AT-26A Impala
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Re: AT-26A Impala
O fator complicante, é não importa se militar ou civil, museus no Brasil são tratados com tal indiferença cultural pelos governos (e mesmo pela sociedade) que mante-los acaba sendo uma tarefa de esforço amazônico.
Re: AT-26A Impala
Na verdade, uma das maneiras de manter o colonizado preso ao colonizador, é negando o passado, dando mais valor a cultura estrangeira do colonizador que a nossa, assim, um dos aspectos desse quadro é um desconhecimento e uma depreciação de nossa história, nossa população desconhece seu passado, não dá valor ao mesmo, e isso se reflete no abandono de nosso museus. É coisa para guardar velharia e gasto inútil do dinheiro público. Me parece que esse quadro vem mudando, ainda que, lentamente.jp escreveu:O fator complicante, é não importa se militar ou civil, museus no Brasil são tratados com tal indiferença cultural pelos governos (e mesmo pela sociedade) que mante-los acaba sendo uma tarefa de esforço amazônico.
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Re: AT-26A Impala
Quanto aos Impala, alguém sabe se os aparelhos que foram recebidos pela FAB têm algum histórico em combate? Sabe-se que a SAAF utilizou Impalas na guerra com a Namíbia, Moçambique e Angola. Os nossos Impalas têm "war-badges"?
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Re: AT-26A Impala
Acho os Impalas aviões muito "pauleiras", e acho que merceiam pertencer ao acervo do Musal, inclusive com a pintura da Africa do Sul. E se observarmos outros aviões que lá existem, veremos que alguns, com matrícula Brasileira, também tiveram rápidas passagens, como o Paris, e não lembro se os Magister também, mas mereciam estar.
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Re: AT-26A Impala
Que eu saiba nenhum. Acredito até que os unicos tiros diparados pelos seus canhões foi durante a demonstração no dia da caça em abril de 2007 na BASC. Naquela data o avião foi pilotado por um piloto de testes do CTA.malmeida escreveu:Quanto aos Impala, alguém sabe se os aparelhos que foram recebidos pela FAB têm algum histórico em combate? Sabe-se que a SAAF utilizou Impalas na guerra com a Namíbia, Moçambique e Angola. Os nossos Impalas têm "war-badges"?
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Re: AT-26A Impala
Esse assunto do MUSAL é controverso e extrapola em muito a questão puramente de localização.
Muitos dos problemas alegados contra a atual localização são muito mais fáceis de serem resolvidos do que mudar o museu de lugar.
Para começar, um museu é, antes de tudo, um equipamento cultural da cidade. Se analisarmos o mapa cultural da cidade do Rio de Janeiro, veremos que a Zona Sul, com 1,5 milhão de habitantes, possui cerca de 480 equipamentos. Enquanto as Zonas Norte e Oeste juntas, com 4,5 milhões de habitantes, possuem apenas 74 equipamentos culturais. Portanto, que bom que o MUSAL está na Zona Oeste.
E se engana quem pensa que a visitação é pequena. Ela é formada na grande parte por excursões escolares, assim como grande parte dos demais museus da cidade.
A Zona Sul do Rio não tem terrenos disponíveis para um empreendimento desse porte. Portanto, a transferência do MUSAL só poderia ser feita para a Barra da Tijuca ou para alguma região próxima ao Galeão (BAGL/Aeroporto Tom Jobim). No caso do Galeão, não me parece haver muitos terrenos disponíveis neste local. Além disso, quem reclama de ir até a região de Sulacap/Deodoro também enfrenta dificuldades de chegar ao aeroporto internacional. Saindo da Zona Sul é tão ruim ou pior ir até o Galeão. É por isso que o aeroporto é subutilizado, sendo preterido pelo Santos Dumont. Para quem sai da Barra, não é muito diferente, embora seja possível pegar duas linhas expressas em sequência (Amarela e Vermelha).
Em termos de violência, cruzar a Linha Vermelha, que passa por lugares como Complexo da Maré é muito pior do que passar por bairros tranquilos como são Freguesia, Praça Seca, Campinho e Vila Valqueire.
A Barra é o atual eixo de crescimento da cidade. Não é por acaso que a maior parte dos equipamentos a serem construídos para as Olimpíadas de 2016 seja lá. É um bairro de classe média/alta, sem morros, sem favelas por perto. Em termos de localização, é um excelente lugar. Mas onde construir um Museu Aeroespacial? No Aeroporto de Jacarepaguá não dá. Vale lembrar que, ainda que desse, recentemente foi vetada qualquer hipótese de extensão da pista que tem somente 900m. Em outro local, não teria sequer uma pista de pouso, o que tornaria difícil a realização de eventos como shows aéreos, tão tradicionais no MUSAL. Todo o acervo, atual e as futuras novas aeronaves, deveria obrigatoriamente ser transportado por via terrestre. Fico imaginando o dia que o MUSAL na Barra tivesse que receber um C-130 após substituição pelos KC-390. Seria bacana de ver o transporte por carretas de partes da fuselagem do avião desde o Galeão, Afonsos ou Santa Cruz para lá...
Perto ou longe, depende do referencial. Para o turista que chega do aeroporto, ter o museu por lá é a melhor coisa. Mas e para as crianças das escolas da região?
Se for assim, podíamos mudar o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista para perto do aeroporto também. Está numa região excelente e mesmo assim até poucos anos estava literalmente caindo aos pedaços. Sorte que foi recentemente reformado, pelo menos a fachada, não sei como está por dentro. Reforma por reforma, o MUSAL foi reformado não tem nem 2 anos.
Quem quer mesmo visitar o MUSAL, visita. Quem realmente gosta de aviação já visitou. Se ele estivesse em outro local, poderia até facilitar o visitante de oportunidade, mas não creio que isso significaria grande coisa no "sentimento" de preservar ou não.
Estamos falando de Brasil, que trata o tema com descaso. Basta ver a situação da maior parte dos museus públicos.
O MUSAL tem referências a história dos Afonsos sim. Além disso, se tem um lugar que pode ter o que você falou de dormitórios antigos, etc, é lá.
Com a desativação das unidades aéreas da base, o local tem condições de ser tornar um imenso museu a céu aberto. Nenhuma outra área da cidade tem isso. Então, é como eu falei, estão sendo apontados problemas muito mais fáceis de resolver do que construir um novo museu em outro lugar por uma questão meramente de localização.
É preciso entender que o Rio de Janeiro é muito mais do que Zona Sul e Barra. A dificuldade que o carioca da Zona Oeste/Norte tem de chegar à Zona Sul é a mesma do contrário. Por que essa região carente de equipamentos culturais precisa perder mais um? Por causa de uma suposta facilidade do cara com grana da Vieira Souto poder visitar o museu?
Que a Prefeitura melhore os acessos, sinalize melhor, inclua o MUSAL no roteiro oficial de turismo na cidade. Vai ajudar muito mais o Rio de Janeiro do que transferir de lugar. Os Afonsos são parte da história brasileira, mas também e principalmente carioca. Preservar essa história é mais importante do que colocar o museu em um local de "fácil acesso" para o turista de fora da cidade.
Longe do que? Os moradores das Zonas Norte e Oeste não são cariocas?
E tem mais. Para contextualizar para quem é de fora, o MUSAL fica localizado no Campo dos Afonsos, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Exatamente do lado fica o bairro de Deodoro, onde existe a Vila Militar, um dos locais de prova das Olimpíadas de 2016, e que vai receber grandes investimentos em infra-estrutura. Em termos de transporte, está prevista uma linha de BRT que vai da Barra até o Aeroporto, e passa muito próxima ao MUSAL. Uma das estações será a do Campinho. Descendo nela, você está na Av. Intendente Magalhães. É a reta da Base. Basta pegar um ônibus comum ou um taxi pra chegar lá em 5 minutos. Isso sem falar que, com a reorganização das linhas por causa do BRT, e para acesso aos locais de prova em Deodoro, provavelmente terá uma linha que deixe a pessoa exatamente na porta de entrada da base.
Muitos dos problemas alegados contra a atual localização são muito mais fáceis de serem resolvidos do que mudar o museu de lugar.
Thor escreveu:Eu acho que deveria ser em um lugar de destaque, para virar atração mesmo.
Não concordo com a mudança para a Barra da Tijuca ou para qualquer outro lugar do Rio de Janeiro. Boa parte das razões foram muito bem explicadas pelo Operti e pelo Roberto Dias. Mas há outras.Walterciclone escreveu:Mas são justamente os Brigadeiros da reserva que resistem a mudança de local. Na época do brigadeiro batista foi tentada uma mudança para um terreno à disposição da aeronáutica na barra da Tijuca, e foi uma gritaria só.
Para começar, um museu é, antes de tudo, um equipamento cultural da cidade. Se analisarmos o mapa cultural da cidade do Rio de Janeiro, veremos que a Zona Sul, com 1,5 milhão de habitantes, possui cerca de 480 equipamentos. Enquanto as Zonas Norte e Oeste juntas, com 4,5 milhões de habitantes, possuem apenas 74 equipamentos culturais. Portanto, que bom que o MUSAL está na Zona Oeste.
E se engana quem pensa que a visitação é pequena. Ela é formada na grande parte por excursões escolares, assim como grande parte dos demais museus da cidade.
A Zona Sul do Rio não tem terrenos disponíveis para um empreendimento desse porte. Portanto, a transferência do MUSAL só poderia ser feita para a Barra da Tijuca ou para alguma região próxima ao Galeão (BAGL/Aeroporto Tom Jobim). No caso do Galeão, não me parece haver muitos terrenos disponíveis neste local. Além disso, quem reclama de ir até a região de Sulacap/Deodoro também enfrenta dificuldades de chegar ao aeroporto internacional. Saindo da Zona Sul é tão ruim ou pior ir até o Galeão. É por isso que o aeroporto é subutilizado, sendo preterido pelo Santos Dumont. Para quem sai da Barra, não é muito diferente, embora seja possível pegar duas linhas expressas em sequência (Amarela e Vermelha).
Em termos de violência, cruzar a Linha Vermelha, que passa por lugares como Complexo da Maré é muito pior do que passar por bairros tranquilos como são Freguesia, Praça Seca, Campinho e Vila Valqueire.
A Barra é o atual eixo de crescimento da cidade. Não é por acaso que a maior parte dos equipamentos a serem construídos para as Olimpíadas de 2016 seja lá. É um bairro de classe média/alta, sem morros, sem favelas por perto. Em termos de localização, é um excelente lugar. Mas onde construir um Museu Aeroespacial? No Aeroporto de Jacarepaguá não dá. Vale lembrar que, ainda que desse, recentemente foi vetada qualquer hipótese de extensão da pista que tem somente 900m. Em outro local, não teria sequer uma pista de pouso, o que tornaria difícil a realização de eventos como shows aéreos, tão tradicionais no MUSAL. Todo o acervo, atual e as futuras novas aeronaves, deveria obrigatoriamente ser transportado por via terrestre. Fico imaginando o dia que o MUSAL na Barra tivesse que receber um C-130 após substituição pelos KC-390. Seria bacana de ver o transporte por carretas de partes da fuselagem do avião desde o Galeão, Afonsos ou Santa Cruz para lá...
Não sei se os hangares são tombados, mas isso está longe de ser um problema. O tombamento de uma construção não é uma amarra. Apenas as fachadas precisam ser preservadas. É possível fazer obras internas, como já foram feitas recentemente, inclusive. É possível construir novos hangares também. Há brechas inclusive para se fazer estruturas que não sejam de alvenaria, que recebam o status de "provisória" e sejam feitas de materiais como vidro e alumínio/aço, permitindo projetos arquitetônicos que sejam ao mesmo tempo arrojados, conferindo um ar de modernidade, e harmônicos com o restante de espaço.Walterciclone escreveu:O Problema Sky é que (até onde sei) uma boa parte do campo dos Afonsos é tombado. Acredito que justamente os hangares...
Qual é a região em "quase guerra civil" que você tem que cruzar?joao fernando escreveu:Vou falar por mim: tenho maior vontade de conhecer o museu. Mas pra chegar lá, tenho que cruzar uma região em quase guerra civil.
O museu tem que ser em lugar visivel, nada de enfurnar lá nos cafundós. E de preferencia, perto de um aeroporto, com facilidade de chegada.
Talvez ai, tivessemos uma forma de criar o sentimento de preservação.
Movimentação de gente do pais inteiro, com acesso facil.
Perto ou longe, depende do referencial. Para o turista que chega do aeroporto, ter o museu por lá é a melhor coisa. Mas e para as crianças das escolas da região?
Se for assim, podíamos mudar o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista para perto do aeroporto também. Está numa região excelente e mesmo assim até poucos anos estava literalmente caindo aos pedaços. Sorte que foi recentemente reformado, pelo menos a fachada, não sei como está por dentro. Reforma por reforma, o MUSAL foi reformado não tem nem 2 anos.
Quem quer mesmo visitar o MUSAL, visita. Quem realmente gosta de aviação já visitou. Se ele estivesse em outro local, poderia até facilitar o visitante de oportunidade, mas não creio que isso significaria grande coisa no "sentimento" de preservar ou não.
Estamos falando de Brasil, que trata o tema com descaso. Basta ver a situação da maior parte dos museus públicos.
Ora, qual a função de um museu? Preservar a história. Para a aviação brasileira, tem local que precise ser mais preservado do que onde tudo começou? Os Afonsos não são apenas o berço da FAB. São o berço da aviação militar brasileira, lá pela década de 1910/1920.cb_lima escreveu:É lindo e bonito saber que lá estão memórias da FAB de quem serviu lá etc etc?
Claro que sim... excelente... mas qual parte do museu faz referência explicita a tal passado, mostrando desde a pista de onde decolaram gerações de aviadores até dormitórios antigos etc?
O que existe por lá é um acervo muito grande de documentos e aeronaves em um solo sagrado para a FAB.
O MUSAL tem referências a história dos Afonsos sim. Além disso, se tem um lugar que pode ter o que você falou de dormitórios antigos, etc, é lá.
Com a desativação das unidades aéreas da base, o local tem condições de ser tornar um imenso museu a céu aberto. Nenhuma outra área da cidade tem isso. Então, é como eu falei, estão sendo apontados problemas muito mais fáceis de resolver do que construir um novo museu em outro lugar por uma questão meramente de localização.
É preciso entender que o Rio de Janeiro é muito mais do que Zona Sul e Barra. A dificuldade que o carioca da Zona Oeste/Norte tem de chegar à Zona Sul é a mesma do contrário. Por que essa região carente de equipamentos culturais precisa perder mais um? Por causa de uma suposta facilidade do cara com grana da Vieira Souto poder visitar o museu?
Que a Prefeitura melhore os acessos, sinalize melhor, inclua o MUSAL no roteiro oficial de turismo na cidade. Vai ajudar muito mais o Rio de Janeiro do que transferir de lugar. Os Afonsos são parte da história brasileira, mas também e principalmente carioca. Preservar essa história é mais importante do que colocar o museu em um local de "fácil acesso" para o turista de fora da cidade.
Violento?! Onde?! Mais violento do que cruzar a Maré pela Linha Vermelha até chegar ao aeroporto? Mais violento que cruzar a "faixa de Gaza" pela Linha Amarela até chegar à Barra?cb_lima escreveu:Bom, do ponto de vista prático gerações de cariocas não vão aquele lugar porque é longe e é violento. E daí não temos público para o museu, não temos $$$$ e fica dificil se comover com aquilo que não se vê.
Longe do que? Os moradores das Zonas Norte e Oeste não são cariocas?
Não há maneira melhor do que no MUSAL. Melhorando todos os pontos negativos, você ajuda a preservar a história e no desenvolvimento da região. E aí, se o cara não estiver disposto a ir, é porque ele não tem interesse real em conhecer. A distância do morador da Barra ir para o MUSAL é a mesma do morador da região do MUSAL ir para a Barra.cb_lima escreveu:Sendo assim, querem preservar algo por lá? Ótimo que se preserve, mas temos que criar maneiras de mostrar as gerações atuais essa FAB que todo mundo fala e não muita gente tem acesso.
Nessas horas é que acho que deveria ter uma parte do museu em uma localidade mais a mostra e de melhor acesso a população.
Afinal de que adianta museu que só quem viveu lá se lembra e quem vai é porque mora nas redondezas?
Cadê o propósito de educar gerações e ao mesmo tempo fazer propaganda sobre a FAB e as nossas Forças Armadas?
E tem mais. Para contextualizar para quem é de fora, o MUSAL fica localizado no Campo dos Afonsos, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Exatamente do lado fica o bairro de Deodoro, onde existe a Vila Militar, um dos locais de prova das Olimpíadas de 2016, e que vai receber grandes investimentos em infra-estrutura. Em termos de transporte, está prevista uma linha de BRT que vai da Barra até o Aeroporto, e passa muito próxima ao MUSAL. Uma das estações será a do Campinho. Descendo nela, você está na Av. Intendente Magalhães. É a reta da Base. Basta pegar um ônibus comum ou um taxi pra chegar lá em 5 minutos. Isso sem falar que, com a reorganização das linhas por causa do BRT, e para acesso aos locais de prova em Deodoro, provavelmente terá uma linha que deixe a pessoa exatamente na porta de entrada da base.
Vinicius Pimenta
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Re: AT-26A Impala
Pode falar mais a respeitoOperti escreveu: Hoje existe um projeto de ampliação do museu que não considera a desocupação da BAAF. Além do mais, essa desmobilização pode tanto acontecer em seis meses como pode se concretizar em 10, 15 anos. Portanto, não existe essa parcela dentro da equação.
Abraços
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Re: AT-26A Impala
Vinicius Pimenta escreveu:Esse assunto do MUSAL é controverso e extrapola em muito a questão puramente de localização.
Muitos dos problemas alegados contra a atual localização são muito mais fáceis de serem resolvidos do que mudar o museu de lugar.
Thor escreveu:Eu acho que deveria ser em um lugar de destaque, para virar atração mesmo.Não concordo com a mudança para a Barra da Tijuca ou para qualquer outro lugar do Rio de Janeiro. Boa parte das razões foram muito bem explicadas pelo Operti e pelo Roberto Dias. Mas há outras.Walterciclone escreveu:Mas são justamente os Brigadeiros da reserva que resistem a mudança de local. Na época do brigadeiro batista foi tentada uma mudança para um terreno à disposição da aeronáutica na barra da Tijuca, e foi uma gritaria só.
Vinícios o terreno posto á disposição na época 2002 ficava em um local que(eu acho) era o Recreio dos Bandeirantes, que fica "em cima" da Barra. E foi oferecido pelo governo do estado.
A idéia era ter pista (para substituir a de Jacarépagua ) e construir um centro de convenções no local, ou um centro multi-eventos como se diz atualmente. Um dos apoiadores da idéia, foi justamente o grupo que realizava a LAAD na época, acho que reed alguma coisa. Subitamente a idéia morreu, mesmo que o Brig Batista tivesse conseguido dobrar o pessoal da velha Guarda teve o pessoal da especulação imobiliária que caiu de pau em cima.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: AT-26A Impala
Eu sei. A construção custaria cerca de 5 milhões de reais e a verba já estava praticamente certa.Walterciclone escreveu:Vinícios o terreno posto á disposição na época 2002 ficava em um local que(eu acho) era o Recreio dos Bandeirantes, que fica "em cima" da Barra. E foi oferecido pelo governo do estado.
A idéia era ter pista (para substituir a de Jacarépagua ) e construir um centro de convenções no local, ou um centro multi-eventos como se diz atualmente. Um dos apoiadores da idéia, foi justamente o grupo que realizava a LAAD na época, acho que reed alguma coisa. Subitamente a idéia morreu, mesmo que o Brig Batista tivesse conseguido dobrar o pessoal da velha Guarda teve o pessoal da especulação imobiliária que caiu de pau em cima.
No entanto, jamais teria seguido em frente porque a associação de moradores da Barra é fortíssima - vale lembrar que é um bairro de gente com dinheiro e influente - e teria feito lobby para que a prefeitura não autorizasse a construção da pista. Inclusive a reação contra a ampliação do Aeroporto de Jacarepaguá veio da associação e simplesmente eles venceram.
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Re: AT-26A Impala
Acho melhor mudar esse tópico para musal e sua importância......pois se fala de tudo menos do impala.
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
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Re: AT-26A Impala
Tem um caso bem curioso num museu israelense onde um Mirage exibido possui as cores de duas forças aéreas. A aeronave exibida foi usada na guerra dos Seis Dias nos anos 60, vendida à F.A. Argentina, usada na guerra das Malvinas e, depois de sua desativação, revendida ao Museu Aeroespacial de Israel. Hoje ostenta um misto de marcas israelenses e argentinas com uns kill marks egípcios ou sírios e uma camuflagem meio diferente.Roberto Dias escreveu:Acho os Impalas aviões muito "pauleiras", e acho que merceiam pertencer ao acervo do Musal, inclusive com a pintura da Africa do Sul. E se observarmos outros aviões que lá existem, veremos que alguns, com matrícula Brasileira, também tiveram rápidas passagens, como o Paris, e não lembro se os Magister também, mas mereciam estar.
Não consegui colocar a imagem do bicho, sendo assim vai o link:
http://www.airliners.net/photo/Israel-- ... fa8777f2b4
Será que o Impala não poderia ter de um lado as marcas sul-africanas de um lado e as da FAB de outro? A camuflagem é a mesma e poderia ser usada em toda a superfície do avião. Uma idéia bem interessante.
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Re: AT-26A Impala
Legal esta idéia!
malmeida escreveu:Tem um caso bem curioso num museu israelense onde um Mirage exibido possui as cores de duas forças aéreas. A aeronave exibida foi usada na guerra dos Seis Dias nos anos 60, vendida à F.A. Argentina, usada na guerra das Malvinas e, depois de sua desativação, revendida ao Museu Aeroespacial de Israel. Hoje ostenta um misto de marcas israelenses e argentinas com uns kill marks egípcios ou sírios e uma camuflagem meio diferente.Roberto Dias escreveu:Acho os Impalas aviões muito "pauleiras", e acho que merceiam pertencer ao acervo do Musal, inclusive com a pintura da Africa do Sul. E se observarmos outros aviões que lá existem, veremos que alguns, com matrícula Brasileira, também tiveram rápidas passagens, como o Paris, e não lembro se os Magister também, mas mereciam estar.
Não consegui colocar a imagem do bicho, sendo assim vai o link:
http://www.airliners.net/photo/Israel-- ... fa8777f2b4
Será que o Impala não poderia ter de um lado as marcas sul-africanas de um lado e as da FAB de outro? A camuflagem é a mesma e poderia ser usada em toda a superfície do avião. Uma idéia bem interessante.
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Re: AT-26A Impala
A turbina do Impala é diferente do Xavante? Sei que eles vieram para spare parts, mas as carcaças importadas tinham menos hora de voo que os nossos Xavantes.
Mudou a filosofia da FAB, decretando o fim do Xavante, ou chegaram no osso mesmo e não vi amais nada?
Já usar os F5 no lugar do Xavante, pra mim vai dar merda. São poucos, e tem valor de combate. Queremos treinadores a jato, modernos, e não meia duzia de F5.
Mudou a filosofia da FAB, decretando o fim do Xavante, ou chegaram no osso mesmo e não vi amais nada?
Já usar os F5 no lugar do Xavante, pra mim vai dar merda. São poucos, e tem valor de combate. Queremos treinadores a jato, modernos, e não meia duzia de F5.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: AT-26A Impala
Hoje, nos que moramos nos entornos da BANT, tivemos a agradável surpresa de ver quatro Xavantes em formação diamante fazendo diversas acrobacias!!!!! Fazia anos que não via os Xavantes fazendo esse tipo de coisa!!! E eles estavam equipados com tanques subalares!
Os velhinhos demostraram que ainda dão no couro, como costumamos dizer aqui no nordeste!
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