Como derrubar um avião a 15 km de altitude ?

[Túlio]

Estatizem a Avibrás.

Gostei desta parte. O resto nem vale a pena ser lido...

Então a empresa não vai dar certo.

Tem OUTRA KÔZA que não está dando certo por aqui...

[Bourne]

Estatizem a Avibrás.

Gostei desta parte. O resto nem vale a pena ser lido...

Então a empresa não vai dar certo.

Tem OUTRA KÔZA que não está dando certo por aqui...

Me ponham como CEO chefe da AVIBRÁS, irei transformara numa espécie de BAe Systems brasileira. Só preciso da oportunidade.

Falando sério;

Vejo duas alternativas para salvar a Avibrás ou, no mínimo, a alma.

A primeira, é modernizar a governança coorporativa, implantar um programa de saneamento financeiro, abrir o capital, conseguir novos sócios (até o governo se necessário), trabalhar em sinergia com as forças armadas (o Estado tem que dar um ajudinha, né?) e outras empresas privadas, espandir as atividades para setores civis correlatos. A empresa depender apenas do setor militar é uma estratégia arriscada, tem que atuar em áreas civis correlatas para reduzir o risco e manter.

A segunda, é liquidar a empresa. Ou seja, que ela seja adquirida por outra empresa do ramo aeroespacial ou grande investidor nacional, como a EMBRAER ou Agrale. Adquirir os projetos, pessoal qualificado, know-how, marca, contratos, etc... é muito interessante para o futuro comprador, não só para a áerea que a empresa atua, mas para usar as qualidades da empresa em áreas civis. Mesmo que o nome e empresa Avibrás morra, a sua "alma" vai continuar viva. Porém, antes é necessário um plano de saneamento financeiro da Avibras, ninguém vai comprar uma empresa com um divida de 100 milhões.

Umas das coisas que não deve ser cogitada é estatiza-la. Uma participação acionário do estatal, tudo bem é aceitável, mas deve agir como um empresa privada para não se tornar um fardo para o Estado.

[Túlio]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

[Dandolo Bagetti]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Não defender a nação é crime de Lesa a Pátria.
Omissão é crime.

[Kratos]

Vcs já pararam para pensar que tlz a Avibrás "esteja queimada" com o EB ?

Alguma coisa tem aí vcs não acham ?

Bom, o fato do EB simplesmente ignorar a existência do Nelmo Suzano e do Lapa (incluíndo as versões mais recentes) já nos diz muita coisa.

[Bourne]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Túlio, o dever do Estado é adquirir, financiar e trabalahr junto com a empresa, não ser dono da empresa. Vai sair mais barato e terá resultados muito melhores do que estatizar e trabalhar com prejuízo. A empresa privada e adotando uma estratégia de negócio correta terá mais solidez e será auto-sustentável.

Vocês adoram estatizar as coisas, parecem comunistas.

[Marino]

Eu tenho uma proposta para derrubar os aviões.
Criamos uma MADRASSA URUBULINA, que treinaria urubus kamikases controlados por pensamento, que se atirariam nos aviões inimigos.
Que tal?
Eu vi, e pode ser feito.
Querem provas?
Tomem PAGANOOOOOOSSSSSS:

1) Este é o estudante de nossa MADRASSA, retirado ainda adolescente de sua família e catequisado para esperar, com o sacrifício, 70 frangas virgens:


2) Vejam o resultado da lavagem cerebral e do controle telepático.
Virou mártir da nossa experiência:

[Bourne]

Marino, coitado do bicho, o pessoal da defesa do direito dos animais vai reclamar.

[Bolovo]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Túlio, o dever do Estado é adquirir, financiar e trabalahr junto com a empresa, não ser dono da empresa. Vai sair mais barato e terá resultados muito melhores do que estatizar e trabalhar com prejuízo. A empresa privada e adotando uma estratégia de negócio correta terá mais solidez e será auto-sustentável.

Vocês adoram estatizar as coisas, parecem comunistas.

AEUUHAE impagável!

Mas é verdade, caso não se mude o pensamento jurássico estratégico que temos nesse país, tanto faz privatizar, estatizar, raptar, mudar, defecar na empresa, muda NADA! Vai continuar a mesma coisa: forças armadas sucateadas!!!

Porque acham que a Embraer está VIVA (e como nunca!)? Porque depende muito pouco (para dizer quase NADA!) das forças armadas e tem como mercado principal o civil, principalmente o norte-americano. Se a Embraer hoje dependesse de vender A-29 e AMX, nossa, ela tava no buraco.

Não vai mudar nada fazerem o que estão propondo com a Avibras, NADA. O problema não é esse. O Problema é que NÃO há um pensamento estratégico militar, que envolva a industria miltar, assim como há nos EUA, na Rússia, na França, no Reino Unido, na Súecia, na Alemanha, na Bélgica, na Suíça, em Israel, no Japão, na China e sei lá mais em que país, mas isso no Brasil NÃO TEM.

É isso o que penso.

[Marino]

Marino, coitado do bicho, o pessoal da defesa do direito dos animais vai reclamar.

Ele é um Mártir, agora com 70 frangas virgens.
Foi livrado de sua vida de comer carniça.
Está muito melhor.

[Túlio]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Túlio, o dever do Estado é adquirir, financiar e trabalahr junto com a empresa, não ser dono da empresa. Vai sair mais barato e terá resultados muito melhores do que estatizar e trabalhar com prejuízo. A empresa privada e adotando uma estratégia de negócio correta terá mais solidez e será auto-sustentável.

Vocês adoram estatizar as coisas, parecem comunistas.

Não se trata de ser comuna ou não, mas do jeito que vai, nossa Indústria de Defesa - o que sobrou dela - vai se finar de vez, só sobra é estatal mesmo, como a IMBEL, eis a razão de citá-la como exemplo...

Por outro lado, essas tuas idéias ultraliberais funcionam nos EUA, onde o governo compra bem e sustenta o complexo industrial-militar, não para o Brasil, que o EXECRA, aqui só estatal sobrevive, daí minha sugestão...

[Bolovo]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Túlio, o dever do Estado é adquirir, financiar e trabalahr junto com a empresa, não ser dono da empresa. Vai sair mais barato e terá resultados muito melhores do que estatizar e trabalhar com prejuízo. A empresa privada e adotando uma estratégia de negócio correta terá mais solidez e será auto-sustentável.

Vocês adoram estatizar as coisas, parecem comunistas.

Não se trata de ser comuna ou não, mas do jeito que vai, nossa Indústria de Defesa - o que sobrou dela - vai se finar de vez, só sobra é estatal mesmo, como a IMBEL, eis a razão de citá-la como exemplo...

Por outro lado, essas tuas idéias ultraliberais funcionam nos EUA, onde o governo compra bem e sustenta o complexo industrial-militar, não para o Brasil, que o EXECRA, aqui só estatal sobrevive, daí minha sugestão...

Falou bem: SOBREVIVE e tem um complexo militar defesado que só cria porcaria, vide a IMBEL.

Qualquer coisa é só perguntar para o Rodrigo.

[Túlio]

Então ferrou de vez: NO WAY OUT!!!

[Bourne]

Defesa não é FARDO, é OBRIGAÇÃO do Estado; se não consegue interessar a iniciativa privada por sua falta de compras, que assuma a produção e compre de si mesmo, ainda que com prejuízo ao erário, não é assim com a IMBEL?

Túlio, o dever do Estado é adquirir, financiar e trabalahr junto com a empresa, não ser dono da empresa. Vai sair mais barato e terá resultados muito melhores do que estatizar e trabalhar com prejuízo. A empresa privada e adotando uma estratégia de negócio correta terá mais solidez e será auto-sustentável.

Vocês adoram estatizar as coisas, parecem comunistas.

Não se trata de ser comuna ou não, mas do jeito que vai, nossa Indústria de Defesa - o que sobrou dela - vai se finar de vez, só sobra é estatal mesmo, como a IMBEL, eis a razão de citá-la como exemplo...

Por outro lado, essas tuas idéias ultraliberais funcionam nos EUA, onde o governo compra bem e sustenta o complexo industrial-militar, não para o Brasil, que o EXECRA, aqui só estatal sobrevive, daí minha sugestão...

Falou bem: SOBREVIVE e tem um complexo militar defesado que só cria porcaria, vide a IMBEL.

Qualquer coisa é só perguntar para o Rodrigo.

O país para ter um setor bélico forte ou considerável, com capacidade de desenvolver e produzir equipamentos de alta qualidade e atuais passa, necessariamente, por empresas fortes e sólidas. Empresas que não precisem depender exclusivamente das encomendas militares e do governo, tal como a EMBRAER. Transformar a Avibrás numa nova IMBEL é criar um problema, não uma solução.

Como o Bolovo destacou, a IMBEL sobrevive e não tem dominio tecnologico e capacidade para oferecer produtos de alta qualidade para o exército. Uma empresa assim é um fardo e não cumpre sua função principal.

Túlio, essa não é uma visão ultraliberal (até me assustei quando li ultraliberal e eu que pensava que era comuna ), mas é uma visão de negócios e colabora para dar sustentabilidade do setor bélico nacional forte e capaz de oferecer produtos de qualidade e atualizados.

[Túlio]

Minha resposta a este post é a mesma que dei ao Bolovo...