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Enviado: Qui Set 06, 2007 3:42 pm
por A-29
Degan escreveu:Helicóptero
Merlin
Soñar no cuesta nada.
Olá Degan!
Eu também tinha essa idéia de que Merlin é lago inatingível.
No entanto, os BlackHawks que a FAb está recebendo custaram U$ 25 mi a unidade, e ao que um colega nos disse por aqui, possuem configuração inferior à dos do EB, além de um contrato de manutenção menos abrangente. Além disso, há pouco tempo foi noticiada uma informação ao Congresso americano da possível venda de BH para CSAR por incríveis U$ 50 mi a unidade.
Pois bem, a Inglaterra acaba de adquirir meia dúzia de Merlin por pouco mais de U$ 50 mi a unidade também para uso geral e CSAR.
Hoje eu penso assim: se é para gastar uma fortuna, gasta um pouquinho mais e usa o melhor que tiver disponível. Para mim este é um caso legítimo daqueles em que por um pouco mais de custo de aquisição e operação se obtem um ganhio proporcionalmente muito maior em capacidades
Enviado: Qui Set 06, 2007 4:41 pm
por Degan
A-29,
El problema no es ese. Si pensamos al helicóptero como un médio orgánico de la fragata, y entendemos a un helo medio con buena capacidad ASW y ASuW, entonces...y se que aquí saltará la barra torcedora...se tiene un candidato bastante más barato, el COUGAR.
El SH no tiene una capacidad ASuW muy destacada, es excelente, pero en ese aspecto está detras del COUGAR y mucho más lejos del Merlin.
En ASW, la cosa depende de equipos y persistencia....
saludos,
Enviado: Qui Set 06, 2007 6:48 pm
por A.K. for T-7
Mapinguari escreveu:A.K. for T-7 escreveu:Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Exocet Block III
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Umkhonto-R (alcance 25 km)
Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90, com capacidade de defesa anti-torpedo. Ou seja hard kill contra torpedos pesados lançados de sub. Ele ainda mergulha até 1.000m e navega em águas rasas de 25m...
Alexandre,
Porque sobrepor mísseis para defesa de ponto? Melhor seria combinar um míssil e um canhão, como o Bofors Mk3. Para operações de abordagem/defesa local, bastam uns reparos com umas .50.
Mapinguari,
Coloquei o RAM como CIWS, porque suas características de buscador IR + radar passivo tornam-no ideal para interceptar mísseis sea skimmer a longa distância (+ que 8 a 10 km, graças ao LOAL do IR e a guiagem inicial passiva). Se fosse apostar num Trinity 40mm que só tem um P Kill maior que 0.8 dentro de um raio de 2km, aí a coisa fica feia se tivermos que parar um Brahmos ou um Club se aproximando a Mach 3... Só teríamos 2 segundos antes de o míssil atingir o navio... Ou seja, mesmo se um ou outro projétil o acertasse, considerando seu tamanho, sua massa e sua energia cinética, invariavelmente o míssil, sua ogiva ou partes destes acabariam por acertar o navio, causando-lhe sérios danos...
O que quero dizer com isso é que um CIWS com alto Pkill só dentro de 2km é hoje inócuo contra estas ameaças... Por isso que a US Navy está convertendo os Phalanx em Sea RAM, bem como adotando o RAM como CIWS para seus novos CVN...
Quanto ao Umkhonto, seu objetivo são aeronaves e helicópteros numa zona mais estendida, pois seu buscador de radar ativo é mais propício a engajar este tipo de alvo (com maior cross section), podendo também atacar mísseis mais lentos detectados a maior distância....
Em resumo: armas diferentes para funções diferentes...
Já quanto ao 20mm... Acho-o melhor para parar um "fujão" com casco metálico...
Enviado: Sex Set 07, 2007 1:03 am
por Matheus
casco: francês ou alemão com participação nacional
propulsão: diesel/elétrica
míssil s-s: o mais barato entre Harpoon, Exocet III e Rb-15 mk3
canhão: 114
CIWS: RAM II
míssil s-a: ESSM
heli: o ideal ou o possível? 1º - Merlin, 2º Cougar ou SH
torpedos: MU90
duas "metralhadoras" 20mm
Enviado: Sex Set 07, 2007 6:25 am
por Rui Elias Maltez
Mas esses seria um navio multi-usos, uma fragata om alguma capacidade ASW.
Tudo bem que se possam fazer várias combinações mas sem me querer intrometer nesta conversa, que é meramente académica, eu gostaria muito de no futuro ver a espinha dorsal da MB de superfície virada para dois tipos de navios:
Uma classe de 6 a 8 fragatas multi-usos, conceito FREMM, bem armadas, decorrentes da entrada do Brasl nesse consórcio e parceria entre a França e a Itália e com algma capacidade ASW, e outra, talvez baseada no conceio Meko-D, para AAW, num número a rondar as 4/6 unidades.
Relembro que as modernas tendências são para navios de mais de 5.000 ton. de deslocamento, e com peças de 127mm.
Quanto a helis embarcados, já que o vosso Exército tem os BH, poderiam SH-60, mas mais tarde, porque não pensar os NH-90 NFH?
Para projectos inteiramente nacionais, eu desejaria ver no Brasill, e aí, sim, numa parceria com Portugal ou outro país o desenvolvimeto de fragatas ligeiras ou corvetas, baseadas no conceito das BAM espaholas (a plataforma adaptar-se-ia os equipamentos mais ligeiros ou mais "artilhados" consoante as especificações do comprador) ou outro, para equipar a MB para vigilância e escoltas para teatros de baixa intensidade, e ainda para exportção dos planos.
Enviado: Sex Set 07, 2007 11:55 pm
por Luís Henrique
Copio algumas partes do Beraldi...mas mudo algumas em negrito.
Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Nacional (em desenvolvimento)
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Aster 30 ou similar (nacional se possivel) Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90,
Concordo com o Beraldi em sua defesa do RAM no lugar de canhões antiaéreos. Mas também acho que deveriamos manter os canhões para termos um recurso final no caso de falta de mísseis.
Então a defesa contra misseis seria feita por RAM + canhões...como esta acima.
Agora, o Unkhonto como segundo missil eu não concordo. Se for o Unkhonto no lugar do RAM, ai tudo bem, mas como segundo missil acho que deveriamos partir para um que sirva para destruir aeronaves (helicopteroe e aviões)...E um alcance maior é fundamental para isto.
Ter a capacidade de abater um helicoptero ou caça antes dele lançar um missil antinavio é excelente.
Sem dar nome aos bois. Defendo uma plataforma que consiga destruir navios a +200 km, aeronaves a +100 km e que tenha uma boa capacidade de defesa contra misseis e torpedos. RAM + canhões, de preferência 2 peças de RAM...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 1:19 am
por A.K. for T-7
Luís Henrique escreveu:Copio algumas partes do Beraldi...mas mudo algumas em negrito.
Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Nacional (em desenvolvimento)
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Aster 30 ou similar (nacional se possivel) Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90,
Concordo com o Beraldi em sua defesa do RAM no lugar de canhões antiaéreos. Mas também acho que deveriamos manter os canhões para termos um recurso final no caso de falta de mísseis.
Então a defesa contra misseis seria feita por RAM + canhões...como esta acima.
Agora, o Unkhonto como segundo missil eu não concordo. Se for o Unkhonto no lugar do RAM, ai tudo bem, mas como segundo missil acho que deveriamos partir para um que sirva para destruir aeronaves (helicopteroe e aviões)...E um alcance maior é fundamental para isto.
Ter a capacidade de abater um helicoptero ou caça antes dele lançar um missil antinavio é excelente.
Sem dar nome aos bois. Defendo uma plataforma que consiga destruir navios a +200 km, aeronaves a +100 km e que tenha uma boa capacidade de defesa contra misseis e torpedos. RAM + canhões, de preferência 2 peças de RAM...
Luís,
Tive uma tentação de colocar o que você acabou por colocar, mas pensei que o MAN iria polemizar e o Aster 30 o pessoal iria falar que era caro... Mas como o Marino disse depois para chutar mais para cima as expectativas, então... Aster 30 nelas...
Só uma Obs:
O Aster 15 cumpre as mesmas funções do RAM, se considerada sua versão Block II, pois estamos falando de um alcance mínimo de 1.000m para o RAM e 1.700m para o Aster 15, com alcances máximos contra alvos sea skimmer de, respectivamente 15 e 18 km. Só que o RAM, a meu ver, tem mais vantagens, quais sejam:
- tiro direto, com conseqüente menor alcance mínimo;
- fire-and-forget, pois já sai na direção geral do alvo com o sensor passivo "lockado" no radar do míssil, ou no rumo do míssil atacante, com o céu de fundo, para conseguir facilmente um LOAL com o sensor IR. Já o Aster vem de cima, em parábola, e seu radar vai sempre ter o clutter do mar como fator complicador;
- muito mais mísseis para pronto uso, principalmente se considerarmos um lançador na proa e um na popa (42 mísseis prontos);
- muito menos peso e espaço ocupado para tal quantidade de mísseis;
- muito menor preço unitário.
E na camada superior, o Aster 30, que com seu alcance mínimo de 3.000 m e máximo de 80-100km, complementaria o RAM na auto-defesa e faria a Defesa Aérea do dispositivo...
Quanto ao MAN, tal como a "Phoenix", vamos pensar num Barracuda atualizado, misto de Gabriel III com Exocet...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 2:19 am
por Luís Henrique
A.K. for T-7 escreveu:Luís Henrique escreveu:Copio algumas partes do Beraldi...mas mudo algumas em negrito.
Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Nacional (em desenvolvimento)
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Aster 30 ou similar (nacional se possivel) Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90,
Concordo com o Beraldi em sua defesa do RAM no lugar de canhões antiaéreos. Mas também acho que deveriamos manter os canhões para termos um recurso final no caso de falta de mísseis.
Então a defesa contra misseis seria feita por RAM + canhões...como esta acima.
Agora, o Unkhonto como segundo missil eu não concordo. Se for o Unkhonto no lugar do RAM, ai tudo bem, mas como segundo missil acho que deveriamos partir para um que sirva para destruir aeronaves (helicopteroe e aviões)...E um alcance maior é fundamental para isto.
Ter a capacidade de abater um helicoptero ou caça antes dele lançar um missil antinavio é excelente.
Sem dar nome aos bois. Defendo uma plataforma que consiga destruir navios a +200 km, aeronaves a +100 km e que tenha uma boa capacidade de defesa contra misseis e torpedos. RAM + canhões, de preferência 2 peças de RAM...
Luís,
Tive uma tentação de colocar o que você acabou por colocar, mas pensei que o MAN iria polemizar e o Aster 30 o pessoal iria falar que era caro... Mas como o Marino disse depois para chutar mais para cima as expectativas, então... Aster 30 nelas...
Só uma Obs:
O Aster 15 cumpre as mesmas funções do RAM, se considerada sua versão Block II, pois estamos falando de um alcance mínimo de 1.000m para o RAM e 1.700m para o Aster 15, com alcances máximos contra alvos sea skimmer de, respectivamente 15 e 18 km. Só que o RAM, a meu ver, tem mais vantagens, quais sejam:
- tiro direto, com conseqüente menor alcance mínimo;
- fire-and-forget, pois já sai na direção geral do alvo com o sensor passivo "lockado" no radar do míssil, ou no rumo do míssil atacante, com o céu de fundo, para conseguir facilmente um LOAL com o sensor IR. Já o Aster vem de cima, em parábola, e seu radar vai sempre ter o clutter do mar como fator complicador;
- muito mais mísseis para pronto uso, principalmente se considerarmos um lançador na proa e um na popa (42 mísseis prontos);
- muito menos peso e espaço ocupado para tal quantidade de mísseis;
- muito menor preço unitário.
E na camada superior, o Aster 30, que com seu alcance mínimo de 3.000 m e máximo de 80-100km, complementaria o RAM na auto-defesa e faria a Defesa Aérea do dispositivo...
Quanto ao MAN, tal como a "Phoenix", vamos pensar num Barracuda atualizado, misto de Gabriel III com Exocet...
Estamos de acordo...
Com certeza 2 lançadores RAM...
Agora, a quantidade dos outros equipamentos, como ficaria a seu ver?
Quantos misseis Aster 30?
2 lançadores de 8 para o MAN?
Seria uma escolta e tanto....
Enviado: Sáb Set 08, 2007 2:59 am
por A.K. for T-7
Luís Henrique escreveu:A.K. for T-7 escreveu:Luís Henrique escreveu:Copio algumas partes do Beraldi...mas mudo algumas em negrito.
Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Nacional (em desenvolvimento)
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Aster 30 ou similar (nacional se possivel) Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90,
Concordo com o Beraldi em sua defesa do RAM no lugar de canhões antiaéreos. Mas também acho que deveriamos manter os canhões para termos um recurso final no caso de falta de mísseis.
Então a defesa contra misseis seria feita por RAM + canhões...como esta acima.
Agora, o Unkhonto como segundo missil eu não concordo. Se for o Unkhonto no lugar do RAM, ai tudo bem, mas como segundo missil acho que deveriamos partir para um que sirva para destruir aeronaves (helicopteroe e aviões)...E um alcance maior é fundamental para isto.
Ter a capacidade de abater um helicoptero ou caça antes dele lançar um missil antinavio é excelente.
Sem dar nome aos bois. Defendo uma plataforma que consiga destruir navios a +200 km, aeronaves a +100 km e que tenha uma boa capacidade de defesa contra misseis e torpedos. RAM + canhões, de preferência 2 peças de RAM...
Luís,
Tive uma tentação de colocar o que você acabou por colocar, mas pensei que o MAN iria polemizar e o Aster 30 o pessoal iria falar que era caro... Mas como o Marino disse depois para chutar mais para cima as expectativas, então... Aster 30 nelas...
Só uma Obs:
O Aster 15 cumpre as mesmas funções do RAM, se considerada sua versão Block II, pois estamos falando de um alcance mínimo de 1.000m para o RAM e 1.700m para o Aster 15, com alcances máximos contra alvos sea skimmer de, respectivamente 15 e 18 km. Só que o RAM, a meu ver, tem mais vantagens, quais sejam:
- tiro direto, com conseqüente menor alcance mínimo;
- fire-and-forget, pois já sai na direção geral do alvo com o sensor passivo "lockado" no radar do míssil, ou no rumo do míssil atacante, com o céu de fundo, para conseguir facilmente um LOAL com o sensor IR. Já o Aster vem de cima, em parábola, e seu radar vai sempre ter o clutter do mar como fator complicador;
- muito mais mísseis para pronto uso, principalmente se considerarmos um lançador na proa e um na popa (42 mísseis prontos);
- muito menos peso e espaço ocupado para tal quantidade de mísseis;
- muito menor preço unitário.
E na camada superior, o Aster 30, que com seu alcance mínimo de 3.000 m e máximo de 80-100km, complementaria o RAM na auto-defesa e faria a Defesa Aérea do dispositivo...
Quanto ao MAN, tal como a "Phoenix", vamos pensar num Barracuda atualizado, misto de Gabriel III com Exocet...
Estamos de acordo...
Com certeza 2 lançadores RAM...
Agora, a quantidade dos outros equipamentos, como ficaria a seu ver?
Quantos misseis Aster 30?
2 lançadores de 8 para o MAN?
Seria uma escolta e tanto....
Como a função primária desta escolta não seria defesa AAé, mas sim emprego geral, eu colocaria 2 ou 3 Sylver A50, para um total de 16 a 24 mísseis, entre o canhão de proa e a ponte, à frente do RAM da proa que ficaria numa porção elevada, exatamente à frente da ponte e atrás dos Sylver... Eu vejo como ideal algo como a disposição das armas das F124 alemãs, só que com Sylver no lugar dos VLS americanos, Mk8 mod1 no lugar do 76mm e Man no lugar dos Harpoon...
Eu gosto daquela configuração de 16 Harpoon à meia nau da Absalon... considerando os mísseis e os CIWS de hoje, 16 MAN seria o ideal, para digamos, quatro salvas de quatro mísseis cada, para alvos como as modernas fragatas de hoje em dia...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:00 am
por A.K. for T-7
Luís Henrique escreveu:A.K. for T-7 escreveu:Luís Henrique escreveu:Copio algumas partes do Beraldi...mas mudo algumas em negrito.
Casco: nacional com influência francesa nas técnicas Stealth
Propulsão: Diesel - Elétrica
Míssil SS: Nacional (em desenvolvimento)
Canhão: 114mm (Mk. 8 Mod 1)
Canhão para operação de abordagem/defesa local: Oerlikon 20mm
CIWS: RAM Block II (alcance 15 km)
Míssil de Defesa Ponto/Comboio: Aster 30 ou similar (nacional se possivel) Helo: Sea Hawk
Torpedo leve: MU-90,
Concordo com o Beraldi em sua defesa do RAM no lugar de canhões antiaéreos. Mas também acho que deveriamos manter os canhões para termos um recurso final no caso de falta de mísseis.
Então a defesa contra misseis seria feita por RAM + canhões...como esta acima.
Agora, o Unkhonto como segundo missil eu não concordo. Se for o Unkhonto no lugar do RAM, ai tudo bem, mas como segundo missil acho que deveriamos partir para um que sirva para destruir aeronaves (helicopteroe e aviões)...E um alcance maior é fundamental para isto.
Ter a capacidade de abater um helicoptero ou caça antes dele lançar um missil antinavio é excelente.
Sem dar nome aos bois. Defendo uma plataforma que consiga destruir navios a +200 km, aeronaves a +100 km e que tenha uma boa capacidade de defesa contra misseis e torpedos. RAM + canhões, de preferência 2 peças de RAM...
Luís,
Tive uma tentação de colocar o que você acabou por colocar, mas pensei que o MAN iria polemizar e o Aster 30 o pessoal iria falar que era caro... Mas como o Marino disse depois para chutar mais para cima as expectativas, então... Aster 30 nelas...
Só uma Obs:
O Aster 15 cumpre as mesmas funções do RAM, se considerada sua versão Block II, pois estamos falando de um alcance mínimo de 1.000m para o RAM e 1.700m para o Aster 15, com alcances máximos contra alvos sea skimmer de, respectivamente 15 e 18 km. Só que o RAM, a meu ver, tem mais vantagens, quais sejam:
- tiro direto, com conseqüente menor alcance mínimo;
- fire-and-forget, pois já sai na direção geral do alvo com o sensor passivo "lockado" no radar do míssil, ou no rumo do míssil atacante, com o céu de fundo, para conseguir facilmente um LOAL com o sensor IR. Já o Aster vem de cima, em parábola, e seu radar vai sempre ter o clutter do mar como fator complicador;
- muito mais mísseis para pronto uso, principalmente se considerarmos um lançador na proa e um na popa (42 mísseis prontos);
- muito menos peso e espaço ocupado para tal quantidade de mísseis;
- muito menor preço unitário.
E na camada superior, o Aster 30, que com seu alcance mínimo de 3.000 m e máximo de 80-100km, complementaria o RAM na auto-defesa e faria a Defesa Aérea do dispositivo...
Quanto ao MAN, tal como a "Phoenix", vamos pensar num Barracuda atualizado, misto de Gabriel III com Exocet...
Estamos de acordo...
Com certeza 2 lançadores RAM...
Agora, a quantidade dos outros equipamentos, como ficaria a seu ver?
Quantos misseis Aster 30?
2 lançadores de 8 para o MAN?
Seria uma escolta e tanto....
Como a função primária desta escolta não seria defesa AAé, mas sim emprego geral, eu colocaria 2 ou 3 Sylver A50, para um total de 16 a 24 mísseis, entre o canhão de proa e a ponte, à frente do RAM da proa que ficaria numa porção elevada, exatamente à frente da ponte e atrás dos Sylver... Eu vejo como ideal algo como a disposição das armas das F124 alemãs, só que com Sylver no lugar dos VLS americanos, Mk8 mod1 no lugar do 76mm e Man no lugar dos Harpoon...
Eu gosto daquela configuração de 16 Harpoon à meia nau da Absalon... considerando os mísseis e os CIWS de hoje, 16 MAN seria o ideal, para digamos, quatro salvas de quatro mísseis cada, para alvos como as modernas fragatas de hoje em dia...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:02 am
por Bolovo
E na questão radares/sonares? Qual escolheriam? Conheço muito pouco sobre o assunto...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:17 am
por A.K. for T-7
Bolovo escreveu:E na questão radares/sonares? Qual escolheriam? Conheço muito pouco sobre o assunto...
Mantendo a tradição de radares ingleses, eu usaria só um Sampson. Sem um radar de busca volumétrica, como na Type 45, pois nossa escolta seria EG e não AAW, e porque os 350km+ de alcance do Sampson são mais que o suficiente...
Se fosse fazer um pacotão francês, seria um Herakles, que é o suficiente, mas pior que o Sampson.
Se fosse para inovar, iria para um CEA FAR.
Tema ainda o Phased Array israelense, que está na categoria do APAR... Mas abaixo do Sampson...
Sonar: pergunta para o Walter ou para o Degan...
Enviado: Sáb Set 08, 2007 8:16 am
por WalterGaudério
A.K. for T-7 escreveu:Bolovo escreveu:E na questão radares/sonares? Qual escolheriam? Conheço muito pouco sobre o assunto...
Mantendo a tradição de radares ingleses, eu usaria só um Sampson. Sem um radar de busca volumétrica, como na Type 45, pois nossa escolta seria EG e não AAW, e porque os 350km+ de alcance do Sampson são mais que o suficiente...
Se fosse fazer um pacotão francês, seria um Herakles, que é o suficiente, mas pior que o Sampson.
Se fosse para inovar, iria para um CEA FAR.
Tema ainda o Phased Array israelense, que está na categoria do APAR... Mas abaixo do Sampson...
Sonar: pergunta para o Walter ou para o Degan...
Os sonares poderiam continuar com os EDO mesmo. Até mesmo um 997F.
Walter
Enviado: Sáb Set 08, 2007 10:53 am
por Degan
Amigos....
La idea original (según entendí de Koslova) es idear una fragata REALISTA.
Creo que no es entretenido juntar lo que más nos gusta y proponerlo, pues así es fásil...vamos directo a un AEGIS o a un Type 45...PUNTO.
Olvidemonos de una ves de los ASTER o radares volumétricos estilo SAMPSON, pues están mucho más allá de las reales posivilidades económicas de un país en desarrollo.
También propongo no fijarse tanto en las armas secundarias y de última necesidad, como son los CIWS. El RAM es interesante, pero no necesariamente es lo mejor.
Creo que lo más interesante es idear una fragata muy balanceada, con amplia capacidad de modernización y con sistemas que permitan escalar en capacidades, y que también permitan cierta especialización en distintos batch....
Veamos el casco, las Meko 200 SAS son carisimas, con un sistema propulsivo no muy difundido....y entiendo que su estándar constructivo es civil.
Vemos el Radar, un radar como el SAMPSON es 100% dedicado a tareas AAW de zona....es muy inflexible, caro y amarrado a los misiles MBDA...
En resumen:
Casco eficiente, probado y lo más "militar" posible
Radares modernos potentes y escalables
Armamento que refleje el gasto en lo importante (ASW y ASuW), siendo el AAW de autodefensa.
Saludos,
Enviado: Sáb Set 08, 2007 1:58 pm
por A.K. for T-7
Degan escreveu:Amigos....
La idea original (según entendí de Koslova) es idear una fragata REALISTA.
Creo que no es entretenido juntar lo que más nos gusta y proponerlo, pues así es fásil...vamos directo a un AEGIS o a un Type 45...PUNTO.
Olvidemonos de una ves de los ASTER o radares volumétricos estilo SAMPSON, pues están mucho más allá de las reales posivilidades económicas de un país en desarrollo.
También propongo no fijarse tanto en las armas secundarias y de última necesidad, como son los CIWS. El RAM es interesante, pero no necesariamente es lo mejor.
Creo que lo más interesante es idear una fragata muy balanceada, con amplia capacidad de modernización y con sistemas que permitan escalar en capacidades, y que también permitan cierta especialización en distintos batch....
Veamos el casco, las Meko 200 SAS son carisimas, con un sistema propulsivo no muy difundido....y entiendo que su estándar constructivo es civil.
Vemos el Radar, un radar como el SAMPSON es 100% dedicado a tareas AAW de zona....es muy inflexible, caro y amarrado a los misiles MBDA...
En resumen:
Casco eficiente, probado y lo más "militar" posible
Radares modernos potentes y escalables
Armamento que refleje el gasto en lo importante (ASW y ASuW), siendo el AAW de autodefensa.
Saludos,
Degan,
Só passamos para este "patamar acima" de armas e sistemas, porque o Marino, que está por dentro, viu o que estávamos propondo no início do tópico e disse que isto era bem abaixo do que a MB estava considerando em termos de armas e sistemas para as novas escoltas... Se ele falou para elevar o patamar... lá fomos nós.