NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Quanta confusão em um processo para um tipo de helo, e missão, que os modelos atuais já desenvolvem de maneira superlativa, e com economicidade e desempenho.
As vezes esse MD do Japão mais complica do que simplifica as coisas por causa de desenvolvimentos que nem de longe se justificam em termos econômicos e produtivos. Desenvolver uma turbina para helo quando não se tem sequer o projeto do helo em si?! Muito complicado esse povo. Parece que gostam de gastar dinheiro o público sem maiores problemas em soluções pouco eficientes.
Acabaram ficando com um helo antigo, e brevemente, acredito, será mais um problema do que uma solução.
A ver como vão lidar com mais esta enrolada.
abs
As vezes esse MD do Japão mais complica do que simplifica as coisas por causa de desenvolvimentos que nem de longe se justificam em termos econômicos e produtivos. Desenvolver uma turbina para helo quando não se tem sequer o projeto do helo em si?! Muito complicado esse povo. Parece que gostam de gastar dinheiro o público sem maiores problemas em soluções pouco eficientes.
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Re: NOTÍCIAS
Normal no Japão isto tem nome se chama síndrome de Galápagos.FCarvalho escreveu: ↑Qua Dez 09, 2020 2:54 pm Quanta confusão em um processo para um tipo de helo, e missão, que os modelos atuais já desenvolvem de maneira superlativa, e com economicidade e desempenho.
As vezes esse MD do Japão mais complica do que simplifica as coisas por causa de desenvolvimentos que nem de longe se justificam em termos econômicos e produtivos. Desenvolver uma turbina para helo quando não se tem sequer o projeto do helo em si?! Muito complicado esse povo. Parece que gostam de gastar dinheiro o público sem maiores problemas em soluções pouco eficientes.
Acabaram ficando com um helo antigo, e brevemente, acredito, será mais um problema do que uma solução.
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https://en.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%A1pagos_syndrome
Eles ainda tem esperança de utilizar este motor ou um derivado dele mais novo ainda em um projeto de heli de ataque para substituir os cobras.
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Re: NOTÍCIAS
Empresa russa anuncia desenvolvimento de caça monomotor de 5a Geração
https://www.aeroflap.com.br/empresa-rus ... o-geracao/
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Re: NOTÍCIAS
Se eu fosse do MD botava todos os projetos de radar em desenvolvimento e/ou pesquisa no Brasil de baixo do braço e centrava prioridade neles em termos de apronto.
Todas as três forças tem seus próprios projetos e carências, já descritas em vários planos de 2 anos para cá, mas fato é que só temos a Bradar aqui para dar conta de tudo em termos de PDI nesta área. Ou simplesmente importamos soluções já prontas ou pagamos para produzir aqui o que já existe lá fora com alguma transferência de tecnologia.
A Ominisys não conta já que é uma subsidiária francesa. Os israelenses não tem, ainda, ninguém aqui para fazer isso.
Enfim, há pelo menos 5 ou 6 tipos de radares diferentes em projeto nos planos das ffaa's. E sequer metade tem perspectivas reais de sair do papel nos próximos dez anos.
Todas as três forças tem seus próprios projetos e carências, já descritas em vários planos de 2 anos para cá, mas fato é que só temos a Bradar aqui para dar conta de tudo em termos de PDI nesta área. Ou simplesmente importamos soluções já prontas ou pagamos para produzir aqui o que já existe lá fora com alguma transferência de tecnologia.
A Ominisys não conta já que é uma subsidiária francesa. Os israelenses não tem, ainda, ninguém aqui para fazer isso.
Enfim, há pelo menos 5 ou 6 tipos de radares diferentes em projeto nos planos das ffaa's. E sequer metade tem perspectivas reais de sair do papel nos próximos dez anos.
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Re: NOTÍCIAS
La visión estratégica de la Fuerza Aérea Brasileña
Muy pocas naciones del planeta, especialmente las llamadas del Tercer Mundo o en desarrollo, tienen la fuerza de una industria aeronáutica muy desarrollada y relativamente independiente en relación con otros países, con capacidad para diseñar, desarrollar, producir aeronaves pequeñas y grandes e integrar sistemas, además de apoyar su operación, mantenimiento y modernización a lo largo de todo su ciclo de vida.
Basta analizar que, de los 39 tipos de aeronaves en operación en la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), 20 son de fabricación nacional o tienen participación directa de la Base Industrial de Defensa (BID). En cualquier análisis geopolítico regional, esto en sí mismo ya es un argumento de alto poder disuasorio.
...
Hoy, 18 proyectos estratégicos están en marcha o en desarrollo y se han dividido en tres áreas principales: Medios de la Fuerza Aérea, Infraestructura Aeroespacial y Tecnología Aeroespacial.
...
Completo em : https://www.pucara.org/post/la-visi%C3% ... ile%C3%B1a
sds.
Muy pocas naciones del planeta, especialmente las llamadas del Tercer Mundo o en desarrollo, tienen la fuerza de una industria aeronáutica muy desarrollada y relativamente independiente en relación con otros países, con capacidad para diseñar, desarrollar, producir aeronaves pequeñas y grandes e integrar sistemas, además de apoyar su operación, mantenimiento y modernización a lo largo de todo su ciclo de vida.
Basta analizar que, de los 39 tipos de aeronaves en operación en la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), 20 son de fabricación nacional o tienen participación directa de la Base Industrial de Defensa (BID). En cualquier análisis geopolítico regional, esto en sí mismo ya es un argumento de alto poder disuasorio.
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Hoy, 18 proyectos estratégicos están en marcha o en desarrollo y se han dividido en tres áreas principales: Medios de la Fuerza Aérea, Infraestructura Aeroespacial y Tecnología Aeroespacial.
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Re: NOTÍCIAS
Meus prezados
Índia planeja converter seis aeronaves A320 em AWACS
NOVA DELHI – Índia planeja lançar um grande projeto de Rs 10.500 crore para desenvolver de forma autóctone seis aeronaves com sistema de controle e alerta aerotransportado (AWACS), que atuam como poderosos “olhos no céu” para olhar profundamente no território inimigo na guerra moderna.
Fontes da defesa disseram que o projeto, que envolve a montagem de radares AESA (radar de varredura eletrônica ativa) de cobertura de 360 graus em seis aeronaves adquiridas da Air India, está definido para obter em breve a aprovação inicial ou “aceitação de necessidade” pelo Rajnath Singh liderado pelo Conselho de Aquisições de Defesa.
O novo projeto, que envolverá a divisão de custos entre a IAF e a DRDO, é na verdade uma reformulação de um plano anterior de montar o radar AESA nativo em dois novos jatos Airbus A-330 de fuselagem larga, que estavam em espera nos últimos cinco anos.
No novo projeto, a DRDO irá adquirir seis variantes menores do A320 da frota existente da Air India, modificar as fuselagens e, em seguida, montar os radares nelas.
“Este projeto para seis aeronaves AWACS ou aeronaves AEW&C avançadas (controle e alerta antecipado aerotransportado) será muito mais econômico do que o anterior, de aquisição de dois novos A330s da empresa multinacional europeia. A DRDO prometeu entregar os seis AWACS em um período de quatro a sete anos”, disse uma fonte.
A IAF tem atualmente apenas três Phalcon AWACS israelenses montados aeronaves russas A-50, com alcance de 400 km e cobertura de radar de 360 graus, e duas aeronaves nativas “Netra” AEW&C. Estes últimos possuem radares autóctones de cobertura de 240 graus, com alcance de 250 km, instalados em jatos brasileiros menores Embraer 145.
A necessidade operacional aguda de AWACS adicionais foi sentida durante os ataques de Balakot e a subsequente escaramuça aérea com os caças paquistaneses em fevereiro do ano passado. Foi ainda mais reforçado pelo confronto militar em curso com a China no leste de Ladakh.
Embora a IAF precise de pelo menos 10 AWACS, as repetidas tentativas de adquirir mais unidades ainda não frutificaram devido aos altos custos envolvidos. O caso da IAF há muito pendente por mais dois Phalcon israelenses, no valor de mais de US$ 1,5 bilhão, por exemplo, ainda está para ser aprovado pelo Comitê de Segurança do Gabinete.
O AWACS pode detectar caças, mísseis de cruzeiro e drones muito antes dos radares terrestres, dirigir caças aliados durante o combate aéreo com jatos inimigos e manter o controle sobre o acúmulo de tropas inimigas e navios de guerra.
Não apenas a China, mas até o Paquistão está à frente da Índia nessa área. O Paquistão tem de 8 a 10 Karakoram Eagle ZDK-03 AWACS chineses e Saab 2000 AEW&C suecos.
A China, por sua vez, possui cerca de 30 aeronaves, entre elas as Kong Jing 2000 “Mainring”, KJ-200 “Moth” e KJ-500.
A-50 com radar israelense Phalcon
EMB-145 AWACS “Netra” da Força Aérea Indiana
Fonte: The Times of India via blog Poder Aéreo 17 dez 2020
Índia planeja converter seis aeronaves A320 em AWACS
NOVA DELHI – Índia planeja lançar um grande projeto de Rs 10.500 crore para desenvolver de forma autóctone seis aeronaves com sistema de controle e alerta aerotransportado (AWACS), que atuam como poderosos “olhos no céu” para olhar profundamente no território inimigo na guerra moderna.
Fontes da defesa disseram que o projeto, que envolve a montagem de radares AESA (radar de varredura eletrônica ativa) de cobertura de 360 graus em seis aeronaves adquiridas da Air India, está definido para obter em breve a aprovação inicial ou “aceitação de necessidade” pelo Rajnath Singh liderado pelo Conselho de Aquisições de Defesa.
O novo projeto, que envolverá a divisão de custos entre a IAF e a DRDO, é na verdade uma reformulação de um plano anterior de montar o radar AESA nativo em dois novos jatos Airbus A-330 de fuselagem larga, que estavam em espera nos últimos cinco anos.
No novo projeto, a DRDO irá adquirir seis variantes menores do A320 da frota existente da Air India, modificar as fuselagens e, em seguida, montar os radares nelas.
“Este projeto para seis aeronaves AWACS ou aeronaves AEW&C avançadas (controle e alerta antecipado aerotransportado) será muito mais econômico do que o anterior, de aquisição de dois novos A330s da empresa multinacional europeia. A DRDO prometeu entregar os seis AWACS em um período de quatro a sete anos”, disse uma fonte.
A IAF tem atualmente apenas três Phalcon AWACS israelenses montados aeronaves russas A-50, com alcance de 400 km e cobertura de radar de 360 graus, e duas aeronaves nativas “Netra” AEW&C. Estes últimos possuem radares autóctones de cobertura de 240 graus, com alcance de 250 km, instalados em jatos brasileiros menores Embraer 145.
A necessidade operacional aguda de AWACS adicionais foi sentida durante os ataques de Balakot e a subsequente escaramuça aérea com os caças paquistaneses em fevereiro do ano passado. Foi ainda mais reforçado pelo confronto militar em curso com a China no leste de Ladakh.
Embora a IAF precise de pelo menos 10 AWACS, as repetidas tentativas de adquirir mais unidades ainda não frutificaram devido aos altos custos envolvidos. O caso da IAF há muito pendente por mais dois Phalcon israelenses, no valor de mais de US$ 1,5 bilhão, por exemplo, ainda está para ser aprovado pelo Comitê de Segurança do Gabinete.
O AWACS pode detectar caças, mísseis de cruzeiro e drones muito antes dos radares terrestres, dirigir caças aliados durante o combate aéreo com jatos inimigos e manter o controle sobre o acúmulo de tropas inimigas e navios de guerra.
Não apenas a China, mas até o Paquistão está à frente da Índia nessa área. O Paquistão tem de 8 a 10 Karakoram Eagle ZDK-03 AWACS chineses e Saab 2000 AEW&C suecos.
A China, por sua vez, possui cerca de 30 aeronaves, entre elas as Kong Jing 2000 “Mainring”, KJ-200 “Moth” e KJ-500.
A-50 com radar israelense Phalcon
EMB-145 AWACS “Netra” da Força Aérea Indiana
Fonte: The Times of India via blog Poder Aéreo 17 dez 2020
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Interessante que se coloca a demanda indiana para AEW de 10 aeronaves, enquanto o Paquistão tem 8 a 10, para não falar da China que tem quase 30 aviões do tipo.
O Brasil tem 5 E-99 que hora estão sendo modernizados e a FAB continua afirmando que apenas 5 são suficientes. Mesmo com os tais 22 milhões km2 que diz ter que controlar, vigiar e defender.
Enfim, nenhuma lógica como sempre entre o argumento e a realidade.
Não vale dizer que Índia e Paquistão são inimigos, e que a China não se compara com o Brasil, etc. Todos tem suas peculiaridades. O que não justifica o fato de termos apenas 5 aeronaves de AEW&C, quando sabemos que raramente toda a frota está disponível. Ou sejam temos apenas 2 ou 3 na realidade sempre operacionais.
Bem, sigo crendo que não é nada demais aumentar essa frota com os ERJ-145 que temos na FAB, e que fazem muito mais sentido, a meu ver, como E/R-99 do que como simples transportes.
O Brasil tem 5 E-99 que hora estão sendo modernizados e a FAB continua afirmando que apenas 5 são suficientes. Mesmo com os tais 22 milhões km2 que diz ter que controlar, vigiar e defender.
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Não vale dizer que Índia e Paquistão são inimigos, e que a China não se compara com o Brasil, etc. Todos tem suas peculiaridades. O que não justifica o fato de termos apenas 5 aeronaves de AEW&C, quando sabemos que raramente toda a frota está disponível. Ou sejam temos apenas 2 ou 3 na realidade sempre operacionais.
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Re: NOTÍCIAS
Muito complicado afirmar isso. Sim, acho que 5 unidades não são suficentes. Mas penso que o número para a FAB seja de talvez 6, no máximo 8. E sim, vale dizer que a Índia, Paquistão, China, Japão, Coréia do Sul, e etc.. são hotspots sim, e por isso operam um número maior de aeronaves por km². O nível de prontidão do dia a dia nesses países está em outro patamar, assim como o nível das ameaças (que são muito mais palpáveis do que as nossas).FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 21, 2020 12:15 am Interessante que se coloca a demanda indiana para AEW de 10 aeronaves, enquanto o Paquistão tem 8 a 10, para não falar da China que tem quase 30 aviões do tipo.
O Brasil tem 5 E-99 que hora estão sendo modernizados e a FAB continua afirmando que apenas 5 são suficientes. Mesmo com os tais 22 milhões km2 que diz ter que controlar, vigiar e defender.
Enfim, nenhuma lógica como sempre entre o argumento e a realidade.
Não vale dizer que Índia e Paquistão são inimigos, e que a China não se compara com o Brasil, etc. Todos tem suas peculiaridades. O que não justifica o fato de termos apenas 5 aeronaves de AEW&C, quando sabemos que raramente toda a frota está disponível. Ou sejam temos apenas 2 ou 3 na realidade sempre operacionais.
Bem, sigo crendo que não é nada demais aumentar essa frota com os ERJ-145 que temos na FAB, e que fazem muito mais sentido, a meu ver, como E/R-99 do que como simples transportes.
E quanto tá saindo um E-99 hoje em dia?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTÍCIAS
As aeronaves da FAB estão todas no centro do país em Anápolis. De lá até Manaus, são 1900 kms de distância. Para Santa Maria no sul do país são 1600 kms. Para Campo Grande é de 800 kms. Para Natal são 1900 kms, enquanto que para RJ e SP é de, respectivamente, 840kms e 950 kms.Glauber Prestes escreveu: ↑Seg Dez 21, 2020 7:23 am Muito complicado afirmar isso. Sim, acho que 5 unidades não são suficentes. Mas penso que o número para a FAB seja de talvez 6, no máximo 8. E sim, vale dizer que a Índia, Paquistão, China, Japão, Coréia do Sul, e etc.. são hotspots sim, e por isso operam um número maior de aeronaves por km². O nível de prontidão do dia a dia nesses países está em outro patamar, assim como o nível das ameaças (que são muito mais palpáveis do que as nossas).
E quanto tá saindo um E-99 hoje em dia?
Temos 17 mil kms de fronteiras terrestres e outros 9 mil de litoral. Não dá definitivamente para vigiar e controlar, usando os termos da FAB no Visão 22, tudo isso e mais um pouco, com apenas 5 aviões, por melhores que sejam.
Apesar de não estarmos em uma área quente em termos de conflitos inter Estados, os E/R-99 tem muito mais utilidades do que apenas as militares, podendo ser usados em diversas funções, digamos, secundárias da força aérea, como americanos, europeus e russos já fazem, e chineses começam a pegar gosto.
Entendo que se mantivermos uma disponibilidade mínima de frota de 75%, o que penso ser razoável - diria ideal - para a FAB, seria necessário 3,75 aeronaves sempre na rampa. Mas esse número creio é muito difícil de atingir nas condições orçamentárias atuais e de sempre.
Supondo que a FAB passe a utilizar Manaus, Anápolis e Santa Maria como as únicas bases de caça, entendo que manter e dispor em cada uma dela de aeronaves AWE&C seja o objetivo prático a fim de obtermos uma capacidade real de alerta antecipado que não vise somente uma atitude reativa, como é atualmente. É o caso de ter em cada uma delas pelo menos 3 E-99M, ou equivalente, a fim de podermos ter pelo menos 1 sempre em alerta/operacionais em cada base. Isto dá apenas 9 aeronaves ao todo. Ou seja, uma disponibilidade de 75% dá 6,75 aeronaves. Não é muito além do que já temos, mas percebe-se que que já é mais do que temos hoje no total da frota.
Não gosto da ideia de centralizar tudo em Anápolis, pois isto trás custos extras com deslocamentos, manutenção, pessoal e infraestrutura que poderiam ser suprimidos com a localização destes vetores mais perto de onde operam e dos caças. Além de expandir nossa capacidade ISR e AEW.
Eu não sei quanto custa um E-99M hoje em dia mas o contrato assinado em 2013 foi de aproximadamente R$ 430 milhões, o que hoje dá +- US 86 milhões, mas para a época representou um negócio de US 210 milhões. Ou seja, cerca de US 42 milhões por aeronave. Imagino que este valor para um avião novo seja de pelo menos o dobro. Algo próximo do que a FAB está pagando por cada KC-390. Mas o ERJ-145 não são mais fabricados. Restaria os Praetor na forma do P-600, ou os E-Jet E-2, que começam na casa dos US 50/60 milhões pelados para uso civil.
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Re: NOTÍCIAS
IFTS - International Flight Training School Training excellence for fighter pilots.
Experience, Excellence, Affordability
The Italian Air Force’s world-renowned excellence for flight training and Leonardo’s leadership in integrated training solutions, come together to create in Italy the brand new International Flight Training School (IFTS). The School is set to become an international benchmark for pilot training, starting with Phase IV (Advanced/Lead-In Fighter Training).
Integrated training solutions by Leonardo
Leonardo contributes to the new IFTS with the M-346 advanced trainer aircraft with on-board Embedded Tactical Training System (ETTS) and in service with some of the most demanding Air Forces, including Israel, Singapore, Poland and Italy. The company also brings a Ground Based Training System (GBTS) with full state-of-the-art training devices, including Full Mission Simulators and forefront fully operational LVC – Live, Virtual, Constructive – environment for maximum cost-effectiveness.
Preparing next generation pilots
The IFTS offers customised teaching modules, according to the syllabus of the incoming Air Force, including its basic training, to best suit the student pilot‘s desired exit level, further increasing the download of expensive flight hours from Operation Conversion Unit (OCU), saving time and valuable resources.
IFTS added values
Within highly modern dedicated infrastructures to guarantee students top-level facilities in an international setting, the IFTS provides large and diversified training airspaces ideal for every fighter-training scenario and different environmental conditions, together with recognized international standard models.
https://www.leonardocompany.com/documen ... 9990970085
Experience, Excellence, Affordability
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Integrated training solutions by Leonardo
Leonardo contributes to the new IFTS with the M-346 advanced trainer aircraft with on-board Embedded Tactical Training System (ETTS) and in service with some of the most demanding Air Forces, including Israel, Singapore, Poland and Italy. The company also brings a Ground Based Training System (GBTS) with full state-of-the-art training devices, including Full Mission Simulators and forefront fully operational LVC – Live, Virtual, Constructive – environment for maximum cost-effectiveness.
Preparing next generation pilots
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IFTS added values
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Re: NOTÍCIAS
EU JURO POR TUDO QUE É SANTO que só não postei "apaga isso, @cabeça de martelo, porque o FCarvalho vem em seguida querer fazer um igual no Brasil" porque fiquei com vergonha, palavra que eu quase postei mas então resolvi esperar: TAÍ!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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