BCP TONNERRE no Rio de Janeiro!

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#31 Mensagem por Sniper » Ter Jun 12, 2007 1:18 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Bueno, bueno. :wink:

Boas máquinas.

Já lá estive a ver o tópico, na secção onde é raro ir.


Ultimamente a seção naval tem sido mais interessante mesmo... [009]




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Skyway
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#32 Mensagem por Skyway » Ter Jun 12, 2007 3:39 pm

Cacilda como esse bicho é ALTO! Passei do lado dele hoje, ele é muto grande!!!!

Aí depois cruzei a poça pela ponte, e comparei de longe o São Paulo com ele(que nem uma das fotos do Padilha)...ele é mais alto que o São paulo!




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#33 Mensagem por Sniper » Ter Jun 12, 2007 5:18 pm

Skyway escreveu:Cacilda como esse bicho é ALTO! Passei do lado dele hoje, ele é muto grande!!!!

Aí depois cruzei a poça pela ponte, e comparei de longe o São Paulo com ele(que nem uma das fotos do Padilha)...ele é mais alto que o São paulo!


Que inveja...Quería conferir de perto... :cry: :lol:




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#34 Mensagem por Luis Asahi » Qua Jun 13, 2007 3:26 am

Luiz Padilha escreveu:
Luis Asahi escreveu:Excelentes fotos senhor Padilha!
So uma pergunta aqueles tubos em diagonal atras do segundo mastro são chamines?

Abraços!!!


Sim, exatamente!


Obrigado! E Parabens pelas excelententes fotos!


Abraços!!!




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#35 Mensagem por P44 » Qua Jun 13, 2007 4:53 am

Skyway escreveu:Cacilda como esse bicho é ALTO! Passei do lado dele hoje, ele é muto grande!!!!

Aí depois cruzei a poça pela ponte, e comparei de longe o São Paulo com ele(que nem uma das fotos do Padilha)...ele é mais alto que o São paulo!


poiz é poizé.... [037]

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#36 Mensagem por Sniper » Qua Jun 13, 2007 8:59 am

BPC Tonnerre visita o Rio

http://www.defesanet.com.br/zz/fr_tonnerre.htm

Visitamos no dia 11 de junho o novíssimo navio de projeção e comando (BPC - Batiment de Projection et de commandement) Tonnerre, que realiza uma escala oficial no Rio de Janeiro.

Nada melhor que comemorar a data magna da Marinha do Brasil (data comemorativa da Batalha Naval do Riachuelo) a bordo de um moderníssimo navio de guerra. Em se tratando do Tonnerre, irmão mais novo do Mistral adquirido pela marinha francesa em 2006, estamos falando do terceiro maior navio da frota francesa, equipado com as melhores inovações tecnológicas e capacidades para as operações anfíbias e para o comando de operações interforças.

Sob o comando do capitão-de-mar-e-guerra Philippe Hello, desde que foi comissionado no dia 28 de fevereiro, o Tonnerre não tem tido descanso. O navio deixou sua base em Toulon no dia 10 de abril para um "cruzeiro de testes" de 14 semanas e não voltará para casa antes de 24 de julho. Depois da escala no Canadá, que serviu para verificar o funcionamento dos sistemas do navio em temperaturas muito baixas, o Tonnerre visitou os Estados Unidos em maio, para testes de interoperabilidade com a US Navy. O navio recebeu a bordo os pesados helicópteros MH-53E Super Stallion, helicópteros MH-60 e veículos LCACs (Landing Craft, Air Cushion).

Depois do Canadá e Estados Unidos, passou pelas Antilhas francesas, Rio de Janeiro e, ao final da escala, prosseguirá com destino à Cidade do Cabo, na África do Sul e depois para Dakar, no Senegal. No seu retorno à França o Tonnerre deverá ficar docado por duas semanas e depois partirá para um exercício com a OTAN no Adriático. O navio já tem comissões programadas para todo o ano de 2008.

A visita

Ao avistarmos o Tonnerre pela primeira vez no porto do Rio de Janeiro ficamos impressionados pela altura do navio e pelo seu imenso costado. Mais impressionados ficamos no entanto com o espaço interno do navio: a sensação que se tem é de estar a bordo de um luxuoso navio de cruzeiro!

Isto ocorre por dois motivos: o primeiro é que ele foi construído seguindo padrões da International Maritime Organization, representando uma nova combinação entre tecnologia civil e militar; e o segundo é influência de um dos estaleiros que participaram na construção, o Chantiers de l’Atlantique de St. Nazaire, que tem uma longa tradição na contrução de navios de passageiros, incluindo o Queen Mary 2.

O principal objetivo de se empregar padrões civis na construção do Tonnerre e de seu irmão Mistral é a redução de custos, tanto na construção quanto na operação dos navios. A redução é da ordem de 40%, tendo os dois navios custado 650 milhões de euros (US$ 875 milhões).

O navio é extremamente espaçoso, com corredores largos e altos, em contraste com os corredores estreitos e apertados dos navios da marinha americana. O cabeamento e as tubulações ficam na maior parte ocultos por painéis beges, causando uma ótima impressão visual.

O espaços vazios no navio algumas vezes parecem desperdício, mas têm uma razão de ser: ele foi desenhado para operações conjuntas com o Exército, que necessita sempre de muito espaço para equipamentos. Os amplos corredores permitem que fileiras de soldados equipados possam cruzar pelo corredor sem baterem uns nos outros, acelerando as operações de embarque e desembarque. O Tonnerre foi projetado para transportar 450 soldados totalmente equipados e, em situações de emergência, mais de 700 pessoas podem ser acomodadas, numa evacuação em operações humanitárias ou de resgate de nacionais em zonas de conflito.

Segundo o comandante Hello, que foi nosso guia durante a visita ao Tonnerre, a qualidade de vida é um fator chave na construção do navio e por isso os tripulantes tem que trabalhar mais, pois é uma grande motivação para eles.

Os marinheiros ficam acomodados em confortáveis alojamentos de 4 beliches e um banheiro, permitindo ao navio receber tripulações mistas. As tropas embarcadas ficam em alojamentos de 6 beliches e banheiro, mas mesmo assim bastante confortáveis.

A bordo existe um lounge, um salão de jogos, salão de ginástica, uma sala de leitura, um bar, todos com sofas e cadeiras e dispositivos de projeção e som, e até uma capela, para os mais religiosos.

Navio-hospital

O Tonnerre é praticamente um navio-hospital, com uma enfermaria de 69 leitos, salão de triagem, dois centros cirúrgicos, um centro de tratamento de queimados, uma sala de telecirurgia, equipamento de radiologia e tomografia.

A qualidade de vida foi pensada no navio, mas também a capacidade de salvar vidas: o Tonnerre é praticamente um navio-hospital, com uma enfermaria de 69 leitos, salão de triagem, dois centros cirúrgicos, um centro de tratamento de queimados, uma sala de telecirurgia, equipamento de radiologia e tomografia.

Em tempo de paz o navio leva um médico e duas enfermeiras. Mas em casos extremos o hangar do navio pode ser convertido em hospital de campanha, com a inserção de módulos para prover mais quatro centros cirúrgicos e acomodar mais cem pessoas da equipe médica, incuindo 12 cirurgiões.

A razão de ser do navio

A missão é principal do Tonnerre é a de ser um porta-helicópteros de assalto anfíbio. Para isso o navio é capaz de transportar até 16 helicópteros NH90 ou Tigre (ou 35 Gazelle) e pode receber helicópteros de até 30 toneladas na sua proa, como o CH-53E Super Stallion. Aviões STO/VL como o Harrier II podem pousar no navio em caso de necessidade. Ele também possui uma doca alagável para até quatro embarcações de desembarque ou dois LCAC.

O modernos displays coloridos do centro de informações de combate (CIC) do Tonnerre
O navio é equipado com um sistema de apoio a decisão SENIT9 que permite a troca de dados com outros navios da frota. O avançado sistema de comunicação informatizado permite ao Tonnerre acomodar um staff de 200 pessoas, através de uma rede de fibra ótica pronta para conectar as workstations, facilitando o embarque de comandos combinados da OTAN.

A auto-defesa do Tonnerre é leve, com dois sistemas Simbad Mistral, canhões de 30mm e metraladoras .50. Um navio como o Tonnerre se garante na defesa dos navios-escolta e dependendo da área de operação, até um navio-aeródromo é necessário para protegê-lo.

Uma outra característica importante no Tonnerre é a racionalização e economia de mão-de-obra. Apenas 167 pessoas são suficientes para fazer funcionar o navio. A maior parte das funções é automatizada: apenas 3 homens são necessários para carregar os mantimentos para uma missão, pois as câmaras frigoríficas ficam próximas às portas de carga e ligadas por guindastes rolantes controlados remotamente. O navio consegue sair do porto com apenas 9 pessoas no controle, sendo três no passadiço!




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Luiz Padilha

#37 Mensagem por Luiz Padilha » Qua Jun 13, 2007 9:09 am

Para entrada, até que está bom.
Aguardem a matéria "completa" com fotos sensacionais do Tonnerre e inclusive com sua saída da Baia de Guanabara que estão sendo feitas neste exato momento ( 9:10h).
Ai sim, vocês terão a exata dimensão do que é o navio.




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#38 Mensagem por Sniper » Qua Jun 13, 2007 9:11 am

Vamos aos comentários:
Sob o comando do capitão-de-mar-e-guerra Philippe Hello, desde que foi comissionado no dia 28 de fevereiro, o Tonnerre não tem tido descanso. O navio deixou sua base em Toulon no dia 10 de abril para um "cruzeiro de testes" de 14 semanas e não voltará para casa antes de 24 de julho. Depois da escala no Canadá, que serviu para verificar o funcionamento dos sistemas do navio em temperaturas muito baixas, o Tonnerre visitou os Estados Unidos em maio, para testes de interoperabilidade com a US Navy. O navio recebeu a bordo os pesados helicópteros MH-53E Super Stallion, helicópteros MH-60 e veículos LCACs (Landing Craft, Air Cushion).

Depois do Canadá e Estados Unidos, passou pelas Antilhas francesas, Rio de Janeiro e, ao final da escala, prosseguirá com destino à Cidade do Cabo, na África do Sul e depois para Dakar, no Senegal. No seu retorno à França o Tonnerre deverá ficar docado por duas semanas e depois partirá para um exercício com a OTAN no Adriático. O navio já tem comissões programadas para todo o ano de 2008.


Qual deve ser a reação de um comandante da MB ao lêr isso... :lol: Acho que uma puta inveja pois se ele ficar 60 dias no mar por ano é muito! :evil:

O principal objetivo de se empregar padrões civis na construção do Tonnerre e de seu irmão Mistral é a redução de custos, tanto na construção quanto na operação dos navios. A redução é da ordem de 40%, tendo os dois navios custado 650 milhões de euros (US$ 875 milhões).


US$ 875 Mi em 2 BPC... :shock:

É um preço muito acessível e ao meu ver o custo/benefício de operar 2 BPC com 1/4 da tripuação do São Paulo por exemplo e com a capacidade de projeção muito maior ...

Enquanto eles operam "Full" seus 2 BPC's nós ficamos com o refugo de 30 anos parado no porto, sem uma ala embarcada mínimamente decente e consumindo os turros... :evil: :evil: :evil:

Quem sabe daqui a 30 anos não vemos o Tonerre ou o Mistral navegando com a bandeira do Brasil... :roll:




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#39 Mensagem por Marino » Qua Jun 13, 2007 9:22 am

É um preço muito acessível e ao meu ver o custo/benefício de operar 2 BPC com 1/4 da tripuação do São Paulo por exemplo e com a capacidade de projeção muito maior ...

Caro amigo
Não se esqueça de que são meios diferentes para tarefas diferentes.
Forte abraço




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#40 Mensagem por Sniper » Qua Jun 13, 2007 9:41 am

Marino escreveu:
É um preço muito acessível e ao meu ver o custo/benefício de operar 2 BPC com 1/4 da tripuação do São Paulo por exemplo e com a capacidade de projeção muito maior ...

Caro amigo
Não se esqueça de que são meios diferentes para tarefas diferentes.
Forte abraço


Com certeza Marino!

Pensando assim fica mais óbvia ainda a maior capacidade de projeção e a multifuncionalidade de um BPC frente a um NAe com mais de 30 anos de uso e que fica mais tempo parado para reparos que navegando.

A MB realizou grandes feitos como o programa nuclear, o programa de submarinos, a capacidade de construção do AMRJ, etc...

Mas isso não apaga a grande burrada ao meu vêr que é operar um NAe velho e sem a mínima capacidade de projeção, consumindo recursos que poderíam ser empregados na aquisição e operação de Navios de Projeção mais modernos, multifuncionais, com custo de operação infinitamente menor e com capacidade de projeção muito maior do que temos hoje com o São Paulo e sua ala aérea incipiente.

Abraço!




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#41 Mensagem por Marino » Qua Jun 13, 2007 10:28 am

No NAe a tarefa de projetar poder com Fuzileiros Navais é secundária. Ele faz, mas não é o meio ideal para isso.
Vou cometer uma indiscrição, sem falar muito, mas vamos ter novidades quanto a projeção de poder com FN. Não deve sair para este ano, mas será uma boa notícia.
Não falo mais, nem por MP, desculpem.




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#42 Mensagem por Sniper » Qua Jun 13, 2007 10:53 am

Marino escreveu:No NAe a tarefa de projetar poder com Fuzileiros Navais é secundária. Ele faz, mas não é o meio ideal para isso.
Vou cometer uma indiscrição, sem falar muito, mas vamos ter novidades quanto a projeção de poder com FN. Não deve sair para este ano, mas será uma boa notícia.
Não falo mais, nem por MP, desculpem.


Espero que todas essas "novidades" sobre a MB realmente se concretizem e demonstrem que existe alguma lógica na operação do A-12.

Espero também que sejam novidades realmente novas, chega de sucata dos outros... :D

Vamos aguardar! :wink:




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#43 Mensagem por Einsamkeit » Qua Jun 13, 2007 1:40 pm

O LHD nao deve transportar nem a metade do Combustivel de aviaçao que leva o A-12, e um LHD nunca vai ser um porta-avioes, que nao tem apenas funçao de apoio a Fuzileiros.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#44 Mensagem por A-29 » Qua Jun 13, 2007 1:54 pm

Acho bastante pertinentes os comentários do Sniper na medida em que o São Paulo não tem desempenhado bem sua função.

Isso porque embora seja um porta-aviões, sua real utilidade bélica é de porta helicópteros para os SeaKing. Sinceramente não vejo utilidade para os A-4 hoje além do treinamento e formação de doutrina. Logo, temos um belo porta aviões que, em situação de conflito, levaria aviões inúteis, tendo seu poder efetivo representado por helis que poderiam sim estar operando de um LPD ou LHD de menor custo de operação.

Não podemos nos esquecer que os A-4 foram acomprados já há dez anos, e o São Paulo a 6. Passou todo esse tempo e ainda lutamos para ter um mínimo de operacionalidade na aviação de asa fixa.

Tomara que a situação mude, mas por enquanto não há como não concordar com o Sniper.




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#45 Mensagem por Sniper » Qua Jun 13, 2007 2:01 pm

Einsamkeit escreveu:O LHD nao deve transportar nem a metade do Combustivel de aviaçao que leva o A-12, e um LHD nunca vai ser um porta-avioes, que nao tem apenas funçao de apoio a Fuzileiros.


O A-12 faz hoje na FAB a função de um LHD porém com mais de 1000 tripulantes e com uma eficiência pífea!

O que você falou na teoria é uma verdade Eins, mas se for transferido para a atual realidade da MB não se aplica de maneira alguma.

Parece que vem muitas novidades aí para os próximos meses, principalmente provenientes dos EUA. Espero que entre essas novidades possa estar uma solução para a aviação embarcada do A-12 ! :?

Abraços!




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