jacquessantiago escreveu:jacquessantiago escreveu:PRick escreveu:Se vocês acham que algum país Árabe vai apoiar Israel, beberam demais. Nem os EUA seriam loucos de deixarem Israel usar o Iraque, isto colocaria fogo no Iraque de vez. E não podemos esquecer que o Iraque a maioria é Xiita.
Israel não tem como projetar forças de modo consistente, não possui Revo para tal, e nem teria aonde fazer o Revo. Israel pode fazer ataques contra o Irã, agora, manter um conflito continuado, não dá, mesmo porque não tem economia para segurar tal confusão. Por sinal, em matéria de economia, o Irã e os Árabes estão bem melhor que Israel. E os EUA também estão sem condições de bancar Israel num conflito deste tipo. Eles sabem melhor do que nós, a confusão que estão metidos. Tem que gastar menos de qualquer jeito, e não podem. Estão correndo o risco de jogar os EUA numa recessão de 03 ou 04 anos. Aí os Chineses vão rir muito disso tudo.
Tio Bush é sem dúvida o maior trapalhão do mundo atual, o maior trapalhão dos últimos 100 anos nos EUA, a concorrência agradece.
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Prick,
Uma recesão nos EUA afeta diretamente a China e o mundo. Uma crise setorial causou um pânico generalizado, imagine uma recessão
Proporcionalmente ao tamanho de sua econômia, as despesas militares atuais dos EUA são menores do que aparentam:
e mesmo assim representam 45,7% dos gastos militares mundiais:
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Jacques
(...) America still spends roughly as much on defence as the rest of the world put together (see chart 2), and remains the only country able to project military power globally. Next year's budget request for $623 billion (“a gargantuan sum”, according to one Pentagon official) represents 4% of GDP, which is low by historical standards (see chart 4). Military commanders often say that “the nation is not at war; the military is at war”; that is, the American public is not yet making real sacrifices. Taxes remain low, while the casualties are moderate enough not to be greatly felt, particularly by the urban elite. America has ample reserves to defend its global role and, Mr Krepinevich argues, potential rivals also have weaknesses. European countries are rich, but for the most part they are unwilling to spend money on military power; Russia's production of oil and gas is declining, and its population is in a demographic death-spiral; China may yet undergo internal upheavals that could disrupt its economy.
Robert Kagan, a prominent commentator, is confident that the American-dominated “unipolar” world will endure. America has weathered worse disasters than Iraq, he says, not least soon after victory in the second world war, when the Soviet Union developed the hydrogen bomb and communists took power in China. Certainly America faces stronger regional antagonists, but none is yet competing for global supremacy, whether alone or in concert. If anything, many states want America's help to “balance” a rising China and a growling Russia. “A superpower can lose a war—in Vietnam or in Iraq—without ceasing to be a superpower,” says Mr Kagan, “so long as the American public continues to support American predominance, and so long as potential challengers inspire more fear than sympathy among their neighbours.”
Fonte: Economist
Não respeito opiniões da mídia que contrariam a realidade, como falei, apenas descrevi fatos. Também não concordo que uma recessão nos EUA fará a China desacelerar de forma significativa, boa parte do crescimento Chinês atual, não é mais explicado pelo mercado dos EUA. O fato é que este ano, e no ano que vem os EUA devem crescer uns 2%, enquanto a China deve bater uns 10 a 11% este ano, e ano que vem deve superar os 11%, e isto se deve as Olimpíadas, ou seja, mercado interno da China.
Os gastos militares não são sustentáveis, porque existe um deficites gêmeos, e o mais lógico é a redução dos gastos militares, melhor que retirar recursos de outras áreas, o fato é: os EUA tem que parar com a política irresponsável de deficites gêmeos, como a receituário do FMI manda, criado por eles próprios e para fazer isto, é um remédio de recessão. Se os EUA encolherem um pouco sua economia por 2 ou 3 anos, não irá afetar de forma substancial o mundo, porque são os BIRC´s que estão dando dinâmica nova ao mercado mundial. Portanto, dispenso conclusões dos Anglo-Saxões, sobre as trapalhadas que eles próprios fizeram.
Olha e esta previsão é bem lite, já que alguns dizem que a economia dos EUA teria que perder 20% do seu PIB para ajeitar seu padrão de vida a sua realidade produtiva. É por este fato que os melhores pensadores atuais, estão dizendo que os EUA deixaram de ser a superpotência, serão ainda um potência bélica, mas sua economia está em decadência, em face ao seu auge. Felizmente, no futuro, o mundo será mais equilibrado, e com umas 06 economias dividindo espaços. O processo está no ínicio, mas foi acelerado pela incompetência do Governo Bush.
Por sinal, isto poderá respingar em muitos programas militares em andamento, como os F-35 e F-22. Vamos ver quem será o próximo presidente dos EUA, ano que vem teremos a resposta, se Hilary Kliton for eleita o caldo vai entornar, primeiro virá um retirada do Iraque, depois redução dos gastos militares, aumento de impostos, etc...
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