Líbano

[Bolovo]

Alguém venda aqueles Super Tucano logo para os libaneses. Usar UH-1 para lançar bomba é maluco demais.

[marcelo l.]

Da série se Israel se mancasse e retira-se de território libanes como tudo seria mais fácil para o mundo:

Hizbollah pede trégua no Líbano para facilitar trabalho do governo
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da Efe, em Beirute
O chefe do grupo xiita libanês Hizbollah, xeque Hassan Nasrallah, pediu à classe política uma "trégua de um ano" para facilitar o trabalho do governo de união nacional liderado por Saad Hariri, informou neste sábado a agência de notícias local ANN.

"Peço às elites políticas que façam uma trégua de um ano. Há um novo governo em nosso país, demos a ele uma oportunidade", disse Nasrallah em seu tradicional discurso da Ashura, festividade celebrada por xiitas de todo o mundo.

Ele ressaltou que o governo tem como prioridade solucionar os problemas da população e, por isso, instou os políticos a "se acalmarem e fazerem a uma leitura profunda da situação local, regional e internacional".

Segundo Nasrallah, "todos devem colaborar para afastar os rancores e abrir uma nova página".

"Não queremos criar tensão porque a resistência faz frente a perigosos desafios e é capaz de superá-lo", acrescentou.

[rodrigo]

Da série se Israel se mancasse e retira-se de território libanes como tudo seria mais fácil para o mundo

Acho que você está lendo jornal velho.

[marcelo l.]

Da série se Israel se mancasse e retira-se de território libanes como tudo seria mais fácil para o mundo

Acho que você está lendo jornal velho.

Eles ainda não sairam das fazendas de fazendas de Shebaa no Sul, a desculpa é que é território sirio, nem a Síria nem a Onu consideram como tal...a resolução da ONU acredito ser a 1701.

[FOXTROT]

Acho que você está lendo jornal velho.

Eles ainda não sairam das fazendas de fazendas de Shebaa no Sul, a desculpa é que é território sirio, nem a Síria nem a Onu consideram como tal...a resolução da ONU acredito ser a 1701.

Marcelo I, não se preocupe o seu jornal esta atualizado, o Rodrigo é que não admite qualquer possibilidade do Estado Sionista estar errado.

Saudações

[rodrigo]

Eles ainda não sairam das fazendas de fazendas de Shebaa no Sul, a desculpa é que é território sirio, nem a Síria nem a Onu consideram como tal...a resolução da ONU acredito ser a 1701.

Não é verdade. A resolução reforça a necessidade da presença do estado libanês na área, para evitar que esse território seja usado como ponte para ataques à Israel. Quanto à propriedade da região, a resolução prevê que a ONU deve determinar, no item 10. Leia direto na fonte.
Link para resolução 1701 - http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/ ... penElement

[marcelo l.]

Eles ainda não sairam das fazendas de fazendas de Shebaa no Sul, a desculpa é que é território sirio, nem a Síria nem a Onu consideram como tal...a resolução da ONU acredito ser a 1701.

Não é verdade. A resolução reforça a necessidade da presença do estado libanês na área, para evitar que esse território seja usado como ponte para ataques à Israel. Quanto à propriedade da região, a resolução prevê que a ONU deve determinar, no item 10. Leia direto na fonte.
Link para resolução 1701 - http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/ ... penElement

Rodrigo, se minha amiga está correta e ela é libaneza, Siria abriu mão, portanto o item 10 discutia só Síria e Líbano, e não Israel.

Israel está ilegal, ele nem é parte legitima para reclamar nada, portanto tinha que sair do território libanês.

A resolução 1701 foi criada para aumentar o poder das tropas no combate as armas clandestinas no Sul do Libano e fornecer condições para Israel retirar-se totalmente, houve até aumento de tropas da ONU se não estou enganado, o próprio partido de deus demorou para realizar escaramuças na região.

A atual extensão tomada só é as quintas ou fazendas por que o partida de deus reconquistou através de uma guerrilha bem sucedida infligido severas baixas a Israel e seus aliados de então o ESL.

Dos vizinhos o mais simples de resolver as suas disputas territoriais seria o Libano, só não há por falta de vontade de um dos lados tanto que até grupos cristãos que historicamente apoiavam Israel hoje são reticentes.

[rodrigo]

Marcelo, a retirada israelense do Líbano foi reconhecida pela ONU em 2000 e reiterada no item 6 da resolução 1583. O resto é conversa de libanês marionete do hezbollah e da Síria. Aliás, a Síria é a maior interessada na manutenção do estado de conflito da região, sem ele a ditadura Assad murcha.

[marcelo l.]

Marcelo, a retirada israelense do Líbano foi reconhecida pela ONU em 2000 e reiterada no item 6 da resolução 1583. O resto é conversa de libanês marionete do hezbollah e da Síria. Aliás, a Síria é a maior interessada na manutenção do estado de conflito da região, sem ele a ditadura Assad murcha.

Na verdade, o conflito interessa tanto a Siria quanto a Israel, sem isso sem grana dos EUA e quebra em um instante.

Infelizmente não estou conseguindo acessar a ONU, mas as resoluções são feitas por diplomatas e com linguagem jurídica, vindo por essa premissa todas devem lembrar outras que exigem a retirada de todos os territórios árabes tomados por Israel, mesmo que a ONU considere que Israel saiu do Libano de certa forma, ele continua ilegalmente ocupando terras árabes por outras.

A questão de Shebaa na verdade tornou-se um meio para Israel manter a existência legal do Hezbollah, um inimigo externo que tanto lhe interessa, afinal como ficaria Israel sem inimigos, será que o Congresso Americano iria manter o atual sistema de subsidios? E sabe que mante-la, é a desculpa que o partido de Deus tem de não entregar as armas e ser apenas um facção política parecendo mais ameaçador do que realmente é para Israel, tirando na Argentina que até hoje muita gente duvida que tenha deles, não se sabe de ataque terrorista desse grupo, mesmo o episódio dos soldados até Israel não explica onde eles estariam e tudo leva a crer que eles estavam dentro do território libanes.

A população libanesa ao contrário vê com apreensão as compras de terras do partido de deus, mas com mais medo de Israel, por que todos sabem que a questão lá nas quintas é motivos estratégicos tem o monte He e religioso, o rabinato diz que lá Abraão iria sacrificar seu filho a Deus (li agora na Internet por que sabia que era um fato religioso, mas agora vejo que é um dos mais insanos relatados no antigo testamento).

A questão de Shebaa é simples, se Israel devolver para o Libano , Hezbollah seria obrigado em breve a entregar as armas, a Siria ficaria com um problema, Israel perderia um inimigo e seus apoiadores no Congresso Americano a desculpa de subsidiar outro país frente aos eleitores.

No fundo Rodrigo, o que existe é um jogo que os atores principais tem vantagens inequívocas em não resolver um problema. A atual classe política de Siria, Israel e Irã se não fosse a guerra fria que existe no Oriente Média dificilmente estaria no poder, o atual "status quo" é interessante para todos, menos para as populações que vivem na região e clamam por democracia, coisa que não existe naquela região.

A questão é tratada em vários blogs, aqui tem um mapa http://beirutspring.com/blog/2008/08/14 ... ebaa-farms, as discussões bem plural com condenações para todo lado.

[rodrigo]

Barak tells Hezbollah: War with Israel not worth your while

By Eli Ashkenazi, Haaretz Correspondent

Defense Minister Ehud Barak said Tuesday that the Israel Defense Forces must be prepared for any change in the status quo with the Hezbollah.

Speaking during a tour with soldiers stationed along the northern border on Tuesday, Barak said: "The borders have been quiet since 2006 but the situation can deteriorate quickly."

We need to constantly prepare for a change in the status quo, though we don?t know when it will occur," he added. "We don?t want for it to happen, and it might not, but we will not be afraid to react if we have to fight back."

The defense minister also said that he recommends to the other side, namely Hezbollah, to "avoid entering conflict with us."

"The Hezbollah continue to grow stronger, with the help of Syria and Iran," Barak said, "but I think that the silence along the border will continue."

The defense minister concluded that "if the situation deteriorates, we will hold the Lebanese government and any group which supports the Hezbollah accountable."

http://www.haaretz.com/hasen/spages/1142142.html

[FOXTROT]

terra.com.br

Há espaço comum para interesses de Líbano e Síria, diz Harir
20 de janeiro de 2010

O primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, considera que existe "um terreno comum" para os interesses do Líbano e da Síria, mas que é preciso manter a calma e a paciência para viabilizar avanços, como aponta uma entrevista publicada nesta quarta pelo jornal francês Le Monde.

Segundo Hariri, a "reconciliação" entre os dois países, precipitada pelo rei Abdullah da Jordânia, foi possível a partir do assassinato, em 2005, de Rafik Hariri, pai do atual primeiro- ministro, já que depois a Síria abandonou o Líbano.

Os avanços diplomáticos entre Beirute e Damasco destacados por Hariri contrastam com o temor mostrado pelo próprio primeiro-ministro libanês de uma "intervenção militar israelense".

"Tememos uma intervenção militar israelense", afirma Hariri, que mostra preocupação com o fato de na semana passada, em um único dia, 25 voos israelenses terem passado pelo espaço aéreo libanês.

Hariri critica o que, segundo ele, é a lógica israelense, que diz que atacar só o sul do Líbano não implica atacar todo o país.

O primeiro-ministro visita a França de hoje até a próxima sexta-feira. É sua primeira viagem oficial a um país ocidental desde a formação do novo governo Líbano, no final de 2009.

[FOXTROT]

terra.com.br

Ministro diz que Israel pode travar guerra contra Hezbollah
23 de janeiro de 2010

Israel está se encaminhando para uma nova guerra contra o movimento radical xiita Hezbollah, indicou neste sábado Yossi Peled, ministro sem pasta do governo israelense, citado pela rádio militar e pelo site de notícias Ynet.

"Estamos no caminho de um novo confronto no norte, mas eu não sei quando acontecerá, da mesma forma que não sabíamos quando a segunda guerra do Líbano irromperia", declarou Peled, que também é general da reserva.

Em 2006, as tropas de Israel entraram no sul do Líbano para combater o Hezbollah, que vinha fazendo ataques contra seu território. Mais de 1.200 libaneses morreram, assim como 160 israelenses, a maioria soldados.

O Hezbollah integra a coalizão governamental formada em novembro pelo primeiro-ministro Saad Hariri, que tem o apoio dos Estados Unidos e da Arábia Saudita. O grupo permanece como única facção armada do Líbano no período pós-guerra civil (1975-1990).

"Embora o Hezbollah faça parte do governo libanês, o governo não tem influência sobre ele", destacou Peled, acrescentando que Israel responsabilizará o grupo xiita e a Síria, seu aliado, por qualquer ataque contra o país.

"Ao contrário de muitos outros (oficiais), eu não considero a paz como um fim em si, e sim como um meio para garantir nossa existência", disse o ministro e general.

Horas após os comentários de Peled, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou um comunicado ressaltando que "Israel não deseja de forma alguma um conflito com o Líbano". Israel, afirmou Netanyahu, busca "a paz com o Líbano e com todos os seus vizinhos".

Nas últimas semanas, o governo israelense fez várias advertências neste sentido, afirmando que qualquer ataque por parte do Hezbollah será respondido com força. Na semana passada, o ministro da Defesa israelense Ehud Barak alertou o Hezbollah e o Líbano contra qualquer tentativa de prejudicar a "calma" reinante na fronteira entre os dois países.

[marcelo l.]

Desde o dia 6 de janeiro já se fala da onda de violência a ser realizada por Israel.

http://www.roadstoiraq.com/2010/01/06/j ... n-in-2010/

Al-Quds Al-Arabi’s Op-Ed sees the plot behind cur rent inten sive Arab “com­mu ni ca tion” is to tame the resistance.

The hard ques tion is: How to tame Hezbollah?

Accord ing to Al-Akhbar: Hezbollah’s Has san Nas ral lah has received details of an Israeli plan to start a war on Lebanon in the spring of 2010.

The Israeli pro pa ganda tries to link Hezbol lah to Al-Qaeda in order to find jus ti fi ca tions and sup port for any Israeli mil i tary offen sive in Lebanon (link below).

Syr ian sources told Qatari news pa per Al-Watan that if Israel attacks Hezbol lah and the Lebanese resis tance, Dam as cus will not stand idly, because the Israeli attack will effect the secu rity and sta bil ity of Lebanon, which is a direct threat on Syria’s secu rity and stability.

The source said: There is a strate gic deci sion taken by Dam as cus not to allow Israel to defeat the resis tance move ments, whether in Lebanon, Pales­tine, or the entire region.

The news pa per also reported that dur ing his visit to Wash ing ton, the Lebanese president Michel Suleiman received information from Obama’s VicePresident Joe Biden say ing, that Israel would invade Lebanon, and advance its army to Beirut, to destroy Hezbollah’s weapons if the Lebanese state failed to find a solution

http://www.roadstoiraq.com/2010/01/06/j ... n-in-2010/

Até os antigos inimigos do Hezbollah estão apoiando já sabendo das intenções de Israel.

http://www.yalibnan.com/

Progressive Socialist Party leader MP Walid Jumblatt disagreed with the stance of French Foreign Minister Bernard Kouchner with regards to Hezbollah. Jumblatt told As Safir that "the arms of the resistance and Hezbollah represent the essential guarantee to face any possible Israeli aggression against Lebanon, especially after the latest statements of U.S. President Barack Obama in which he admitted underestimating the difficulties in achieving peace in the Middle East. " Jumblatt said the Lebanese have agreed in principle that the national defense strategy is the most important for Lebanon. “More than ever, we believe the defense strategy is in place to fight any aggression,” he added. Kouchner told Lebanese PM Saad Hariri during his visit to France that Hezbollah is Lebanon's problem and not Israel, due to its allegiance to Iran.

[FOXTROT]

bupkis.blogs.sapo 11/2009
Merkava: a invencibilidade desmistificada

O Hizballah está a preparar-se para um novo conflito com Israel, que acontecerá antes de um ataque às instalações nucleares iranianas. Este será o primeiro passo de Israel por forma a evitar a primeira linha de retaliação, que pertubará imenso o norte de Israel com a mais que provavel barragem de foguetes.
Tendo perdido o controlo da fronteira, devido à presença da UNIFIL, o Hizballah está a reforçar posições de defesa fixas, em grupos de aldeias xiitas, a norte do rio Litani.
A recente escalada de tensões, como diversão ao relatório Goldstone, e a forma como Israel está a pintar o nível do armamento do opositor, deixa adivinhar uma preparação da opinião pública para uma intervenção mais que musculada, possivelmente sem precedentes nas "escaramuças" de/com Israel.
A guerra de 2006, entre o Hizballah e Israel, começou por ser uma retaliação maciça ao sequestro de dois soldados israelitas. Mas Israel monosprezou a capacidade do Hizballah, quando ao fim das primeiras horas do conflito achou que uma campanha de cinco dias com a sua força aérea, acabaria com o poder de fogo, e capacidade de acção do Hizballah.
Os cinco dias alargaram-se para 34 dias de renhidos conflitos, que obrigou Israel a alargar a intervenção à sua "cavalaria", e que provocou a morte a mais de 1.000 pessoas. O Hizballah tem "intoxicado" os mídia com declarações que "o novo conflito vai fazer da guerra de 2006 um piquenique".
Parece improvável Israel vir a repetir os erros de 2006, ao tentar minimizar a utilização de meios terrestres.O "sucesso" da intervenção na Faixa de Gaza, que poderá ter servido como um exercício de treino e preparação para mais um round com o Hizballah, pouco fez para dissipar as memórias do assombro de 2006, em que o tanque Merkava, um dos símbolos de invencibilidade mais poderosos da IDF, acabou por expor vulnerabilidades militares de Israel.
A Batalha de Wadi Saluki mostrou até que ponto o Hizballah se tinha preparado para enfrentar o mito Merkava. No primeiro dia os tanques procuraram entrar, torneando a aldeia de Al-Quantara, expondo-se aos ao guerrilheiros que estavam nas colinas. Equipados com misseis anti-tanque russos, os guerrilheiros atingiram três tanques israelitas levando a coluna a procurar um trajecto alternativo.
A alternativa era um perfeito local para emboscadas, a passagem pelos barrancos de Saluki. O Hizaballah sabia-o, e aguardava pacientemente. O primeiro e o último tanques foram atingidos, deixando a coluna, de 24 tanques, presa no vale, exposta em todos os flancos ao fogo do Hizballah. Onze tanques foram destruídos e os restante parcialmente danificados.

[marcelo l.]

Israel estranhamente anda muito ativo nos últimos dias...a última

UT - Israel on Monday handed over to UN peacekeepers a young Lebanese shepherd who was arrested near the border in southern Lebanon at the weekend, a Lebanese army spokesman said.

"At 2:00 am (0000 GMT), the Israeli army handed over Rabih Mohammed Zahra at the Naqura crossing" near the base of the UN peacekeeping force in southern Lebanon, the spokesman told AFP on condition of anonymity.

Zahra, a 17-year-old shepherd, had bruises on his face and neck, he added. Zahra had been tending a flock of sheep on Sunday in the Bastara Farm area near the disputed Shebaa Farms when he was arrested by Israeli soldiers.

The UN Interim Force in Lebanon has launched an investigation into the incident to determine whether Zahra had been on Lebanese territory at the time, UNIFIL said in a statement.

Lebanon has also filed a complaint to the United Nations over the arrest, which a foreign ministry statement said constituted a "clear violation of Resolution 1701 and Lebanese territorial sovereignty, as well as an assault on a Lebanese citizen."

UN Security Council Resolution 1701, adopted in August 2006, ended a war between Israel and Lebanese Shiite militant group Hezbollah that summer. The Shebaa Farms, a mountainous sliver of land rich in water resources measuring 25 square kilometres (10 square miles), is located at the junction of southeast Lebanon, southwest Syria and northern Israel.

The area has been occupied by Israel since the 1967 Middle East war and caught in a tug-of-war over ownership ever since. The demarcation of the border around the Bastara Farm is not clearly defined by barbed wire or any other markings, according to an AFP correspondent.

Israel has previously detained Lebanese civilians in the disputed border region and regularly conducts overflights into southern Lebanon, a Hezbollah stronghold. The overflights are a violation of Resolution 1701, which also calls for the dismantling and disarming of all militias operating in Lebanon.