Enviado: Qui Ago 02, 2007 9:21 pm
Grato conterrâneo.Um abraço fraterno , do tamanho do Rio Grande.MCD-SM escreveu:excelente resumo conterrâneo!
Grato conterrâneo.Um abraço fraterno , do tamanho do Rio Grande.MCD-SM escreveu:excelente resumo conterrâneo!
E Maragato!MCD-SM escreveu:pena ser colorado....hehehehe
grande abraço!
Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Einsamkeit escreveu:Sabem o porque, de todo o dia, eu tá pilchado?
Seco ou molhado, o tempo é indiferente;
Dentro do peito, vem a honra do meu pago
Que à lo largo, é o caminho da minha gente
Venho da cêpa mais crioula do Rio Grande
Onde se expande, um motivo e uma doutrina;
Berço da história, sempre em lombo de cavalo,
Pra deixar claro, que aqui não se dobra esquina.
(Me orgulho em ser gaúcho,
E o meu céu é mais azul
Pois eu nasci, nos pagos do sul
Pois eu vivi, nos pagos do sul
Porque nasci e vou morrer no sul
Porque vivi e vou morrer no sul)
Minhas madrugadas, têm o chiar da chaleira
E é galponeira, minha arte e o meu legado
Eu sou peão, das palavras do meu pai
Meu evangelho no presente e no passado
E este guascasso, do minuano na minha cara
É coisa rara, de um chão que Deus abençoou
Se tem porteira, lá no céu, ela abre aqui
Pois pedigree, para mim, nunca faltou.
Santa Catarina foi , em parte , colonizada por nós , principalmente o centro-oeste . Na região dos campos de Lages e arredores também há muita semelhança conosco . Além disso , há semelhanças na colonização alemã do RS com a do Leste-Nordeste catarinense e açoriana no Leste . Mas nesses casos últimos não existe muita interação com os gaúchos , como há no oeste . Aliás , no verão , nós invadimos suas belas praias .Paisano escreveu:Einsamkeit escreveu:Sabem o porque, de todo o dia, eu tá pilchado?
Seco ou molhado, o tempo é indiferente;
Dentro do peito, vem a honra do meu pago
Que à lo largo, é o caminho da minha gente
Venho da cêpa mais crioula do Rio Grande
Onde se expande, um motivo e uma doutrina;
Berço da história, sempre em lombo de cavalo,
Pra deixar claro, que aqui não se dobra esquina.
(Me orgulho em ser gaúcho,
E o meu céu é mais azul
Pois eu nasci, nos pagos do sul
Pois eu vivi, nos pagos do sul
Porque nasci e vou morrer no sul
Porque vivi e vou morrer no sul)
Minhas madrugadas, têm o chiar da chaleira
E é galponeira, minha arte e o meu legado
Eu sou peão, das palavras do meu pai
Meu evangelho no presente e no passado
E este guascasso, do minuano na minha cara
É coisa rara, de um chão que Deus abençoou
Se tem porteira, lá no céu, ela abre aqui
Pois pedigree, para mim, nunca faltou.
Rabino, que eu saiba, você é barriga verde e não gaucho.
Trabalho algum , fiz em poucos minutos .E , para atender ao amigo , foi um prazer .cabeça de martelo escreveu:Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Era mais ou menos o que eu estava à espera. Obrigado pelo informação, deve ter dado algum trabalho a fazer este texto.
Dieneces escreveu:Trabalho algum , fiz em poucos minutos .E , para atender ao amigo , foi um prazer .cabeça de martelo escreveu:Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Era mais ou menos o que eu estava à espera. Obrigado pelo informação, deve ter dado algum trabalho a fazer este texto.
O DB seria pequeno para abrigar essa história , ò Mahdi .P44 escreveu:Dieneces escreveu:Trabalho algum , fiz em poucos minutos .E , para atender ao amigo , foi um prazer .cabeça de martelo escreveu:Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Era mais ou menos o que eu estava à espera. Obrigado pelo informação, deve ter dado algum trabalho a fazer este texto.
Velho Dieneces que tal criares um tópico específico referente á história da tua "Naçon"?????
Dieneces escreveu:O DB seria pequeno para abrigar essa história , ò Mahdi .P44 escreveu:Dieneces escreveu:Trabalho algum , fiz em poucos minutos .E , para atender ao amigo , foi um prazer .cabeça de martelo escreveu:Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Era mais ou menos o que eu estava à espera. Obrigado pelo informação, deve ter dado algum trabalho a fazer este texto.
Velho Dieneces que tal criares um tópico específico referente á história da tua "Naçon"?????
Aqui na minha região já se descobriram alguns dos mais antigos dinossauros . Eu sou um pouco mais recente . Sou do neolítico .P44 escreveu:Dieneces escreveu:O DB seria pequeno para abrigar essa história , ò Mahdi .P44 escreveu:Dieneces escreveu:Trabalho algum , fiz em poucos minutos .E , para atender ao amigo , foi um prazer .cabeça de martelo escreveu:Dieneces escreveu:Se eu fosse escrever um texto sobre a formação do gaúcho , ...
Era mais ou menos o que eu estava à espera. Obrigado pelo informação, deve ter dado algum trabalho a fazer este texto.
Velho Dieneces que tal criares um tópico específico referente á história da tua "Naçon"?????
Por Alá, não me digas que vais começar no tempo dos dinossauros!!!!!!
Eu sei que tu és contemporâneo dos ditos, mas mesmo assim...
Dieneces escreveu:Santa Catarina foi , em parte , colonizada por nós , principalmente o centro-oeste . Na região dos campos de Lages e arredores também há muita semelhança conosco . Além disso , há semelhanças na colonização alemã do RS com a do Leste-Nordeste catarinense e açoriana no Leste . Mas nesses casos últimos não existe muita interação com os gaúchos , como há no oeste . Aliás , no verão , nós invadimos suas belas praias .Paisano escreveu:Einsamkeit escreveu:Sabem o porque, de todo o dia, eu tá pilchado?
Seco ou molhado, o tempo é indiferente;
Dentro do peito, vem a honra do meu pago
Que à lo largo, é o caminho da minha gente
Venho da cêpa mais crioula do Rio Grande
Onde se expande, um motivo e uma doutrina;
Berço da história, sempre em lombo de cavalo,
Pra deixar claro, que aqui não se dobra esquina.
(Me orgulho em ser gaúcho,
E o meu céu é mais azul
Pois eu nasci, nos pagos do sul
Pois eu vivi, nos pagos do sul
Porque nasci e vou morrer no sul
Porque vivi e vou morrer no sul)
Minhas madrugadas, têm o chiar da chaleira
E é galponeira, minha arte e o meu legado
Eu sou peão, das palavras do meu pai
Meu evangelho no presente e no passado
E este guascasso, do minuano na minha cara
É coisa rara, de um chão que Deus abençoou
Se tem porteira, lá no céu, ela abre aqui
Pois pedigree, para mim, nunca faltou.
Rabino, que eu saiba, você é barriga verde e não gaucho.