Pacotão do EB?

[Bolovo]

O Ariete que se exploda!




Prefiro um CC nacional, mais dentro das nossas necessidades. E mais que 50, por favor, se não teremos o primeiro "AMX sob lagartas" do mundo. Teremos 250 Leo 1A5, 120 Leo 1A1 e 90 M-60A3 (reserva) até lá, são uns 450 CC no mínimo. Se o END der certo mesmo, a Defesa começar a ser algo importante nesse pais, o orçamento crescer e quisermos racionalizar, vamos desenvolver um CC nacional, dentro de nossas necessidades - e não das européias - e comprar umas 500 unidades. Até lá!!!

[Immortal Horgh]

Ainda acho que vale mais a pena ressucitar o Osório. Precisaríamos mexer na blindagem, motorização e equipamentos eletrônicos. Vi um post do Bolovo que o exército calcula em US$ 300 milhões pra colocar ele em construção, coloca nessa conta mais uns US$ 200/300 milhões pra modernizar o bicho e pronto, temos um dos melhores MBT's do mundo.


[ ]s

[Bourne]

Se vocês acham que ressusitar o Osório a EB financiar um novo CC sozinho é a melhor opção, tudo bem . Mas me parece um sonho megalomaníaco e com uma possibilidade enorme de virar um mico.

Entretanto, me parece muito mais interessante, tanto em termos de custo quanto de riscos, a EB buscar parcerias para desenvolver uma boa parceria com um ou mais sócios para tocar um novo projeto de MTB. Esse sócio pode ser os italianos com o Ariete 2. Por que não???

Além do mais não acredito que um MTB tenha tanta prioridade no EB. Na verdade, existem áreas que muito mais prioritarias, tais como a anti-aérea.

Mas eu sou um apenas um pobre e humilde coreanofilo perdido nesse mundão....

[alex]

O EB não consegue fazer o feijão com arroz que é levar uns 40 tanques Leo 1 para a região Norte (Roraima?) do país e vem o pessoal pensar em Osório 2.
Por favor,menos.

[Immortal Horgh]

Se vocês acham que ressusitar o Osório a EB financiar um novo CC sozinho é a melhor opção, tudo bem . Mas me parece um sonho megalomaníaco e com uma possibilidade enorme de virar um mico.

Entretanto, me parece muito mais interessante, tanto em termos de custo quanto de riscos, a EB buscar parcerias para desenvolver uma boa parceria com um ou mais sócios para tocar um novo projeto de MTB. Esse sócio pode ser os italianos com o Ariete 2. Por que não???

Além do mais não acredito que um MTB tenha tanta prioridade no EB. Na verdade, existem áreas que muito mais prioritarias, tais como a anti-aérea.

Mas eu sou um apenas um pobre e humilde coreanofilo perdido nesse mundão....

Deixa de ser cínico, tú faz parte do grupo de americanófilos deste fórum


[ ]s

[Guerra]

Além do mais não acredito que um MTB tenha tanta prioridade no EB. Na verdade, existem áreas que muito mais prioritarias, tais como a anti-aérea.

CC sempre será prioridade no EB. Pela nossa doutrina quem vai destruir o inimigo são eles e a nossa infantaria.

[Hader]

Muito interessante tudo que já foi dito até aqui. Mas eu gostaria de fazer uma pergunta: qual a necessidade de desenvolvermos um MBT 100% nacional para o EB? Em nome de Zeus, qual o motivo racional para aplicar mais de 300 milhões de doletas para ressucitar um projeto natimorto (e não venham com aquele papo surrado de que o Osório ganhou do M1 na Arábia, isto é estória da carochinha e o quem é do ramo sabe) ao invés de investir algo em torno de 100 milhas para produzir aqui um MBT europeu sob licença? Todo projeto deve ser viável financeiramente, mesmo que por vias indiretas. Nós não vamos acrescentar niente à indústria nacional por uma via que não seja viável também pela outra, com um investimento muito inferior.

Mas é aquilo, isto é apenas uma opinião...

[]'s

[Jin Jones]

O Ariete que se exploda!




Prefiro um CC nacional, mais dentro das nossas necessidades. E mais que 50, por favor, se não teremos o primeiro "AMX sob lagartas" do mundo. Teremos 250 Leo 1A5, 120 Leo 1A1 e 90 M-60A3 (reserva) até lá, são uns 450 CC no mínimo. Se o END der certo mesmo, a Defesa começar a ser algo importante nesse pais, o orçamento crescer e quisermos racionalizar, vamos desenvolver um CC nacional, dentro de nossas necessidades - e não das européias - e comprar umas 500 unidades. Até lá!!!

Por que será que se prefere comprar um proj. de qualidade média de um pais de pouca tradição de MBT ao invés de reavivar o nosso Osório que foi um dos melhores MBT do mundo ?

Pen$em ni$$o ?

Isso tambem se aplica aos VBTT sobre rodas.

[Glauber Prestes]

O EB não consegue fazer o feijão com arroz que é levar uns 40 tanques Leo 1 para a região Norte (Roraima?) do país e vem o pessoal pensar em Osório 2.
Por favor,menos.

Desculpa, mas eu ainda não entendi o que o c* tem haver com as calças...

[Gerson Victorio]

Além do mais não acredito que um MTB tenha tanta prioridade no EB. Na verdade, existem áreas que muito mais prioritarias, tais como a anti-aérea.

CC sempre será prioridade no EB. Pela nossa doutrina quem vai destruir o inimigo são eles e a nossa infantaria.

Boa Guerra,

tem outra também...se um dia o Brasil vier a fazer parte do CS da Onu(e isso está sendo buscado) e participar de alguma coalizão como na Desert Storn(1991)....dependendo do adversário....pode ser que o Leo não dê conta....temos que ter sim um CC nacional...eu acho que o Osório 2 poderia surgir...talvez não agora...mas num futuro não muito distante...depois de atendidas as necessidades mais urgentes.

Gerson

[Luiz Bastos]

Esta estória está muito mal contada. Se existe uma estratégia para nacionalizar o possível e criar empregos para mão de obra local, até agora só consigo ver os estrangeiros se dando bem e o país gastando rios de dinheiro, que a grosso modo, se o Lula não fizer seu sucessor, será todo jogado no lixo. A meu ver vamos entubar mais uma parceria caracú em que os estrangeiros entram com a esperteza e a gente entra com o resto. Talvez se aproveitem alguns parafusos da indústria nacional, como na nossa parceria com a Alemanha nos submarinos que nos rendeu apenas e tão somente a tecnologia de soldas pois o resto veio tudo de fora e foi montado aqui. Como um colega comentou anteriormente vamos gastar uma baba para montar um carro de 2a linha e como no AMX vamos ter que nos contentar com armamento de 3a ou 4a categorias pois os materiais de 1a serão apenas para os italianos. De que adianta saber uma tecnologia se não a usamos para fazermos mais e diluirmos os custos do aprendizado? Aqui nao se aproveita quase nada, pois sempre se procura no mercado externo parcerias totalmente novas e adversas para mil coisas, e enquanto isso, nossa indústria continua fazendo pregos, parafusos, trilhos, botões de resina e pentes de cabelo.
Muitos estão falando da excelente parceria dos judeus com a empresa gaúchas para nacionalizar equipamentos aeronáuticos. Que parceria? As multinacionais fazem apenas as o que interessa à matriz, a qual manda tudo desmontado para que uma meia dúzia de operários as monte por aqui, mas autonomia para novos produtos e pesquisa é quase impossível. Temos o exemplo do Esquilo em MG que levou quase 50 anos sem transferência alguma e dando emprego a 200 operários. Turbomeca idem. Torço para que com a END as coisas mudem, mas frente aos lesa-pátria que assolam a nação, não tenho muitas esperanças. Ao invés de ficarem inventando, peguem o material humano que ainda vive e projetou os CC´s da década de 80 e botem eles para pensarem um substituto moderno para nossos tanques atuais. Tenho certeza que em poucos meses teremos grandes novidades pois homens com a vasta experiência que tem e motivados (bons salários e condições de trabalho) resolvem quase tudo. Fui

[Luiz Bastos]

Foi mal

[alex]

Glauber, se fala aqui em gastar 300 milhões para comprar carros novos mas não se conseguiu até agora distribuir o que existe pelo país. Só isso.

[Immortal Horgh]

Glauber, se fala aqui em gastar 300 milhões para comprar carros novos mas não se conseguiu até agora distribuir o que existe pelo país. Só isso.

Como se faz para distribuir 350 pseudos CC em um território de 8,5 milhões de km²?



[ ]s

[Glauber Prestes]

Glauber, se fala aqui em gastar 300 milhões para comprar carros novos mas não se conseguiu até agora distribuir o que existe pelo país. Só isso.

Como se faz para distribuir 350 pseudos CC em um território de 8,5 milhões de km²?



[ ]s

Forçou com o pseudo, mas é isso aí... Existe uma grande área para ser coberta pelos carros, e o EB decidiu quais áreas são mais importantes.