orestespf escreveu:cb_lima escreveu:orestespf escreveu:cb_lima escreveu:Nós do Brasil somos muito bons mesmo:
Estamos querendo fabricar um Heli que estava sainda de produção e comprar um caça que ninguém compra para dar uma força aos franceses e agora estamos querendo 'dar uma força' para a industria aeronáutica argentina.
Quanta bondade...![]()
É isso aí... tem que ser bom... porque assim quando precisar Jesus te ajuda.
(estou brincando!!!)
[]s
CB_Lima
Compreendi o sarcasmo e a brincadeira, Lima, porém existe algo que pouco se fala aqui no DB: o Brasil não quer bancar a conta sozinho destas compras e "transferências", é necessário colocar mais gente no bolo e dividir indiretamente os custos. Uma saída natural é fabricar equipamentos militares no Brasil e vender para a Argentina e outros países da AS e AC. O problema é que para vender é necessário comprar, e os argentinos não vão dar mole (o que é muito natural).
Abs,
Orestes
Exatamente Mestre Orestes... como debatemos algum tempo atrás... a jogada está bem 'telegrafada'...
Essa questão abordada por você é honestamente um dos pontos que mais me preocupa com 'quaisquer' escolhas...
Todo mundo vem, sob no palanque e promete tudo... mas é com a grana de quem? Quais os benefícios? (é claro que não sei dessas respostas e acho que somente quem está diretamente ligado ao processo está, mas seria muito interessante saber).
Nesse ponto ao que parece pelo menos os Russos foram mais sinceros e disseram que não tinham interesse em passar nada (pelo menos esse foi o boato que saiu nos jornais e o pessoal colocou no fórum).
Não me chateia tanto, pois pelo menos você entra no 'relacionamento' sabendo o que a moça tem a oferecer (ou não).
E a cortina de fumaça está em plena operação...
[]s
CB_Lima
No post anterior, Lima, apenas coloquei o dedo em uma das feridas, agora vou colocar o dedo em mais uma. Se o Brasil precisa "dividir" custos, vendendo equipamentos para terceiros, mas os mesmos que vai adquirir, então pergunto: a escolha dos mesmos depende apenas de nós???
Do que adianta comprarmos um equipamento, que nos agrade e nos atenda, mas que "não serve" (preço alto?) aos potenciais compradores?
Daí vem neguinhos e branquinhos dizer que o Rafale emplaca facilmente, ou que já emplacou, que é questão de dias... Pergunto: o Rafale serve para os argentinos, por exemplo? Como caça, sim, sem dúvida, mas eles têm grana pra isso? Quantos comprariam?
Observe que não estou sugerindo nada russo, pelo contrário. Pode até ser mais barato, mas e o custo político? Os argies topam isso? Ou prefeririam equipamento americanos por exemplo? O fato de usar equipamentos francês não diz muita coisa, até diz, mas... rsrsrs
Bem, prefiro não detalhar o assunto, apenas cutucar (sem trocadilhos). hehehehe
Abração,
Orestes
Exatamente por isso que eu acho que o J-10 BR, ou seja, o J-10 OCIDENTAL, cairia como uma luva.
Barato, CAPAZ e serviria para toda a AL.
Poderiamos produzir uma grande quantidade.
Ou se não fosse isso, um caça leve como o Mako também cairia como uma luva. Mas creio que neste caso muita gente pediria um mix com um caça mais forte.
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