FCarvalho escreveu:É por isso que eu digo Cabeça que o EB, como em geral as fa's brasileiras tem algum tipo de bloqueio cultural ou discriminação com quem vem lá de fora, com experiencia de combate, dentre outras e o povo acha aqui de menosprezar, um racioncionio do tipo "o meu é maior do que o seu..." e por aí vai.
Quem no EB conhecia esse babaca até ele dar essa entrevista tosca? Foi ele que deu as caras arrotando valentia e criticando porque o processo seletivo do EB não se adaptou as necessidades dele.
Talvez uma mitura de orgulho com prepotência que em nada nos ajuda. Posso até estar errado, mas o que se percebe neste e em outros foruns por parte de varios miliatres nossos, é que não sei lá porque, não se leva na devida conta, a experiencia alheia, como o que se tudo que se fizesse aqui fosse mais do que suficiente para nutrir a nossa necessidade de formação e informação a despeito de conflitos.
Você esta errado. Sem levar em conta a enorme influencia que todos os exércitos que foram considerados o top de sua epoca tiveram na concepção da nossa doutrina, manuais estrangeiros são fontes para formulação dos nossos manuais. O que é motivo de orgulho para nós, porque antigamente esses manuais eram simplesmente cópias.
Nas nossas escolas existem instrutores estrangeiros. E eu não duvidaria se um general de origem brasileira que serviu no exército americano viesse morar no Brasil, ele seria convidado para se não dar aula, pelo menos dar uma palestra na escola de estado-maior.
Para um exercito que não sabe o que é uma guerra já há mais de 64 anos, não considerar a experiencia alheia é no mínimo contraditório, ao mesmo tempo em que investe e operações da ONU como estas fossem mais do que suficientes para nos preparar para enfrentar modernos conflitos bélicos.
Isso já esta indo na direção do complexo de vira-lata. Primeiro porque para a realidade brasileira e para a política de defesa aplicada no nosso território, 64 anos sem guerra é um feito maior que qualquer feito do exército americano. E segundo, porque nenhum militar desse mundo conhece melhor nosso país que um militar brasileiro. Nenhum militar estrangeiro conhece nossas possibilidades e limitações seja em material ou pessoal do que nós mesmos. Seria uma vergonha se fosse diferente.
Os nossos manuais ainda carecem de melhor referencia daquelas ques estão aí baseados em modelos que basicamente já estão desatualizados.
Mais? Cara, outro dia coloquei aqui a foto do manual americano de uma viatura americana aprestada, e a do manual brasileiro. É a mesma.
Isso não é vergonha. O que é bom tem que ser copiado. Mas os EUA não é a ultima palvra em guerra. O manual de operações na selva deles esta cheios de absurdos, Vamos copiar só prque é americano?
Guerra, com todo respeito, creio que cursos teóricos que qualquer gen faça nas melhor escola que tenha por aí, memso as americanas, não substitui experiencia real de combate, coisa que nehum militar na ativa do EB possui já faz muito tempo.
Isso é um absurdo. Esse coitado que deu essa entrevista foi soldado. Ele tem formação de soldado. Por mais que ele pague de intelectual a visão que ele teve da guerra foi de um soldado. Ele vai ensinar o que? A ficar sentado na frente de uma gaiola tomando conta de prisioneiros?
A experiência que ele teve em duas horas em operações se adquire. Por isso que eu disse que se ele fosse um general ou coronel que participou dos planejamentos e tal., tudo bem. Se fosse um cara que viu como as coisas aconteceram com a visão de um comandante pelo menos a nível tático, daí tudo bem....mas um soldado que pelo o que eu entendi fazia parte da segar? Fala sério!
Se o Eb convidasse um homem desse para escrever um manual, seriamos o exército mais xexeu da face da terra.
Por fim todo mundo caiu de pau porque ele só falou merda. Veio fazer propaganda do exército americano e aproveitou para descarregar seu recalque.