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Enviado: Dom Out 28, 2007 8:02 pm
por REGATEANO
PRick escreveu:Acho que ficou bem claro, está deverá a FFG a ser construída, somente, ela, acho que outros cascos com deslocamento de FFG´s, só por compra de ocasião.
Também concordo com a nacionalidade dos sistemas, parte deles podem vir dos EUA, inclusive aproveitando o Dólar desvalorizado, mas algumas coisa terá que ser da THALES, mesmo porque não creio que os EUA liberem os AEGYS, da forma que a MB quer.
[ ]´s
Deve liberar alguma coisa...
Olha o Efeito Chavez!!!!
Daqui a pouco virão alguns F-15...
Enviado: Dom Out 28, 2007 8:18 pm
por orestespf
Marino escreveu:Marino escreveu:Há dados importantíssimos para quem sabe ler.
O que está planejado no PRM é a obtenção, por construção no Brasil, de 3 navios escoltas, de cerca de 6.000 toneladas de deslocamento, para os quais a Marinha iniciará, em 2008, a busca de um projeto de construção reconhecido no mercado internacional.
o sistema de combate oferecido pela Marinha dos Estados Unidos, composto de sonar, sistema de direção de tiro, unidade de controle do torpedo e outros periféricos, além de totalmente integrado ao torpedo, custava significativamente menos que seu equivalente alemão.
foi instituído um Grupo de Trabalho, para estudar a revitalização
e modernização das aeronaves de asa fixa AF-1 “Skyhawk”. Esse estudo prevê que a modernização seja conduzida no Brasil e mantenha as aeronaves em condições operativas até 2020 e, também, deverá apontar possíveis aeronaves substitutas.
Ambos os projetos atendem aos requisitos operacionais da MB, com vantagem ora para um ora para outro, conforme o aspecto abordado. Entretanto, há outras considerações a levar em conta, não só no que tange a aspectos financeiros - custo e financiamento -, mas de outras análises e apreciações que a Marinha considera de extrema relevância, como, por exemplo:
transferência plena de tecnologia de projeto de submarinos convencionais;
Como dizia Jesus: para quem tem olhos e veja.
Eu esqueci uma coisa IMPORTANTÍSSIMA, que para o bom entendedor ...
custo de operação e de manutenção do meio, que depende, além dos aspectos intrínsecos ao próprio material, da política de apoio logístico do construtor, - se monopolista, caso em que as aquisições só podem ser feitas por seu intermédio, com elevado ágio, ou se de livre fornecimento pelos diversos fabricantes dos componentes e sobressalentes
O danado do Velox ficou sem link para os EUA ontem e hoje até às 18h, perdi muita coisa por aqui... rs
O irmão Marino destacou os principais pontos, mas existem outros igualmente interessantes. Só com estes já se conclui tudo o que a MB fará nos próximos anos. Sem menosprezar os colegas e amigos, mas o que está escrito é mais do que revelador, diz exatamente a quantidade, marca, modelo e principalmente o país com maiores chances de levar o "pacote".
Sem querer radicalizar, mas radicalizando, dá para saber até a marca e cor do sabonete e papel higiênico que serão usados daqui por diante.
O mais interessante é o discurso afinado entre o CM e o MD, os dois vêm falando a mesmíssima coisa em todas as entrevistas. Inclusive com ambos citando o Presidente e sua determinação em levar adiante os projetos de (re)aparelhamento das FFAA.
Se analisarmos friamente o aumento do orçamento das FFAA para o próximo ano, em particular, o da MB, e considerarmos a manutenção dos valores até 2011 (o orçamento será aprovado pelo governo Lula), ou seja, nos próximos 4 anos, o valor obtido está muito próximo ao desejado pelo CM para (re)aparelhar a MB. Claro, supondo o não contigenciamento do mesmo.
Bem... rs Meu amigo "MU" disse que está tudo certo e garantindo, não haverá redução orçamentária e nem contigenciamento, e foi além, verbas extras surgirão, mas não diretamente na forma de orçamento, mas na forma de comprometimento com as empresas que participarão do Plano de Defesa, ou seja, o governo vai ser "parceiro" (garantia de compra) e as FFAA receberão na forma de "repasse" de material, equipamentos e armamentos. No fim a coisa aumenta e muito os valores anunciados.
Sds,
Orestes
Enviado: Dom Out 28, 2007 8:25 pm
por Marino
O irmão Marino destacou os principais pontos, mas existem outros igualmente interessantes. Só com estes já se conclui tudo o que a MB fará nos próximos anos. Sem menosprezar os colegas e amigos, mas o que está escrito é mais do que revelador, diz exatamente a quantidade, marca, modelo e principalmente o país com maiores chances de levar o "pacote".
Sem querer radicalizar, mas radicalizando, dá para saber até a marca e cor do sabonete e papel higiênico que serão usados daqui por diante.
Enviado: Dom Out 28, 2007 8:43 pm
por orestespf
Marino escreveu:O irmão Marino destacou os principais pontos, mas existem outros igualmente interessantes. Só com estes já se conclui tudo o que a MB fará nos próximos anos. Sem menosprezar os colegas e amigos, mas o que está escrito é mais do que revelador, diz exatamente a quantidade, marca, modelo e principalmente o país com maiores chances de levar o "pacote".
Sem querer radicalizar, mas radicalizando, dá para saber até a marca e cor do sabonete e papel higiênico que serão usados daqui por diante.
Mas tem um detalhe, depois desta, vai rolar até, a discussão sobre hardware! Eu e você adoramos muito!
Enviado: Dom Out 28, 2007 10:50 pm
por A-29
Olha, pra mim a escolha do sub continua nebulosa.
A MB quer escolher um que não esteja sujeito a altos custos de manutenção furutos, nem amarrado a monopólios de fornecimento. Ok, podemos pensar que os alemães ficaram fora da jogada porque queriam cobrar demais pelos sistemas de modernização. Mas acontece que os franceses também são conhecidos pelo preços salgados no pós venda, monopolizando as peças de reposição (os M-III que o digam).
Quanto a pós venda, portanto, não vejo vantagens para nenhum lado depois dessas declarações.
Enviado: Dom Out 28, 2007 11:17 pm
por Mapinguari
rcolistete escreveu:Lord Nauta escreveu:Degan escreveu:Interesante y racional:
a) Reconocimiento de lo poco costo/eficiente que es construir localmente torpedos.
b) Modernización de los A-4....para servir hasta el 2020...
c) 7ª prioridad para modernizar el A-12...
d) 3 "fragatas" de 5.800 toneladas...
Construir una serie limitada (3) de fragatas de ultra alta tecnología y capacidad (¿F-100?), para escoltar un NAE sin modernizar y con A-4...
e) Parece que también la MB ha sufrido la prepotencia de Alemania y sus submarinos...
Saludos,
Sr Degan
Acho que o Sr não entendeu os numeros.Serão construidas a partir de 2011 três navios escolta de 6.000 ton de uma serie inicial de 8 unidades(previstasno PRM) . Este total de 8 devera ser obtido até por volta de 2020. Com este primeiro lote construido podera haver navios adicionais.
Sds
Lord Nauta
Caro "Lord Nauta",
Mas com a desativação futura das fragatas e corvetas atuais, quem as substituirá ? Somente essas fragatas de 5.800 ton. ? Ou teremos outra classe de fragata mais leve/corveta complementando e dando mais quantidade ?
Entendo que 8 fragatas de 5.800 ton. substituirão as 6 fragatas classe Niterói e as 3 fragatas Type 22 (classe Greenhalgh). E que as 4 corvetas atuais ficarão na ativa até aproximadamente 2020-25, e V-34 Barroso até 2033-38, por aí.
Pô, sobre o MK-48 MOD 6AT ADCAP, ninguém comemorou que é a última versão desse torpedo, certo ?
[]s, Roberto
O comandante da MB deixa claro que poderão vir a ser construídas unidades adicionais da Classe Barroso. Faria todo sentido 8 escoltas de maior porte e capacidade (8 FREMM de 5.800 t), seguidas de algo como uns 10 ou 12 navios de uma classe Barroso melhorada. Mas é claro, compras de oportunidade não podem ser descartadas. Então, esse total de unidades adicionais da Barroso pode ser menor, complementados por unidades adicionais de segunda mão. É mais provável que ocorra isso.
Enviado: Dom Out 28, 2007 11:25 pm
por alex
Gostaria que a MB tivesse um projeto extendido da Barroso (2.800 a 3.200 toneladas) e iniciasse imediatamente sua construção. Pois me parece que mesmo que este governo não esteja cozinhando o galo esses navios FREMM? vão ser iniciados apenas em 2010 ou 2011, e vai dispersar a mão de obra especializada que temos. Iniciar imediatamente esta v-35? e continuar fazendo upgrades das Type-22 e Inhaumas manterá o pessoal ocupado.
Sem falar que do ponto de vista politico é uma demonstrção que podemos construir um navio sozinho então os fornecedores podem baixar um pouco as suas pretensões preços.
Enviado: Dom Out 28, 2007 11:34 pm
por Mapinguari
A-29 escreveu:Olha, pra mim a escolha do sub continua nebulosa.
A MB quer escolher um que não esteja sujeito a altos custos de manutenção furutos, nem amarrado a monopólios de fornecimento. Ok, podemos pensar que os alemães ficaram fora da jogada porque queriam cobrar demais pelos sistemas de modernização. Mas acontece que os franceses também são conhecidos pelo preços salgados no pós venda, monopolizando as peças de reposição (os M-III que o digam).
Quanto a pós venda, portanto, não vejo vantagens para nenhum lado depois dessas declarações.
Por incrível que pareça, a escolha dos torpedos Mk48+sistema de combate da LM foi que deu à MB a necessária independência. Sobre imposições dos alemães, lembrem-se que, mesmo na Alemanha, a Deutsche Marine queria o sistema de combate da Kongsberg para seus Type 212, mas o Lobby da Atlas prevaleceu...
Enviado: Dom Out 28, 2007 11:41 pm
por Mapinguari
Marino escreveu:Há coisas que merecem ser aclaradas.
3) Os subs serão contratados a parte, com este gasto não recaindo no PRM. Não contem com o $$$ dos subs nos recursos já aprovados.
Exato. O dinheiro para a construção do novo submarino e a modernização dos cinco atuais viria de um financiamento internacional de cerca de US$ 900 milhões de Euros. O que deve ocorrer, agora, é que a grana virá de banco americano e não mais europeu, e as parcelas do financiamento sendo pagas com dinheiro do orçamento normal da MB. Era assim que estava previsto antes, quando o IKL 214 foi anunciado. Não vejo razão para que isso mude.
Enviado: Dom Out 28, 2007 11:46 pm
por Mapinguari
alex escreveu:SE NÃO estamos sonhando, qual versão da Fremm seria a do Brasil?
A Italiana ou a francesa? se frncesa Aster 15 ou 30?
Ainda assim só acredito na assinatura do contrato....
A francesa. Talvez as três primeiras tenham Aster 30 e as demais o Aster 15. Mas isso é só especulação minha.
Enviado: Seg Out 29, 2007 12:02 am
por Bolovo
É serio que teremos as FREMM ou é especulação de alguém? Orra, isso sim são navios de guerra de verdade! 5800 tons! Aster 15/30!
Ficaria surpreso com a MB anunciar a construção de 3 dessas por aqui!
Enviado: Seg Out 29, 2007 12:02 am
por PRick
Mapinguari escreveu:alex escreveu:SE NÃO estamos sonhando, qual versão da Fremm seria a do Brasil?
A Italiana ou a francesa? se frncesa Aster 15 ou 30?
Ainda assim só acredito na assinatura do contrato....
A francesa. Talvez as três primeiras tenham Aster 30 e as demais o Aster 15. Mas isso é só especulação minha.
O Lançador SYLVER A50, o modelo mais novo em produção, pode lançar tanto os Aster 15 como os 30, assim, o navio não precisa ser diferente do outro.
[ ]´s
Enviado: Seg Out 29, 2007 2:27 am
por Lord Nauta
alex escreveu:SE NÃO estamos sonhando, qual versão da Fremm seria a do Brasil?
A Italiana ou a francesa? se frncesa Aster 15 ou 30?
Ainda assim só acredito na assinatura do contrato....
Prezados Amigos
Considerando que o CM comentou que o projeto do novo navio escolta devera ser reconhecido no mercado internacional além da classe FREMM (5.800 ton full load) podem ser consideradas as classes F 100 (5.800 ton full load) da Espanha e a De Zeven Provincien (6.050 ton full load) da Holanda.
Sds
Lord Nauta
Enviado: Seg Out 29, 2007 2:40 am
por The Baaz
Lord Nauta escreveu: e a De Zeven Provincien (6.050 ton full load) da Holanda.
Ui...
Sonho de consumo
Enviado: Seg Out 29, 2007 7:01 am
por Corsário01
The Baaz escreveu:Lord Nauta escreveu: e a De Zeven Provincien (6.050 ton full load) da Holanda.
Ui...
Sonho de consumo
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