Isso!Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
O problema é que temos que pensar em curto prazo. A situação dos M-113 não é nada confortável (não conseguem acompanhar os leopard em terreno acidentado, possuem blindagem e armamneto deficientes - para os padrões atuais e apresentam problemas de resistência - quebras constantes). Acho que a aquisição, tanto do blindado americano como do alemão (devidamente modernizados no País), nos dariam bastantes subsídeos para desenvolvermos nosso próprio transporte de tropas blindado sobre lagartas.
Abraços.
Bradley para o EB?
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Re: Bradley para o EB?
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Re: Bradley para o EB?
E dai teriamos o Marder de VCI e o M 113 como VBTP?Pablo Maica escreveu:Olha pelo que eu sei o Bradley nunca foi sucesso no EB, ja o Marder agrada, visto que por muitas vezes a sua performance foi acompanhada em exercicios conjuntos com o exercito argentino.
Um abraço e t+
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Bradley para o EB?
Acho que o assunto é a plataforma Marder, dado que se fôssemos comprar ele, é bem provável a compra de mais de uma versão. Porém, o uso da plataforma, parece que foi um galho, dado que os chucrutes não são tão legais assim. Vamos ver se pelo menos a compra de descartados sairia mais em conta e com menos embargos.


[]´s
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Re: Bradley para o EB?
teve um topico que a gente discutiu sobre a VCI francesa e a italiana. Alguém se lembra qual?
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Re: Bradley para o EB?
foi o topico comparando o urutu com o charrua
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Re: Bradley para o EB?
E a viabilidde de um Urutu sobre lagartas??Bolovo escreveu:A idéia é essa, Luís. Mas não agora. Tem muito projeto novo sendo feito, com o Uruveco, não dá para fazer tudo de uma vez.Luís Henrique escreveu:Xo SUCATA.
O negocio eh produzir um modelo nacional NOVO.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Bradley para o EB?
Já houve um. Se chamava Charrua!Luís Henrique escreveu:E a viabilidde de um Urutu sobre lagartas??Bolovo escreveu: A idéia é essa, Luís. Mas não agora. Tem muito projeto novo sendo feito, com o Uruveco, não dá para fazer tudo de uma vez.

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Re: Bradley para o EB?
Acho que não é tão fácil assim como pensa. Levaria um bom tempo. Lembrem-se que o Uruveco só vai entrar em operação daqui uns 3 anos, ou seja...Luís Henrique escreveu:E a viabilidde de um Urutu sobre lagartas??Bolovo escreveu: A idéia é essa, Luís. Mas não agora. Tem muito projeto novo sendo feito, com o Uruveco, não dá para fazer tudo de uma vez.
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Re: Bradley para o EB?
E dizer que o Charrua, ao contrário do Osório, poderia ser desenvolvido muito mais fácil, economica e rapidamente do que um blindado novo, é sodas...





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Re: Bradley para o EB?
Ou seja, demorar tanto quanto o Uruveco?
De qualquer forma, continua tendo um gap de uns cinco anos, pelo menos.
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Re: Bradley para o EB?
SGT GUERRA escreveu:E dai teriamos o Marder de VCI e o M 113 como VBTP?Pablo Maica escreveu:Olha pelo que eu sei o Bradley nunca foi sucesso no EB, ja o Marder agrada, visto que por muitas vezes a sua performance foi acompanhada em exercicios conjuntos com o exercito argentino.
Um abraço e t+
Guerra isso ouvi do pessoal do CBlind que testou o veiculo, porém não impede que por necessidade venhamos a adiquiri-lo!
Um abraço e t+

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Re: Bradley para o EB?
Um minuto para um pensamento:
Devemos considerar em que reais condições estão os M-113B atuais, técnica e operacionalmente. A partir desta informação, viabilizar estudos que permitam-nos dizer se é melhor investir já agora (projetar/comprar) um veiculo novo - conforme orientação da END - ou estabelecer um programa de revitalização parcial de parte da frota de M-113B a fim de dar tempo àquela solução ou viabilizar uma terceira opção no médio prazo por meio de engenharia reversa através do projeto das NFBR-MR.
Ponto. A maioria dos M-113B do exército ao que se sabe, apresenta sérias limitações operacionais, logisticas e de manutenção. Pergunta-se então: vale apena (financeira e operacionalmente) dar continuidade a estes modelos na atual situação? Se caso contrário, porque não usar da flexibilidade do plano de reequipamento do EB para a proposição de nova viatura sobre lagartas, enquanto é tempo?
A eventual utilização do Mader, bem que poderia nos trazer a capacitação necessária ao desenvolvimento de seu próprio sucessor, mas realmente não sou por esta opção, mais ainda que vivemos em momento em que estrategicamente estamos re-escrevendo criterios para a nossa defesa. Afinal, não seria mais lógico e prudente investir, e insistir, no crescimento e respaldo dos aspectos tecnológico e industrial da END, como divisada está? Ou a real politik irá prevalecer mais uma vez?
abraços
Devemos considerar em que reais condições estão os M-113B atuais, técnica e operacionalmente. A partir desta informação, viabilizar estudos que permitam-nos dizer se é melhor investir já agora (projetar/comprar) um veiculo novo - conforme orientação da END - ou estabelecer um programa de revitalização parcial de parte da frota de M-113B a fim de dar tempo àquela solução ou viabilizar uma terceira opção no médio prazo por meio de engenharia reversa através do projeto das NFBR-MR.
Ponto. A maioria dos M-113B do exército ao que se sabe, apresenta sérias limitações operacionais, logisticas e de manutenção. Pergunta-se então: vale apena (financeira e operacionalmente) dar continuidade a estes modelos na atual situação? Se caso contrário, porque não usar da flexibilidade do plano de reequipamento do EB para a proposição de nova viatura sobre lagartas, enquanto é tempo?
A eventual utilização do Mader, bem que poderia nos trazer a capacitação necessária ao desenvolvimento de seu próprio sucessor, mas realmente não sou por esta opção, mais ainda que vivemos em momento em que estrategicamente estamos re-escrevendo criterios para a nossa defesa. Afinal, não seria mais lógico e prudente investir, e insistir, no crescimento e respaldo dos aspectos tecnológico e industrial da END, como divisada está? Ou a real politik irá prevalecer mais uma vez?
abraços
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Re: Bradley para o EB?
"Um bom general não deve jamais dizer: Aconteça o que acontecer, farei tal coisa. Irei lá, atacarei o inimigo, sitiarei tal praça. Somente as circunstâncias devem ditar a conduta. Ele não deve ater-se a um sistema geral, nem a uma maneira única de comandar. Cada dia, cada ocasião, cada circunstância requer uma aplicação particular dos mesmos princípios. Os princípios são bons em si mesmos: sua aplicação os torna amiúde nefastos. "
Sun Tzu, A ARTE DA GUERRA.
No caso brasileiro temos um princípio que é a fabricação nacional do equipamento, mas se as circunstâncias indicarem a necessidade de outra conduta, ela deve ser adotada. Em nenhum momento um princípo pode engessar as decisões do comando. Fico assim com a regra do velho SUN TZU - Cada dia, cada ocasião, cada circunstância requer uma aplicação particular dos mesmos princípios. Se a situação indicar a compra de algo já construido, ela deve ser feita.
saudações
Sun Tzu, A ARTE DA GUERRA.
No caso brasileiro temos um princípio que é a fabricação nacional do equipamento, mas se as circunstâncias indicarem a necessidade de outra conduta, ela deve ser adotada. Em nenhum momento um princípo pode engessar as decisões do comando. Fico assim com a regra do velho SUN TZU - Cada dia, cada ocasião, cada circunstância requer uma aplicação particular dos mesmos princípios. Se a situação indicar a compra de algo já construido, ela deve ser feita.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.