Dieneces escreveu:PRick escreveu:Dieneces escreveu:Entendi: Rafale tendo mais unidades vendidas no total , a mais que o Gripen vale como argumento , 294 contra cerca de 250 , apesar de que o primeiro só vendeu para o seu país de origem e o segundo para cinco países . Tudo bem , agora em se tratando de Super Hornet , que vendeu mais de 500 unidades para dois países...aí não vale...porque ele vendeu mais que o Rafale...hmmm...como é mesmo aquela história de oferecer champagne aos pobres ?
Bem,
A ilação que deve ser feita ou que reputo a mais coerente, é que estas encomendas refletem a capacidade financeira e econômica dos fabricantes e utilizadores do caça. Os EUA tem muito mais poder econômico que a França, e a França tem muito mais poder econômico que a Suecia. Somente isto. A qualidade de cada caça deve ser apurada em testes e pelos números. Ainda que, não consiga comparar caças de classes tão diferentes em um único pacote.
[ ]´s
To entendendo...é mais ou menos como aquela situação em que inicialmente discutíamos se o sucesso comercial é sintoma de que o avião é bom :eu dizia que sim e tu que não . Com o decorrer dos posts tu já davas a entender que não dá pra medir o sucesso SÓ pelas vendas e um post mais adiante, tratando do MESMO assunto já dizias então que não era mais o sucesso e sim a QUALIDADE que não pode ser medida pelas vendas...Vou parodiar o Morcego e o Raul Seixas para definir a tua coerência de argumentos , Prick : É uma verdadeira Metamorfose Ambulante . Pra não dar o braço a torcer , tu vais modificando um pouco os posts até que o quarto ou quinto já diz uma coisa diferente do inicial . Isso tudo para não mostrar tua falibilidade , que tu também pode equivocar-se . Se duvida releia-os. Os oráculos não existem mais , Prick...Se é que existiram algum dia.
Isto porque você está fazendo um ilação de lógica direta entre 02 fatos, a qualidade de um vetor, e suas vendas. Nunca fiz tal ligação direta, porém, isto não quer dizer que a ilação lógica possa existir em determinados casos. O que não é possível fazer, é uma lei determinista para uma série de realidades distintas. Você quer construir um sistema de julgamento de caças de acordo com vendas e exportações. A realidade social não pode ser reduzida a nenhum sistema.
Por isto mesmo critiquei o modo como a FAB fez o RFI do F-X1, não se pode julgar plataformas tão distintas segundo os mesmos critérios lógicos, se você vai aplicar lógica direta, ela terá que ser sistemática e coerente. Porém, o universo aonde será aplicada terá que ser reduzido, passar por uma filtragem lógica anterior, é o tal RFI.
Para exemplificar, não posso comparar lógicamente, de forma coerente, bananas com abacaxi, Gripen com SU-35, caças dos EUA, com caças da França e da Suécia. Porque vivem contextos diversos, pertencem a universos diferentes.
Posso comparar, caças das mesmas classes, com paises de economias semelhantes, numa mesma época. Como posso comparar diversos tipos de laranjas. Assim, Typhoon, Rafale, SH e SU-35 podem ser comparados como plataformas, mas não como vendas, por exemplo, dado que o peso econômico dos EUA, da OTAN, da França e Rússia são diferentes, os SU-35 podem não ser encomendados, não porque sejam um projeto ruim, mas porque os Russos não tem recursos para fazer a encomenda.
Já os EUA podem fazer grandes encomendas de plataformas de armas discutíveis, como os SH ou as FFG´s Oliver H Perry. Porque tem recursos, podem se dar ao luxo de comprar até produtos ruins ou discutíveis, porque afinal, tratam-se de produtos nacionais, para os EUA, o bom produto bélico é o feito em casa.
[]´s
ele dizia que o F-16 punha o Grippen a um canto, não sei se é verdade ou não, mas quando se lhe falava do Grippen ele tinha um ataque
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