Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Sky, o MIG-29 é limitado a "apenas" 990 Km/h usando apenas as entradas de ar superiores.

Rapaz, o cara muda de nome como quem muda de roupa...

Bacana, não sabia dessa capacidade! Então não é impossível e já foi feito.

Um abraço!


PS:Serááááá???

soultrain escreveu:Acho que vão ter uma grande surpresa...

este homem é só enigmas... e não se descose com nada!

PS:Serááááá???

Tenho quase certeza.

Enquanto isso...bola nas costas...

Rússia dificulta acesso a jatos maiores da Embraer

18/06
Assis Moreira, de Astana (Cazaquistão)

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acredita que a Embraer conseguirá certificação da Rússia para operações de seus jatos regionais de até 70 lugares, mas admite que, acima disso, a situação está complicada. O tema da certificação faz parte da agenda bilateral. Na prática, Moscou impede a venda de aparelhos maiores da Embraer no seu mercado, no momento em que a empresa russa Sukhoi tenta deslanchar as vendas de seu primeiro jato regional, com 95 lugares.

A Sukhoi apresentou esta semana, em Paris, o Superjets 100, para concorrer com Embraer e a canadense Bombardier. Anunciou que já tem 122 encomendas para o aparelho. Desse total, 30 pedidos foram feitos em Paris, pela companhia húngara Malev (24), pela russa Avia (4) e pela espanhola Gadair (2).

A direção da Sukhoi espera abocanhar uma fatia de 20% do mercado de jatos regionais médios e projeta produção total de mil aparelhos, dos quais 70% fora da Rússia. A China e o Japão também estão desenvolvendo jatos regionais, o que significa mais concorrência para Embraer e Bombardier, as duas maiores empresas do segmento. Para Amorim, "não há espaço para tanto produtor, tem que ter associação". "Por que não um grande avião produzido pelo Bric?", pergunta ele.

Em visita ao Cazaquistão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país espera vender mais avião para os cazaques. A Embraer já vendeu dois e tem promessa de vender mais 12, ganhando da Bombardier.

Imagino o terremoto aqui se os EUA ou a UE criassem dificuldade semelhante...

[]s

Santiago escreveu:Enquanto isso...bola nas costas...

Rússia dificulta acesso a jatos maiores da Embraer

18/06
Assis Moreira, de Astana (Cazaquistão)

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acredita que a Embraer conseguirá certificação da Rússia para operações de seus jatos regionais de até 70 lugares, mas admite que, acima disso, a situação está complicada. O tema da certificação faz parte da agenda bilateral. Na prática, Moscou impede a venda de aparelhos maiores da Embraer no seu mercado, no momento em que a empresa russa Sukhoi tenta deslanchar as vendas de seu primeiro jato regional, com 95 lugares.

A Sukhoi apresentou esta semana, em Paris, o Superjets 100, para concorrer com Embraer e a canadense Bombardier. Anunciou que já tem 122 encomendas para o aparelho. Desse total, 30 pedidos foram feitos em Paris, pela companhia húngara Malev (24), pela russa Avia (4) e pela espanhola Gadair (2).

A direção da Sukhoi espera abocanhar uma fatia de 20% do mercado de jatos regionais médios e projeta produção total de mil aparelhos, dos quais 70% fora da Rússia. A China e o Japão também estão desenvolvendo jatos regionais, o que significa mais concorrência para Embraer e Bombardier, as duas maiores empresas do segmento. Para Amorim, "não há espaço para tanto produtor, tem que ter associação". "Por que não um grande avião produzido pelo Bric?", pergunta ele.

Em visita ao Cazaquistão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país espera vender mais avião para os cazaques. A Embraer já vendeu dois e tem promessa de vender mais 12, ganhando da Bombardier.

Imagino o terremoto aqui se os EUA ou a UE criassem dificuldade semelhante...

[]s

Tem muito de falacia nesses anuncios em feiras todo mundo anuncia mega vendas ate a EMBRAER anunciou suas vendas....

Esse mercado que os Russos estam vendendo ja e deles mesmo sao paises que voam jatos da epoca da Uniao Sovietica, sucatas aladas, esse povo nao tem nem teram grana para voar nada do ocidente. Quero ver vender para os EUA que e o maior mercado desse tipo de aviacao, e la que e a briga.



Abracos Elcio Caixeiro

De vez em quando eu penso se não seria um negócio da China (ou melhor, da Rússia) uma joint-venture entre a Suckhoy e a Embraer, vamos por partes:
a) A Suckhoy quer entrar pro mercado de aviação local, principalmente pra substituir os velhos aviões (principalmente turbo-hélices) de origem Soviética que ainda voam pela Europa Oriental e uma fatia grandinha da Asia.
b) O Brasil está com planos pra renovar sua frota de caças e existe a idéia (que até está no papel) de priorizar os produtos do mercado nacional.
c) A Embraer é uma empresa referência no mercado de jatos regionais.
d) A Suckhoy é uma empresa referência no mercado de caças.
e) Cada uma encontrará/está encontrando dificuldades homéricas pra entrar no mercado onde a outra opera, tanto a Embraer no mercado civil regional, quanto a Suckhoy no mercado militar ocidental.

Pô, dividam o bolo! A Embraer ajuda a Suckhoy a fazer jatos regionais top, e a Suckhoy ajuda a embraer a fazer caças. Desse jeito a Embrar ganha dinheiro (mesmo que seja só uma parte) no "mercado soviético" de aviões civis regionais e a Suckhoy ganha dinheiro no mercado de caças pra países ocidentais que tem alergia a (parafusos que rodam ao contrário)... Todo mundo sai ganhando, e evita uma empresa ficar brigando com a outra em dois mercados que já são extremamente concorridos. Ambas podem apenas adaptar os projetos da outra para seus respectivos mercados, a Rússia adaptando os E-Jets para o padrão de aviônicos (e vendas) euro-asiático, e a Embraer adaptando os Su para o padrão de aviônicos e de mercado ocidental.

Claro, essa é a visão pode parecer meio simplista, mas se formos analisar friamente foi o que aconteceu na Europa, as empresas do setor aeroespacial pra não "se devorarem" resolveram trabalhar juntas (tirando parte da indústria francesa que continuou meio rebelde), e agora estão até trabalhando em conjunto com big players norte americanos pra diminuir ainda mais os riscos (com o F-35, por exemplo). Ou seja, exemplos práticos da aplicação dessa teoria já existem, e estão aí para serem usados, afinal no mundo globalizado de hoje essa é a filosofia em voga, diminuição de riscos pela união de grandes empresas que dominam parte do mercado.

Lugar do Brasil no quadro do grupo BRIC

Na cidade russa de Ecaterinburgo foi concluída a cúpula dos países do grupo BRIC. De acordo com a idéia dos presidentes do Brasil, Rússia, Índia e China, que constituem este grupo, a primeira cúpula deve criar uma base para a interação permanente dos quatro membros de BRIC. A necessidade desta interação é especialmente evidente nas condições da crise mundial. O presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva apontou durante o encontro com o seu colega russo Dmitri Medvedev: “A crise faz que sejamos mais corajosos”. O presidente Lula da Silva formulou da seguinte maneira o sentido de consolidação da cooperação entre os quatro maiores centros mundiais de crescimento econômico.
Os países que integram o grupo BRIC representam praticamente metade da população do globo e são Estados emergentes, — diz o presidente do Brasil. – Cada
um deles tem os seus problemas e o seu potencial. Queremos fazer acordos sobre os mais importantes temas, mas de maneira que em primeiro lugar estejam pessoas humanas. Precisamente este fator será o mais importante nos nossos países quando da tomada de decisões, incluindo, decisões políticas, com vista a vencer a crise econômico – financeira mundial.
Lula da Silva deu elevado apreço ao dinamismo da cooperação econômica com os países – membros deste grupo. Nos últimos cinco anos o volume total do comércio do Brasil com a Rússia, Índia e China aumentou 500%. Na cúpula foi também discutida a possibilidade de adoção gradual de moedas nacionais nos ajustes mútuos. O Brasil pode oferecer um exemplo neste plano: os ajustes com a Argentina são feitos em pesos e reais. Neste ano o Brasil e a China resolveram utilizar, a título de experiência, as suas moedas nacionais no comércio bilateral, o que permitirá diminuir os riscos comerciais por causa das vacilações do dólar. Em Ecaterinburgo os países – membros do grupo BRIC pronunciaram-se contra todas as formas de protecionismo, especialmente na esfera agrária. O Brasil desempenha um papel ativo nas conversações no quadro da Organização Mundial do Comércio, reivindicar a redução radical de enormes subsídios que os governos dos maiores países industrializados injetam na sua agricultura. Por isso, os agricultores dos países emergentes não podem concorrer com eles.
Os participantes da cúpula de BRIC pronunciaram-se a favor da reforma da ONU e exigiram elevar o status do Brasil e da Índia nesta organização de maneira que corresponda à sua influência política e econômica sobre o desenrolar dos processos mundiais. Os lideres dos “quatro” reafirmaram a sua posição de apoio a uma ordem mundial mais democrática e justa, que tenha como base a supremacia do direitos internacional.

http://www.ruvr.ru/main.php?lng=prt&q=6 ... 18.06.2009

Nos últimos cinco anos o volume total do comércio do Brasil com a Rússia, Índia e China aumentou 500%.

E a caravana segue, apesar dos grunhidos e ranger de dentes.

Imagino o terremoto aqui se os EUA ou a UE criassem dificuldade semelhante...

Ahã, ahã... É tudo mercado livre, Europa e EUA, só os comunistas comedores de crianças é que fazem protecionismo.

Eu não sei porque o povo azulado se incomoda tanto coma Rússia, eles estão fora definitivamente, podem relaxar.

Posso estar muito enganado, no entanto acho q o PAK FA não fugirá muito das configurações "clássicas" já sugeridas:

P44 escreveu:

soultrain escreveu:Acho que vão ter uma grande surpresa...

este homem é só enigmas... e não se descose com nada!

É que podes ter a certeza...

caixeiro escreveu:

Santiago escreveu:Enquanto isso...bola nas costas...

Olha que nao é exatamente assim,os russos estao apontando sobretudo para o mercado europeu e nao so ele.....e os seus principais partners na europa sao Franca e italia.

Nukualofa77 escreveu:Posso estar muito enganado, no entanto acho q o PAK FA não fugirá muito das configurações "clássicas" já sugeridas:

Se realmente seguir uma configuração semelhante a esta, sem dúvidas será um belo caça...

Sua aparencia impõe respeito!

Esse mercado que os Russos estam vendendo ja e deles mesmo sao paises que voam jatos da epoca da Uniao Sovietica, sucatas aladas, esse povo nao tem nem teram grana para voar nada do ocidente. Quero ver vender para os EUA que e o maior mercado desse tipo de aviacao, e la que e a briga.



Abracos Elcio Caixeiro[/quote][/quote][/quote]

Olha que nao é exatamente assim,os russos estao apontando sobretudo para o mercado europeu e nao so ele.....e os seus principais partners na europa sao Franca e italia.[/quote]

A Alenia é sócia da Sukkoy no Super 100 mas a França desconheço .

O que que os Russos estão vendendo pro mercado Europeu e Americano ?

By the way ... A Boeing saiu de Paris chupando dedo ...

Valdemort escreveu:Esse mercado que os Russos estam vendendo ja e deles mesmo sao paises que voam jatos da epoca da Uniao Sovietica, sucatas aladas, esse povo nao tem nem teram grana para voar nada do ocidente. Quero ver vender para os EUA que e o maior mercado desse tipo de aviacao, e la que e a briga.



Abracos Elcio Caixeiro

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Olha que nao é exatamente assim,os russos estao apontando sobretudo para o mercado europeu e nao so ele.....e os seus principais partners na europa sao Franca e italia.[/quote]

A Alenia é sócia da Sukkoy no Super 100 mas a França desconheço .

O que que os Russos estão vendendo pro mercado Europeu e Americano ?

By the way ... A Boeing saiu de Paris chupando dedo ...[/quote]


Pois e, esse Russos com os Italianos os Japoneses, Chineses vao ter de comer muita grama vao ter de pastar muito antes de comecarem a concorrer com a EMBRAER e BOMBARDIER o mercado esta estabelecido os canadeses sabem quanto e dificil competir com a EMBRAER nao vai ser assim agora do nada achar que seram os grandes players do mercado, prestigio de uma empresa se cria com anos de bom atendimento e conhecimento do mercado, ninguem vira uma MTU, uma Caterpillar ou uma EMBRAER do dia para noite.

Abracos Elcio Caixeiro

Primeiro,algumas empresas francesas sao parceiras do projeto.....assim como a Italia que alem disso vai receber a oficina mecanica para o mercao europeu....assim falavam alguns messes fazem!!!

Segundo,aqui na europa nao se fazem negocios "ESTRATEGICOS" seguindo uma logica de mercado livre.....isso aqui nao existe!!!

Terceiro,nesse momento em paizes como Italia, Franca, Alemanha e todos os outro eslavos......o pricipal player energetico (gas)deles é a Russia......e a Italia e Alemanha estao fechando ultimamente "otimas" amizades com os Russos!!!