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Enviado: Sáb Ago 11, 2007 4:13 pm
por juarez castro
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Perfeito! Respondido e entendido.

Grande abraço

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 4:17 pm
por Sintra
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 4:18 pm
por Marino
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 5:21 pm
por PRick
Marino escreveu:
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.


Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.

Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode. :wink:

[ ]´s

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 7:34 pm
por Marino
PRick escreveu:
Marino escreveu:
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.


Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.

Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode. :wink:

[ ]´s

Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 8:29 pm
por Lord Nauta
Marino escreveu:
PRick escreveu:
Marino escreveu:
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.


Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.

Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode. :wink:

[ ]´s

Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.



Prezado Prick

Completando a esclarecedora informação do nobre colega Marino a grande vantagem do novo navio tanque reside em sua capacidade de transporte de óleo. A segregação dos tanques para reabastecimento do São Paulo não ira interferir de modo significativo na capacidade de transporte do combustivel necessario aos outros navios da Esquadra.
Com certeza o novo navio tanque será um diferencial nas operações navais de longa duração. Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 9:35 pm
por Luís Henrique
Lord Nauta escreveu:
Marino escreveu:
PRick escreveu:
Marino escreveu:
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.


Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.

Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode. :wink:

[ ]´s

Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.



Prezado Prick

Completando a esclarecedora informação do nobre colega Marino a grande vantagem do novo navio tanque reside em sua capacidade de transporte de óleo. A segregação dos tanques para reabastecimento do São Paulo não ira interferir de modo significativo na capacidade de transporte do combustivel necessario aos outros navios da Esquadra.
Com certeza o novo navio tanque será um diferencial nas operações navais de longa duração. Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.

Sds

Lord Nauta


Maravilha.... :lol:

Mas ainda espero ver o nosso SNA surgindo do lado de um Nimitz sem ter sido identificado.... :twisted: :twisted: :twisted:

AI a gente abre a escotilha, sai um carinha pra fora, da um sorrisinho e vamos embora.... :lol:

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 9:42 pm
por Skyway
Melhor seria ele sair, dar um sorriso, tirar uma foto das caras de pálidas e assustadas, e voltar pra dentro. :lol:

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:28 pm
por luis F. Silva
Luis Henrique escreveu:
Maravilha....

Mas ainda espero ver o nosso SNA surgindo do lado de um Nimitz sem ter sido identificado....

A título de curiosidade, alguém me sabe esclarecer qual tem sido a prestação do vosso SSK nos States?

Lord Nauta escreveu:
Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.

Pelos vistos, vocês têm o mesmo problema com a OTAN que nós com a Espanha. Se não aproveitamos, outros aproveitam.

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:47 pm
por soultrain
Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

[[]]'s

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:53 pm
por JLRC
soultrain escreveu:Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

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Eu tenho a mesma opinião mas às vezes até tenho medo de a expressar para não ser apelidado de "velho do Restelo", eu que até sou do Benfica :lol:

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:56 pm
por Lord Nauta
soultrain escreveu:Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

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Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 11:05 pm
por soultrain
Caro Lord Nauta,

A minha opinião é que se existir um SNA, o resto da força fica sucateada.

Vamos ver o que vai dar.

[[]]'s

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 11:07 pm
por WalterGaudério
Lord Nauta escreveu:
soultrain escreveu:Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

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Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta


Negativo operante, Nauta.

Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia :lol: :lol: 8-] :wink:

Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island. :lol: :wink:

sds

Walter

Enviado: Sáb Ago 11, 2007 11:29 pm
por Lord Nauta
cicloneprojekt escreveu:
Lord Nauta escreveu:
soultrain escreveu:Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

[[]]'s



Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta


Negativo operante, Nauta.

Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia :lol: :lol: 8-] :wink:

Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island. :lol: :wink:

sds

Walter


Prezado Amigo


Em relação ao nome Amazonas tudo bem...mais quanto a Araguaia (um rio importante mas como nome de SNA?) poderia ser substituido por Rio de Janeiro (já foi nome de submarino). Os nomes Humaitá e Riachuelo também já foram utilizados em submarinos. A algum tempo atrás ouvi de um Almirante que o nome Humaitá seria uma boa opção para batizar o 1º SNA brasileiro.
Quanto aos futuros Whidbey Island acredito que terão nomes de estados da federação.

Sds

Lord Nauta