Fórum Defesa Brasil

Vais VER e LER mais adiante. Só que EM PAPEL...

(((Não te assustes, alguns exemplares serão sorteados no DB e outros irão direto para os colegas que me ajudaram)))...

HOMEM DE POUCA FÉ!

Olhe seu email! Já estão a trabalhar em cima dos seus questionamentos que enviei!

PUTZ! Já tinha trocado um bocado de coisas para passar a ser DO EB (1 º BAC), vou ter que mudar tudo de novo, mas Valews ae (só fico encafifado com UMA coisa: como é que TE responderam muito mais rápido que A MIM, que havia mandado email doze dias antes de ti???)! Vai entender...

Acho porque fui direto ao ponto, sem rodeios e ainda dei a impressão que seria um projeto relacionado a uma instituição de ensino (me identifiquei como universitário e deixei essa parte em aberto).

Só sei que nem respeitam mais os idosos!

Pode manter o 1º BAC como parte do enredo, assim como um coadjuvante. Posso tentar o contato com o comando militar do nordeste ou do planalto para conseguir mais informações.

EDIT: Contactei eles em 16/04 e só fui obter uma resposta em 25/04!

A navalhada é meio lenta mesmo.

O fato é que fiquei mais faceiro que piá de bombacha nova!!!

Muito obrigado aí, cupinchas, agora VAI!!!

Eu continuo tendo dúvidas se este é a alternativa mais produtiva, manter uma subunidade de operações especiais no Corpo da Armada, recrutada, exclusivamente, dentro deste; e outra unidade de operações especiais no Corpo de Fuzileiros Navais, também recrutada apenas entre fuzileiros navais.

Isso é uma cópia da organização americana do tempo da Segunda Guerra, mas que, parece, deixa de levar em conta o fato de que, nos Estados Unidos, a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais são forças autonômas, ainda que ambas se subordinem à Secretaria da Marinha sob controle civil. Porém, no Brasil, o Corpo de Fuzileiros Navais é uma especialização interna da Marinha.

Essa duplicação de recursos e funções vai até ao ponto de que, dentro do GRUMEC da Armada, existe um subgrupo, o GERR-MEC, especialista em contraterrorismo, ao passo que no Batalhão Tonelero existe a 3ª Companhia de Operações Especiais que também se chama GERR-OpEsp, especializada, da mesma forma, em contraterrorismo. A diferença, salvo engano meu, é que o GERR-MEC mata terroristas chegando até eles, por debaixo d'água, enquanto o GERR-OpEsp mata terroristas chegando até eles, ou de páraquedas, ou de bote, ou de outro meio qualquer.

No meu modo paisano de ver as coisas, talvez fosse melhor um só Batalhão Tonelero, agrupando, também, uma companhia reforçada de mergulhadores de combate, (o GRUMEC de Fuzileiros Navais). E o recrutamento para este hipotético novo Tonelero deveria ser aberto para todos, sejam marinheiros ou fuzileiros navais. E, uma vez dentro do batalhão, exames internos determinariam, quem seria mergulhador de combate, ou quem seria integrante de alguma outra companhia de operações especiais.

Uma unidade opera na água e outra em terra.
Os MECs precisam de estrutura própria e treinamento diferenciado: em submarinos, plataformas de petróleo, navios, mini-submarinos, minas de casco, etc.
As necessidades são MUITO diferentes de uma unidade especializada em operar em terra, como Comandos.
A própria localização dos MEC facilita esta preparaçao por estar próxima dos meios em que treinarão e serão utilizados.
O "comando único" de Forças Especiais é que é cópia de organização americana.
Juntar laranjas com bananas só prejudicaria a preparação das duas unidades.

Eu que já fui FN pude constatar que,apesar de Esquadra e Fuzileiros serem Marinha no conjunto,"marujos" e "navais" se comportam como se fossem realmente de forças diferentes,tal qual acontece nos EUA.É como se o nosso Comando da Marinha fosse o equivalente da Secretaria da Marinha dos EUA e nossas Esquadra e Fuzileiros fossem a US Navy e os US Marines respectivamente.

Parabéns pelo tópico. Alto nível!

eagle escreveu:Eu que já fui FN pude constatar que,apesar de Esquadra e Fuzileiros serem Marinha no conjunto,"marujos" e "navais" se comportam como se fossem realmente de forças diferentes,tal qual acontece nos EUA.É como se o nosso Comando da Marinha fosse o equivalente da Secretaria da Marinha dos EUA e nossas Esquadra e Fuzileiros fossem a US Navy e os US Marines respectivamente.

Sempre tive tal impressão.

Coisa mais normal do mundo.
Os Marinheiros são formados nas Escolas de Aprendizes; os Fuzileiros nos centros específicos.
Na Escola Naval, os futuros Oficiais cursam juntos, mas ao se formarem vão para suas unidades e somente se reunirão outra vez na EGN, como Capitães-de-Corveta.
É normal a identificação com o Corpo: Armada, Fuzileiros ou Intendentes.

Já em Portugal é tudo ao molho e fé em Deus.

As recrutas são todas feitas no mesmo local e só há uma única unidade de Operações Especiais na Armada (DAE). Mas estamos a falar de uma Marinha de média (?) dimensão, onde os Fuzileiros são históricamente parte integrante da Armada e não é uma unidade autónoma.



Como vêm, nem sequer têm uniformes distintos, os que os distingue é a Boina Azul Ferrete e o crachá de curso.

INCRÍVEL! E dizer que os nossos descendem dos vossos (o CFN tem como sua data de criação o ano de 1808, quando ainda éramos Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves)...