DCNS: Novo Projecto de Fragata de 4000 tons.
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alex escreveu:Nós sabemos construir um navio de 4.000 toneladas sem ajuda de ninguém?
Nós sabemos construir um navio de 5.800 toneladas sem ajuda de ninguém?
Ou vai se escolher essa tonelagem de 5.800 para comprar um projeto de outro pais?
Excelente pergunta, que também faço e estendo, inclusive: a gente se meteu com o IKL-209 para aprender a fazer sub e agora estamos DE NOVO comprando sub estrangeiro; a gente se meteu com Niterói para aprender a fazer fragata, chegamos a fazer sózinhos (?) as Inhaúma (os MD-97 flutuantes) e a Barroso, será que vai dar na mesma que o caso dos subs?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Numa guerra naval moderna esse navio não dura 2 seg,
jejejejejjejejejeje.....
Herakles mas Aster o Mca y no dura 2 segundos en combate...
vaya, me imagino que un Arleigh Burke llegara a 5 , espero.....
Não tem persistência de combate,
Um Sea Skua bem disparado joga o navio para o fundo.
me podrias explicar COMO podrias llegar a distancia de fuego con un SeaSkua si al frente tienes un SAM activo con un radar y ESMs como el referido??
por lo demas, un impacto de SeaSkua no esta para hundir algo de 4000 moderno
es mas bien un arma anti FAC...
Tipico navio francês não serve para me@#$ nenhuma só para ser afundado.
sin ser un fan de la Royale, convengamos que son buques bastante solidos que, al menos, si han sido adoptados por su Marina local....
cosa que no paso, por ejemplo, con 209 o con Meko ....
4.000 Ton são nossas Niterói.
Isso não tem nada de espetacular.
mas que mirar las 4000 tons, mira lo que lleva a bordo...
será que é para irem até Valparaiso e mostrarem "o meu é maior que o teu"...????
Saludos,
Un Sut porteño ( que vive en Vapo...)
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P44 escreveu:Já percebi que ninguém faz a minima porque querem um navio de 5800 tons, da maneira que estão a desviar a conversa
será que é para irem até Valparaiso e mostrarem "o meu é maior que o teu"...????
De fato não creio que alguém aqui tenha a informação exata.
Sabe-se apenas que isso foi definido por um estudo do Comando da Marinha.
Não precisaríamos ir com ela até Valparaíso, para isso as Inhaúma dão conta do recado. Broma, amigos. Na verdade, vamos utilizar as novas fragatas para ir até Portugal e anexar nossa nova colônia. E não vai dar tempo de colocar a corte nos navios e zarpar pra longe.
Vinicius Pimenta
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P44 escreveu:coitados, quando virem o que vos vai cair nas mãos, até os vossos navios VOAM
(mas para bem longe)
Os míticos NPOs? Ou as OHP? Cruz credo, nem nosos subs estarão seguros...
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já agora ficas a saber que o sócrates vai visitar a Venezuela em Fevereiro, aproveitando para dar umas lições ao Chavez, que para ele (sócrates) é demasiado democrata e flexivel, muito liberal...
O sócrates vai ensinar-lhe como manter o povo de rédea curta http://www.youtube.com/watch?v=qkSZb6wLXgM
O sócrates vai ensinar-lhe como manter o povo de rédea curta http://www.youtube.com/watch?v=qkSZb6wLXgM
Editado pela última vez por P44 em Qui Jan 24, 2008 9:36 am, em um total de 1 vez.
Triste sina ter nascido português
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P44 escreveu:agora mais a sério, após breve consulta á base de dados, constatei que vários projectos recentes, como as F-100, as Sachen, as Brandenburg, têm pouco mais de 4000 tons, deverá ser aconselhável que sejam abatidas de imediato, dado não servirem para nada
Nacieron como barcos de unas 4.000 tn, pero terminaron con +6.000 tn. Por algun motivo se tiende hacer barcos cada vez mas grandes en cualquier parte del mundo.
talharim escreveu:Numa guerra naval moderna esse navio não dura 2 seg,
Não tem persistência de combate,
Um Sea Skua bem disparado joga o navio para o fundo.
Tipico navio francês não serve para me@#$ nenhuma só para ser afundado.
Seguramente un solo misil se encargarian de derribarlo el CIWS o los Aster 15, pero un pequeño raid con 4 cazas armados con 4 misiles antibuque cada uno seria el fin del ""pequeño"" barco o agoraria rapidamente sus pañoles de municiones, al margen de tener solo capacidad para derribar el misil, pero no atacar el avion. Para eso necesitaria el Aster 30 y seguramente un radar mas potente.
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Túlio escreveu:alex escreveu:Nós sabemos construir um navio de 4.000 toneladas sem ajuda de ninguém?
Nós sabemos construir um navio de 5.800 toneladas sem ajuda de ninguém?
Ou vai se escolher essa tonelagem de 5.800 para comprar um projeto de outro pais?
Excelente pergunta, que também faço e estendo, inclusive: a gente se meteu com o IKL-209 para aprender a fazer sub e agora estamos DE NOVO comprando sub estrangeiro; a gente se meteu com Niterói para aprender a fazer fragata, chegamos a fazer sózinhos (?) as Inhaúma (os MD-97 flutuantes) e a Barroso, será que vai dar na mesma que o caso dos subs?
E sabe qual é o meu medo Túlio,
Que além de termos perdido o expertise adquirido décadas atrás, agora vamos comprar tudo de novo por alto preço, e depois ficaremos mais de vinte anos para construir todos os barcos e subs contratados. Assim, daqui a trinta anos teremos perdido o expertise mais uma vez e compraremos tudo de novo, e de novo, e de novo... .
Leandro G Card
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hummmmm.....
DCNS souhaite créer de nouvelles filiales en Asie, au Moyen-Orient et en Amérique latine
Une filiale à Singapour a été crée suite au programme Delta
crédits : DCN
23/01/2008
Le groupe naval de défense va poursuivre le développement de ses implantations à l'étranger. Après la création de DCNS Far East, à Singapour, en 2005, puis le lancement cette année de DCNS India, d'autres filiales vont être créées. « Nous comptons notamment nous installer en Malaisie, au Chili et en Arabie Saoudite », explique Jean-Marie Poimboeuf, président de DCNS. Après sa transformation en société de droit privé, en 2003, puis son ouverture de capital, en 2007, l'ancienne Direction des Constructions Navales (DCN) souhaite jouer la carte de la multi-domesticité, à l'image de son nouvel actionnaire, Thales. Pour le groupe, une présence au plus près du client doit permettre de conquérir des marchés (constructions neuves, services ou soutien). Le choix des pays d'implantation ne doit rien au hasard puisqu'il s'agit des clients les plus récents du groupe. Ainsi, la série des six frégates du type Delta est en cours d'achèvement à Singapour, alors que le Chili a récemment mis en service deux sous-marins du type Scorpène. La construction de six bâtiments similaires a débuté en Inde, alors que deux autres unités sont actuellement réalisées pour la Malaisie. Concernant cette dernière, un contrat de maintenance est en cours de négociation. Enfin, pour ce qui est de l'Arabie Saoudite, DCNS espère réaliser de nouveaux bâtiments pour Ryad, alors que la dernière frégate du type F3000 a été livrée en 2005.
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106653
DCNS souhaite créer de nouvelles filiales en Asie, au Moyen-Orient et en Amérique latine
Une filiale à Singapour a été crée suite au programme Delta
crédits : DCN
23/01/2008
Le groupe naval de défense va poursuivre le développement de ses implantations à l'étranger. Après la création de DCNS Far East, à Singapour, en 2005, puis le lancement cette année de DCNS India, d'autres filiales vont être créées. « Nous comptons notamment nous installer en Malaisie, au Chili et en Arabie Saoudite », explique Jean-Marie Poimboeuf, président de DCNS. Après sa transformation en société de droit privé, en 2003, puis son ouverture de capital, en 2007, l'ancienne Direction des Constructions Navales (DCN) souhaite jouer la carte de la multi-domesticité, à l'image de son nouvel actionnaire, Thales. Pour le groupe, une présence au plus près du client doit permettre de conquérir des marchés (constructions neuves, services ou soutien). Le choix des pays d'implantation ne doit rien au hasard puisqu'il s'agit des clients les plus récents du groupe. Ainsi, la série des six frégates du type Delta est en cours d'achèvement à Singapour, alors que le Chili a récemment mis en service deux sous-marins du type Scorpène. La construction de six bâtiments similaires a débuté en Inde, alors que deux autres unités sont actuellement réalisées pour la Malaisie. Concernant cette dernière, un contrat de maintenance est en cours de négociation. Enfin, pour ce qui est de l'Arabie Saoudite, DCNS espère réaliser de nouveaux bâtiments pour Ryad, alors que la dernière frégate du type F3000 a été livrée en 2005.
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Triste sina ter nascido português