Fórum Defesa Brasil

vilmarmoccelin escreveu:Eu não sei os custos de todo o projeto do MAA-1, nem se houveram problema com as verbas, vindo a doses homeopáticas como alguns projetos, porém, dependendo dessas duas variáveis (custos e repasse correto das verbas) pode existir um lado muito positivo... O projeto/produção do Piranha capacitou a FAB/Mectron a entrar no projeto do A-Darter, que poderá ser um ótimo míssel, e de 'última geração'...

Me desculpem se eu falei alguma 'merda' hehehehe...

Realmente o MAA-1 foi muito bom, mas apenas como forma de adquirir conhecimento mesmo! Pense nele como o maldito TCC da faculdade.

Eu acho que se na época fosse aplicado mais investimentos, a coisa teria saido um pouquinho melhor.

Eu acho que, para um primeiro modelo, o MAA-1A foi muito bom, sim! Não é o modelo mais avançado do mundo, mas ninguém chega em um modelo realmente avançado sem passar por um podelo mais simples no início.

O MAA-1B já está no forno e, o mais importante disso tudo, contém boa melhorias no motor, na aerodinâmica e na cabeça de busca. Isso é o que tem que ser feito. Investir e aperfeiçoar!
Lástima o contigenciamento de verbas, mas fazer o que, né?

BRASIL-SIL-SIL!!!



Abraços!!!

alcmartin escreveu:

juarez castro escreveu:

rcolistete escreveu:

juarez castro escreveu:Tinha um avião do grupo de caça que andou com um na ponta de asa e trincou. Há estudos de fazer a troca do pilone de ponta de asa a la F 16 masn tudo no ministéiro do ar.

Grande abraço

Olá Juarez,

Trincou o quê ? A asa, pilone ou míssil ?

Então, o CTA/Mectron projetaram novo pilone para o MAA-1A no F-5E/F, mais reforçado, tal como explicado aqui. Porém não sei se são pilones de ponta-de-asa (wingtips) ou sob a asa (mais externos).

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

Roberto! Desculpe a de mora em responder, mas estou até os tetos de trabalho. Não foi nem a asa e nem pilone, foi a intersecção ou ponta de asa, que une o pilone a estrutura de longarina da asa.
Inclusive já está sendo providenciado a troca das mesmas, pois, com o uso do Piranha foi observado um nível de desgaste critico.

Grande abraço

Juarez e Rcolistete, "boas noites"!

E aquela estoria da perda dos manuais do envelope dos Python III, procede? Teve algo a ver c/esses testes?
Abs!

Não Alcmartin! O s testes foram com o Piranha.

Grande abraço

vilmarmoccelin escreveu:Eu não sei os custos de todo o projeto do MAA-1, nem se houveram problema com as verbas, vindo a doses homeopáticas como alguns projetos, porém, dependendo dessas duas variáveis (custos e repasse correto das verbas) pode existir um lado muito positivo... O projeto/produção do Piranha capacitou a FAB/Mectron a entrar no projeto do A-Darter, que poderá ser um ótimo míssel, e de 'última geração'...

Me desculpem se eu falei alguma 'merda' hehehehe...

Essa "ultima geração" do A-Darter só vai durar 1 ano, pois em 2016 vai entrar em operação o Python VI.

______________-

Obrigado Marino

Sideshow escreveu:

vilmarmoccelin escreveu:Eu não sei os custos de todo o projeto do MAA-1, nem se houveram problema com as verbas, vindo a doses homeopáticas como alguns projetos, porém, dependendo dessas duas variáveis (custos e repasse correto das verbas) pode existir um lado muito positivo... O projeto/produção do Piranha capacitou a FAB/Mectron a entrar no projeto do A-Darter, que poderá ser um ótimo míssel, e de 'última geração'...

Me desculpem se eu falei alguma 'merda' hehehehe...

Essa "ultima geração" do A-Darter só vai durar 1 ano, pois em 2016 vai entrar em operação o Python VI.

______________-

Obrigado Marino

Nem tanto... que tipo de avanço tecnologico poderia ser incorporado a um missil WVR???? Em meu ponto de vista, apenas melhoria na cabeça de busca e no motor. Será que isso é o suficiente pra virar uma nova geração?

Jacobs escreveu:

Sideshow escreveu:

vilmarmoccelin escreveu:Eu não sei os custos de todo o projeto do MAA-1, nem se houveram problema com as verbas, vindo a doses homeopáticas como alguns projetos, porém, dependendo dessas duas variáveis (custos e repasse correto das verbas) pode existir um lado muito positivo... O projeto/produção do Piranha capacitou a FAB/Mectron a entrar no projeto do A-Darter, que poderá ser um ótimo míssel, e de 'última geração'...

Me desculpem se eu falei alguma 'merda' hehehehe...

Essa "ultima geração" do A-Darter só vai durar 1 ano, pois em 2016 vai entrar em operação o Python VI.

______________-

Obrigado Marino

Nem tanto... que tipo de avanço tecnologico poderia ser incorporado a um missil WVR???? Em meu ponto de vista, apenas melhoria na cabeça de busca e no motor. Será que isso é o suficiente pra virar uma nova geração?

Com certeza meu amigo, basta olhar a evolução dos mísseis Python III - IV e o IV-V.

Sobre o Python VI

Israel está considerando um novo míssil ar-ar para ser usado contra novas ameaças. Será chamado Python 6 e será o novo membro da nova família de mísseis. Poderá armar o F-35 JSF e UAVs. Os sensores poderão ser radar ativo e IR juntos. Será mais leve e menor que o Python 5 e com nova configuração. Deverá estar disponível por volta de 2014.

A quinta geração de mísseis já está aí. A terceira já é pré-histórica (AIM-9L, Python III, MAA-1), e a quarta geração (R-73, Python IV) já está perto de acabar, pelo menos nos países mais avançados. O que já EXISTE da quinta geração: Python V, IRIS-T, R-74, AIM-9X, AIM-132 ASRAAM... e o A-Darter só para daqui 10 anos... oh Deus!!!

O AIM 120C7/8 estaria classificado como?

Wolfgang escreveu:O AIM 120C7/8 estaria classificado como?

Estamos falando de WVR.

Abs.

Putz, nem me toqui, sorry!

O AIM 120C7/8 estaria classificado como?

Míssil ar-ar.

Carlos Mathias escreveu:

O AIM 120C7/8 estaria classificado como?

Míssil ar-ar.

Buhaeiaehuae, acho que não foi esse tipo de classificação que ele perguntou.

Carlos Mathias escreveu:

O AIM 120C7/8 estaria classificado como?

Míssil ar-ar.

fui hj na BANT, tinha cinco F-5M dois do pampa e três do 1°GAvCA. O especialista de armamento do Pampa falou que as missóes com mísseis só iriam começar na quarta, pois faltava um material que ía chegar na quarta