobierno del Brasil por dos embarcaciones adicionales a las ya encargadas (ver nota).

Las LPR-40 son embarcaciones rápidas –gracias a su sistema jetpump- de 12.7 metros de longitud, con velocidades de hasta 27 nudos, completamente blindadas y armadas con hasta cuatro estaciones para ametralladoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm y U.S Ordnance M-60 de 7.62 mm.

Foto: Infodefensa Colombia.

[jauro]

Foto: Infodefensa Colombia.