Armada Portuguesa: Fragatas Oliver Hazard Perry
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P-44:
O navio de apoio a que se refere não será o "S. Miguel"?
Não conheço o "S. Gabriel".
Sobre o S. Miguel, ele ainda chegou a prestar apoio às forças multinacionis no Golfo em 91, aquando da 1ª guerra para expulsar o Iraque do Koweit.
Depois, ficou para a história da Marinha Portuguesa o seu afundamento, literalmente bombástico.
Quem disse que os explosivos que levava já tinham passado do prazo?
Aquilo parecia uma Arma de Destruição Maciça à portuguesa 8)
O navio de apoio a que se refere não será o "S. Miguel"?
Não conheço o "S. Gabriel".
Sobre o S. Miguel, ele ainda chegou a prestar apoio às forças multinacionis no Golfo em 91, aquando da 1ª guerra para expulsar o Iraque do Koweit.
Depois, ficou para a história da Marinha Portuguesa o seu afundamento, literalmente bombástico.
Quem disse que os explosivos que levava já tinham passado do prazo?
Aquilo parecia uma Arma de Destruição Maciça à portuguesa 8)
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Nopes.
Disso tenho eu a certeza.
O "Sao Gabriel" (A 5206) foi o reabastecedor de esquadra que antecedeu o A 5210 Bérrio
O "Sao Miguel" (A 5208) foi um navio mercante comprado pela MP á Portline (salvo erro) e que terminou os seus dias de "glória" com um lindo fogo de artificio
Veja aqui o São Gabriel:
http://www.geocities.com/diosfap_marinha/a5206.htm
Disso tenho eu a certeza.
O "Sao Gabriel" (A 5206) foi o reabastecedor de esquadra que antecedeu o A 5210 Bérrio
O "Sao Miguel" (A 5208) foi um navio mercante comprado pela MP á Portline (salvo erro) e que terminou os seus dias de "glória" com um lindo fogo de artificio
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Triste sina ter nascido português
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Uma vez vi um documentário na TV sobre submarinos e o apresentador falava à beira de um submarino britânico quie prestou serviço até aos final dos anos 60.
O navio estava em exposição (com um pouco de ferrugem) e admitia visitas.
Estava sobre suportes, numa doca seca.
Em Portugal, nem uma lancha se preserva.
É pena este desprezo pelo património, que nem a recuperação da Fragata D. Fernando II consegue disfarçar.
O navio estava em exposição (com um pouco de ferrugem) e admitia visitas.
Estava sobre suportes, numa doca seca.
Em Portugal, nem uma lancha se preserva.
É pena este desprezo pelo património, que nem a recuperação da Fragata D. Fernando II consegue disfarçar.
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pois.
e a D. Fernando só foi recuperada por causa da Expo 98, senão ainda seria uma pilha de madeira apodrecida no Mar da Palha...
é pena realmente...como bem disse o Rui, nem uma lancha de patrulha se preserva...
posso apenas citar 2 casos : Inglaterra com o HMS Belfast em Londres e França com o Cruzador Comte De Grasse em Marselha..acho?
E já agora...a D: Fernando nem velame tem porque não havia dinheiro para o fabricar...o Rui sabia dessa?
Editado:
Lembrei-me agora: Em PARIS na "Cidade da Ciência", em La Villette está um DAPHNÉ inteirinho!!!! Sei do que falo pois já lá estive.Igualzinho aos nossos...e lá já é MUSEU!!!!
e a D. Fernando só foi recuperada por causa da Expo 98, senão ainda seria uma pilha de madeira apodrecida no Mar da Palha...
é pena realmente...como bem disse o Rui, nem uma lancha de patrulha se preserva...
posso apenas citar 2 casos : Inglaterra com o HMS Belfast em Londres e França com o Cruzador Comte De Grasse em Marselha..acho?
E já agora...a D: Fernando nem velame tem porque não havia dinheiro para o fabricar...o Rui sabia dessa?
Editado:
Lembrei-me agora: Em PARIS na "Cidade da Ciência", em La Villette está um DAPHNÉ inteirinho!!!! Sei do que falo pois já lá estive.Igualzinho aos nossos...e lá já é MUSEU!!!!
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Hoje recebi um mail do colega de Bremerton, acerca da FFG-12:
Portanto a FFG-12 não virá tão cedo
Também ontem folheei uma revista espanhola , "FAM-Fuerzas Armadas del Mundo" em que faz referência á aquisição das 2 OHPs , dando esse facto como garantido, falando de uma verba a dispender de 80 milhões de Euros (!!!!)
Nothing new to report. The ship is still in its last location with a flat barge alongside. All the weapons have been shrink wrapped for transit but there she still sits. I am waiting on a call back from a friend at the inactive ships office to find out if there is anything more he can tell me. My guess is that even though approved the government is going to wait until after the 15 of January when Congress goes back to work after the holidays.
Portanto a FFG-12 não virá tão cedo
Também ontem folheei uma revista espanhola , "FAM-Fuerzas Armadas del Mundo" em que faz referência á aquisição das 2 OHPs , dando esse facto como garantido, falando de uma verba a dispender de 80 milhões de Euros (!!!!)
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Pelos vistos, as duas João Belo que restam ainda terão muito que navegar até à vinda das latas americanas.
Quanto à Fragata D. Fernando II, e a questão das verbas para o velame, é que essa compra não se justifica, já que a masteração está trancada.
Poderiam ser facilmente destrancados, e com velame, o navio poderia navegar, mas por uma questão de segurança, a Marinha decidiu que se teria que colocar um pequeno motor auxiliar na Fragata.
Ora, uma vez que está musealizada, a colocação do motor iria estragar a integridade do conjunto.
Foi essa a razão porque nem motor, nem velame foram aplicadas.
De resto o actual local onde está aportada também não é muito dignificante, mas a Marinha explicou que no cais da Marinha as correntes eram muito fortes e iriam com o tempo danificar a estrutura.
Na Expo, seria um bom local, mas a Parque Expo pede muito dinheiro pelo aluguer do espaço, e no Alfeite é um local mau para receber visitantes em número suficiente.
Só se se musealizassem mais navios, e se se colocassem todos no Alfeite é que esse poderia ser um polo de atracção para os visitantes.
Afinal de contas o principal polo do Museu do Ar está em Alverca e tem visitas.
Agora ninguém se deslocaria propositadamente ao Alfeite só para visitar a Fragata, e de resto a Base do Alfeite ainda não tem um sistema de abertura ao público, sendo necessário pedir antecipadamente autorização para que os navios mesmo no activo possam ser visitados.
E normalmente só para grupos de estudantes.
Quanto à Fragata D. Fernando II, e a questão das verbas para o velame, é que essa compra não se justifica, já que a masteração está trancada.
Poderiam ser facilmente destrancados, e com velame, o navio poderia navegar, mas por uma questão de segurança, a Marinha decidiu que se teria que colocar um pequeno motor auxiliar na Fragata.
Ora, uma vez que está musealizada, a colocação do motor iria estragar a integridade do conjunto.
Foi essa a razão porque nem motor, nem velame foram aplicadas.
De resto o actual local onde está aportada também não é muito dignificante, mas a Marinha explicou que no cais da Marinha as correntes eram muito fortes e iriam com o tempo danificar a estrutura.
Na Expo, seria um bom local, mas a Parque Expo pede muito dinheiro pelo aluguer do espaço, e no Alfeite é um local mau para receber visitantes em número suficiente.
Só se se musealizassem mais navios, e se se colocassem todos no Alfeite é que esse poderia ser um polo de atracção para os visitantes.
Afinal de contas o principal polo do Museu do Ar está em Alverca e tem visitas.
Agora ninguém se deslocaria propositadamente ao Alfeite só para visitar a Fragata, e de resto a Base do Alfeite ainda não tem um sistema de abertura ao público, sendo necessário pedir antecipadamente autorização para que os navios mesmo no activo possam ser visitados.
E normalmente só para grupos de estudantes.
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qua Dez 15, 2004 9:36 am, em um total de 1 vez.
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Afinal de contas o principal polo do Museu do Ar está em Alverca e tem visitas.
Agora ninguém se deslocaria propositadamente ao Alfeite só para visitar a Fragata, e de resto a Base do Alfeite ainda não tem um sistema de abertura ao público, sendo necessário pedir antecipadamente autorização para que os navios mesmo no activo possam ser visitados.
E normalmente só para grupos de estudantes.
Correcto...aliás a única vez que a BNL foi aberta ao público foi por ocasião do Dia da Marinha de 1989...eu estive lá e estavam Centenas e centenas de pessoas...pelo que acho que a MP só teria a ganhar com visitas á Base, como acontece noutros países, o chamado "open day"
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Na 1ª quinzena de Agosto de 2003, mais de 4.000 ciranças de escolas de Lisboa, entre o 6 e os 12 anos foram ao Alfeite, intregradas num projecto de ocupação de tempos livres para famílias carenciadas.
Mas o processo foi moroso, embora as chefias da Marinha tivessem sido inexcedíveis.
Faz-se um 1º pedido para o gabinete do CEMA, que depois remete para Oeiras e finalmente dali vai para o Alfeite, para que o comandantes indiquem em cada dia o ou os navios visitáveis.
Visitaram duas corvetas, a Hermenegildo Capelo, duas Vasco da Gama (não sei quais) e até o Bério , e alguns subuiram a bordo do NRP D. Carlos.
Nos últimos dois dias ainda puderam subir a bordo do NRP Sagres, que tinha regressado de uma viagem, e portnato, foi mesmo boa vontdade da Base e do comandante do navio, já que ele não estava pronto para receber visitas.
Os submarinos, por razões de segurança, já que eram miúdos pequenos não puderam ser vistos por dentro, por causa da entrada pela escoltilha.
E em cada visita, e repare que foram 4.000 crianças, a bordo de cada navio, era oferecido um lanche, após a visita guida, tudo à conta da Marinha, e sem que nós o tivessemos pedido.
Portnato, por parte dos nossos militares, a simpatia é grande e a boa vontade é inexcedível.
Do poder político é que nem sempre vem a corespondência para dignificar a missão das FA's.
Ficámos tão agradecidos que fizemos um mailing para todas as escolas da rede pública de Lisboa a divulgar o folheto do Museu de Marinha, para ver se recebiam mais visitas, já que os serviços educativos do Museu se queixaram que ultimammete as escolas não os visitavam muito, e principalmente a Fragata.
E a minha maior alegria, foi que há dias me ligaram de lá dizer que pelo menos até ao Natal já tem montes de reservas de escolas interessadas em visitar a Fragata, e mesmo o Museu (aqi são mais as escolas secundárias).
Na 1ª quinzena de Agosto de 2003, mais de 4.000 ciranças de escolas de Lisboa, entre o 6 e os 12 anos foram ao Alfeite, intregradas num projecto de ocupação de tempos livres para famílias carenciadas.
Mas o processo foi moroso, embora as chefias da Marinha tivessem sido inexcedíveis.
Faz-se um 1º pedido para o gabinete do CEMA, que depois remete para Oeiras e finalmente dali vai para o Alfeite, para que o comandantes indiquem em cada dia o ou os navios visitáveis.
Visitaram duas corvetas, a Hermenegildo Capelo, duas Vasco da Gama (não sei quais) e até o Bério , e alguns subuiram a bordo do NRP D. Carlos.
Nos últimos dois dias ainda puderam subir a bordo do NRP Sagres, que tinha regressado de uma viagem, e portnato, foi mesmo boa vontdade da Base e do comandante do navio, já que ele não estava pronto para receber visitas.
Os submarinos, por razões de segurança, já que eram miúdos pequenos não puderam ser vistos por dentro, por causa da entrada pela escoltilha.
E em cada visita, e repare que foram 4.000 crianças, a bordo de cada navio, era oferecido um lanche, após a visita guida, tudo à conta da Marinha, e sem que nós o tivessemos pedido.
Portnato, por parte dos nossos militares, a simpatia é grande e a boa vontade é inexcedível.
Do poder político é que nem sempre vem a corespondência para dignificar a missão das FA's.
Ficámos tão agradecidos que fizemos um mailing para todas as escolas da rede pública de Lisboa a divulgar o folheto do Museu de Marinha, para ver se recebiam mais visitas, já que os serviços educativos do Museu se queixaram que ultimammete as escolas não os visitavam muito, e principalmente a Fragata.
E a minha maior alegria, foi que há dias me ligaram de lá dizer que pelo menos até ao Natal já tem montes de reservas de escolas interessadas em visitar a Fragata, e mesmo o Museu (aqi são mais as escolas secundárias).
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http://www.chinfo.navy.mil/navpalib/fac ... p-ffg.html
NAVY FACT FILES-FRIGATES
Frigates - FFG
Updated: June 24, 2003
Description: Frigates fulfill a Protection of Shipping (POS) mission as Anti-Submarine Warfare (ASW) combatants for amphibious expeditionary forces, underway replenishment groups and merchant convoys.
Background: The guided missile frigates (FFG) bring an anti-air warfare (AAW) capability to the frigate mission, but they have some limitations. Designed as cost efficient surface combatants, they lack the multi-mission capability necessary for modern surface combatants faced with multiple, high-technology threats. They also offer limited capacity for growth. Despite this, the FFG 7 class is a robust platform, capable of withstanding considerable damage. This "toughness" was aptly demonstrated when USS Samuel B. Roberts struck a mine and USS Stark was hit by two Exocet cruise missiles. In both cases the ships survived, were repaired and returned to the fleet. USS Stark was decommissioned in May 1999.
The Surface Combatant Force Requirement Study does not define any need for a single mission ship such as the frigate and there are no frigates planned in the Navy's five-year shipbuilding plan.
Point of Contact:
Public Affairs Office
Naval Sea Systems Command
Washington, D.C. 20362
General Characteristics, Oliver Hazard Perry Class
Builders: Bath Iron Works: FFG 8, 11, 13, 15, 29, 32, 36, 39, 42, 45, 47, 49, 50, 53, 55, 56, 58, 59.
Todd Shipyards, Seattle: FFG 28, 31, 37, 40, 48, 52.
Todd Shipyards, San Pedro, Calif.: FFG 9, 12, 14, 19, 23, 30, 33, 38, 41, 43, 46, 51, 54, 57, 60, 61.
Power Plant: Two General Electric LM 2500 gas turbine engines; 1 shaft, 41,000 shaft horsepower total.
Length: 445 feet (133.5 meters); 453 feet (135.9 meters) with LAMPS III modification.
Beam: 45 feet (13.5 meters)
Displacement: 4,100 tons (4,165.80 metric tons) full load
Speed: 29 plus knots (33.4+ miles per hour)
Aircraft:
Two SH-60 (LAMPS III) in FFG 8, 28, 29, 32, 33, 36-61
One SH-2 (Lamps Mk-I) in FFG 9-19, 30, 31.
Crew: 17 Officers, 198 Enlisted
Armament: Standard Missile (MR);
Harpoon (from Standard Missile Launcher);
Six MK-46 torpedoes(from two triple mounts);
One 76 mm (3-inch)/62 caliber MK 75 rapid fire gun;
One Phalanx close-in-weapons system (CIWS)
Date Deployed: 17 December 1977 (Oliver Hazard Perry)
NAVY FACT FILES-FRIGATES
Frigates - FFG
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Description: Frigates fulfill a Protection of Shipping (POS) mission as Anti-Submarine Warfare (ASW) combatants for amphibious expeditionary forces, underway replenishment groups and merchant convoys.
Background: The guided missile frigates (FFG) bring an anti-air warfare (AAW) capability to the frigate mission, but they have some limitations. Designed as cost efficient surface combatants, they lack the multi-mission capability necessary for modern surface combatants faced with multiple, high-technology threats. They also offer limited capacity for growth. Despite this, the FFG 7 class is a robust platform, capable of withstanding considerable damage. This "toughness" was aptly demonstrated when USS Samuel B. Roberts struck a mine and USS Stark was hit by two Exocet cruise missiles. In both cases the ships survived, were repaired and returned to the fleet. USS Stark was decommissioned in May 1999.
The Surface Combatant Force Requirement Study does not define any need for a single mission ship such as the frigate and there are no frigates planned in the Navy's five-year shipbuilding plan.
Point of Contact:
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Washington, D.C. 20362
General Characteristics, Oliver Hazard Perry Class
Builders: Bath Iron Works: FFG 8, 11, 13, 15, 29, 32, 36, 39, 42, 45, 47, 49, 50, 53, 55, 56, 58, 59.
Todd Shipyards, Seattle: FFG 28, 31, 37, 40, 48, 52.
Todd Shipyards, San Pedro, Calif.: FFG 9, 12, 14, 19, 23, 30, 33, 38, 41, 43, 46, 51, 54, 57, 60, 61.
Power Plant: Two General Electric LM 2500 gas turbine engines; 1 shaft, 41,000 shaft horsepower total.
Length: 445 feet (133.5 meters); 453 feet (135.9 meters) with LAMPS III modification.
Beam: 45 feet (13.5 meters)
Displacement: 4,100 tons (4,165.80 metric tons) full load
Speed: 29 plus knots (33.4+ miles per hour)
Aircraft:
Two SH-60 (LAMPS III) in FFG 8, 28, 29, 32, 33, 36-61
One SH-2 (Lamps Mk-I) in FFG 9-19, 30, 31.
Crew: 17 Officers, 198 Enlisted
Armament: Standard Missile (MR);
Harpoon (from Standard Missile Launcher);
Six MK-46 torpedoes(from two triple mounts);
One 76 mm (3-inch)/62 caliber MK 75 rapid fire gun;
One Phalanx close-in-weapons system (CIWS)
Date Deployed: 17 December 1977 (Oliver Hazard Perry)
Triste sina ter nascido português
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P-44:
Tem a certeza de que a foto primeira que colocou é de uma OHP?
Deste ângulo até parece maior, mas olhe que a da Turquia que eu vi há mese me pareceu algo pequena.
Perspectivas...
Esperio sinceramente, porque não gostaria de ver a nossa Marinha e o país mal servidos que não tenhamos enfiado um barrete...
Tem a certeza de que a foto primeira que colocou é de uma OHP?
Deste ângulo até parece maior, mas olhe que a da Turquia que eu vi há mese me pareceu algo pequena.
Perspectivas...
Esperio sinceramente, porque não gostaria de ver a nossa Marinha e o país mal servidos que não tenhamos enfiado um barrete...
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Esta foto? Sim, é a última OHP, a FFG-61 Uss Ingraham.
Eu também tinha a ideia do Rui...nas fotos parecem mais pequenas do que são na realidade...já disse isso em vários tópicos, só me apercebi do tamanho real quando estive ao pé da "Reina Sofia", penso que tem a ver com o seu aspecto compacto (vulgo contentor)
Mas pode ter a certeza que é uma OHP
Serão as maiores fragatas que a MP alguma vez teve (135m contra 115m das VdG)
Triste sina ter nascido português
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