Abraços!!!
E NO TALE DE SOFÁ, O EB FICA DE FORA?
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talharim
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O EB está engajado num grande processo de nacionalização de armamentos.
Estão a passos lentos mas estão engajados.
Quais são as únicas coisas que o EB não pode fazer aqui ? Creio que um bom MBT e AAAer decente.
De resto o EB tem condições e tecnologia só precisa de investimento.
Estão a passos lentos mas estão engajados.
Quais são as únicas coisas que o EB não pode fazer aqui ? Creio que um bom MBT e AAAer decente.
De resto o EB tem condições e tecnologia só precisa de investimento.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Túlio
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talharim escreveu: O EB está engajado num grande processo de nacionalização de armamentos.
Estão a passos lentos mas estão engajados.
Interessante isso, podes aprofundar?
talharim escreveu:Quais são as únicas coisas que o EB não pode fazer aqui ? Creio que um bom MBT e AAAer decente.
De resto o EB tem condições e tecnologia só precisa de investimento.
Discordo, se deu para desenvolver o Osório, este poderia ser aperfeiçoado para ser perfeitamente válido nos dias atuais. Quanto à AAAe, há o radar SABER, há um protótipo de MSA (no mínimo), etc...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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talharim
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Não estou falando na carcaça de um tanque Tulio,isso qualquer funilaria de fundo de quintal do Brasil sabe fazer.
Estou falando na alma do tanque seus sistemas de tiro,comunicações,comando e controle,armamento guiado,blindagem especial,contra-medidas,etc,etc,etc e tal................nessas áreas levaríamos 2 décadas para desenvolver algo 100% nacional e confiável.
Estou falando na alma do tanque seus sistemas de tiro,comunicações,comando e controle,armamento guiado,blindagem especial,contra-medidas,etc,etc,etc e tal................nessas áreas levaríamos 2 décadas para desenvolver algo 100% nacional e confiável.
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Túlio
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talharim escreveu:Não estou falando na carcaça de um tanque Tulio,isso qualquer funilaria de fundo de quintal do Brasil sabe fazer.
Estou falando na alma do tanque seus sistemas de tiro,comunicações,comando e controle,armamento guiado,blindagem especial,contra-medidas,etc,etc,etc e tal................nessas áreas levaríamos 2 décadas para desenvolver algo 100% nacional e confiável.
Sinto desapontar-te, mas já temos quase tudo isso, ou pronto ou em desenvolvimento, ou pronto para ser desenvolvido. E em SP, tua terra...
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Túlio
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talharim
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Foto de maquete ? De protótipo ? 
Eu já vi parecem muito bonitinhos a Hasbro deveria fabricar no dia das crianças.
Desculpa Tulio sme querer ofender isso é tecnologia crítica quase nenhum país desse planeta possui no dia que tivermos algo parecido com o PBSIA do Challenger 2 instalado num tanque nacional e em provas de campo eu peço desculpas para ti.
No momento o que temos são apenas boas idéias que demorariam uns 30 anos para se tornarem reais.
Eu já vi parecem muito bonitinhos a Hasbro deveria fabricar no dia das crianças.
Desculpa Tulio sme querer ofender isso é tecnologia crítica quase nenhum país desse planeta possui no dia que tivermos algo parecido com o PBSIA do Challenger 2 instalado num tanque nacional e em provas de campo eu peço desculpas para ti.
No momento o que temos são apenas boas idéias que demorariam uns 30 anos para se tornarem reais.
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Moccelin
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Eu acredito que não seja necessário 20, 30 anos pra desenvolver bons sistemas, basta querer, cabeças e escolas para isso nós temos, só falta o pedido formal e o dinheiro. Claro que num primeiro momento seria inferior aos sistemas top de linha, mas não acredito que seja nada inaceitável.
Como exemplo temos o Cascavel, começou como uma carcaça nova com uma torre da década de 40, começaram a importar aquela torre francesa de 90mm, e num período mais avançado já saía de fábrica com uma torre nacional da Engesa. Eu não tenho certeza, mas já lí que a torre do Sucuri II (aquele blindado que só foi feito um protótipo que não existe mais) era totalmente Engesa também.
Sobre os sistemas em sí, no mundo que vivemos hoje poucos se dão ao luxo de usar TODOS os ítens nacionais, o que vale como nacional é a integração deles dentro de todo o conjunto, a escolha do equipamento, etc... Assim como acontece com a Embraer onde motores, aviônicos etc são tudo importado, mas o produto final pode ser chamado de nacional!
No Osório era uma torre inteirona importada, mas no Tamoyo III era nacional, com 'peças' importadas, mas integradas aqui!
Como exemplo temos o Cascavel, começou como uma carcaça nova com uma torre da década de 40, começaram a importar aquela torre francesa de 90mm, e num período mais avançado já saía de fábrica com uma torre nacional da Engesa. Eu não tenho certeza, mas já lí que a torre do Sucuri II (aquele blindado que só foi feito um protótipo que não existe mais) era totalmente Engesa também.
Sobre os sistemas em sí, no mundo que vivemos hoje poucos se dão ao luxo de usar TODOS os ítens nacionais, o que vale como nacional é a integração deles dentro de todo o conjunto, a escolha do equipamento, etc... Assim como acontece com a Embraer onde motores, aviônicos etc são tudo importado, mas o produto final pode ser chamado de nacional!
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The cake is a lie...
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cabeça de martelo
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Immortal Horgh
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