NOTÍCIAS

[FCarvalho]

Se tem uma coisa que não se pode negar sobre a gestão do PR Lula é que ele foi o mais prolífico em termos de programas/projetos da Defesa desde a redemocratização. Depois dele infelizmente não tivemos mais sorte. O atual está tentando tocar o que já havia sido construído anteriormente. O que também é muito louvável, dado o histórico de descontinuidade que temos.
E ele não fez nada por simpatia aos militares ou à Defesa, mas porque via em tudo aquilo a chance de conseguir colocar na prática o país que estava na cabeça dele. E os projetos da defesa naquela época para um leigo no assunto no Brasil realmente deixavam qualquer um de queixo caído.
Agora é bola pra frente e tentar manter a cabeça fora d'água e tocar o que for possível. E não deixar o ME ferrar com o pouco que ainda sobrou de todo aquele sonho de Brasil potência.

abs

[FIGHTERCOM]

Governo da Índia demonstra interesse na divisão de aeronaves comerciais da Embraer

O governo indiano está interessado em comprar a divisão de aeronaves comerciais da Embraer, disse um alto funcionário do governo da Índia.

https://www.cavok.com.br/governo-da-ind ... da-embraer

[J.Ricardo]

Com a Boeing a empresa ainda ficaria no Brasil, se venderem para a Índia, vão levar até os tijolos dos galpões....

[Túlio]

Com a Boeing a empresa ainda ficaria no Brasil, se venderem para a Índia, vão levar até os tijolos dos galpões....

Mas isso não interessa, o pobrêma é negociar com O SATANÁS.

[FCarvalho]

Com a Boeing a empresa ainda ficaria no Brasil, se venderem para a Índia, vão levar até os tijolos dos galpões....

Mas o povo de azul e uns zé gravata no planalto central jura de pé junto que as "ações de ouro" não deixa...

abs

[Viktor Reznov]

Governo da Índia demonstra interesse na divisão de aeronaves comerciais da Embraer

O governo indiano está interessado em comprar a divisão de aeronaves comerciais da Embraer, disse um alto funcionário do governo da Índia.

https://www.cavok.com.br/governo-da-ind ... da-embraer

Deus nos livre. A Índia até hoje não conseguiu nem produzir em massa um caça de terceira geração que possa ser considerado como medíocre, imaginem se eles sequer teriam competência pra administrar a Embraer.

[FCarvalho]

Por enquanto, segundo a Embraer, não existe interesse em vender a empresa, de novo.
O que há é a busca por novas parcerias, que é o que devíamos ter feito com a Boeing, e não vender a nossa única galinha dos ovos de ouro.
Se eles quiserem, podem contribuir com investimentos para novos projetos da empresa. Serão muito bem vindos.
É mais um que precisa mais da nós do que nós deles.

abs

[Viktor Reznov]

O Departamento de Estado Americano aprovou duas ofertas de Super Hornets e F-35 pra Finlândia

The F-35 package, worth $12.5 billion, includes 64 F-35A conventional-takeoff-and-landing jets, 66 Pratt & Whitney F135 engines, and the aircraft’s associated communications and electronic warfare systems. Notably, it contains not only the aircraft’s current logistics system — the troubled Autonomic Logistics Information System — but also its replacement — the Operational Data Integrated Network — which is under development.

Meanwhile, the Super Hornet package — worth an estimated $14.7 billion — includes 50 single-seat F/A-18E jets, eight double-seated F/A-18Fs and 14 EA-18G Growlers, which is the electronic attack variant. The package also includes 166 F414-GE-400 engines for the dual-engine fighter, Sniper targeting pods, AN/APG-79 radars, AN/ALR-67(V)3 electric warfare countermeasures receiving sets, and Next Generation Jammer Midband and advanced electronic attack kits for the EA-18G.

Both offers include a suite of munitions for the aircraft, including 500 Small Diameter Bomb II weapons, 150 AIM-9X missiles, 200 Joint Air-to-Surface Standoff Missile-Extended Range weapons, Joint Standoff Weapons, Joint Direct Attack Munition kits that turn dumb bombs into precision-guided weapons, and assorted test and support gear for training and maintenance.

Aparentemente o Tio Sam está querendo armar a Finlândia até os dentes.

https://www.defensenews.com/global/euro ... n-weapons/

[FCarvalho]

O programa HX finlandês está orçado em 10 bilhões de euros. Isto significa, em tese, que a proposta americana está acima do limite disposto pela força aérea daquele país.
O F-35 foi o mais problemático dos 5 caças testados esse ano. O F-18E diria não precisa sequer de apresentação por lá.
Imagino que o pacote oferecido pela SAAB seja bem mais em conta do que os valores apresentados acima, tanto no sentido de compra, como de custos de manutenção e operação.
A saber se o fato do Gripen F ainda não estar voando influirá na decisão, já que há somente a versão mono voa, e mesmo assim ainda em fase de avaliação.
Como os caças só devem ser entregues em 2025, isto pode ser também levado em conta, pois ambos já estarão operacionais neste tempo.
Tenho aqui comigo, lendo por aí o que se fala sobre este programa, que o Gripen E/F tem ótimas chances. Não somente pelo caça e o pacote em si oferecido, mas pela proximidade que os finlandeses tem com a Suécia. A introdução do novo AEW da SAAB naquele país pode ensejar a sua adoção na Suécia, algo até normal, já que os SAAB 2000 estão há muito tempo em serviço, e vão precisar ser substituídos uma hora dessas.
Enfim, diante do quadro atual e do que se vislumbra ter em operação nos próximos anos na fronteira com a Rússia, os finlandeses vão estar muito bem equipados caso adquiram o Gripen E/F.
Adotar caças americanos pode até ser muito bom do ponto de vista tecnológico, logístico e operacional, principalmente em relação ao F-35, mas essa experiência também pode ser algo frustrante ao gerar, quiçá, indiretamente, maior pressão junto ao vizinho russo, que obviamente não vai gostar nem um pouco de ter caças stealht bem na porta de caça.
Mesmo com o Su-57 ainda estando no começo de sua vida operacional, e que as quantidades sendo poucas até 2028, presume-se que ele irá deslanchar a partir dos anos 2030. E ter muitos desses caças flanqueando o seu espaço aéreo diuturnamente é algo que realmente preocupa qualquer comandante de força aérea.
Vamos cruzar os dedos. Nossa torcida é em favor do Gripen, que mesmo não sendo um caça de 5a G tem tudo e mais um pouco dentro de um cenário NCW de fazer uma oposição ao stealht russo, e com muito boas chances de se mostrar um adversário mais do que duro de bater.

abs

[FIGHTERCOM]

ITÁLIA FAZ LOBBY PARA VENDER CAÇAS DA LEONARDO À FAB



https://www.airway.com.br/italia-faz-lo ... rdo-a-fab/

[FCarvalho]

A Leonardo tem produtos e serviços que abarcam diversos projetos da FAB, como o espacial, SISEAB e ISR. Além de poder oferecer sistemas C4I e, helos e aeronaves. Vale a pena sentar e conversar sobre tudo o que eles tem.
Da mesma forma, a Leonardo pode dispor diversos produtos e soluções ao EB no campo do SISFRONT, guerra eletrônica e comunicações, C4I e uma miríade de implementos para logística e apoio. Os helos também entram nessa conta.
O que me deixa com a pulga atrás da orelha é se o MD vai continuar encaminhando negociações a partir de compras de oportunidade, ou se as aquisições vão seguir uma lógica e planejamento conjunto para as três forças.
Se for para continuar no famoso cada um por si, melhor nem falar em compras.
Todas as forças tem macro projetos e que precisam de recursos e materiais para sua implementação. Muita coisa é comum a todas. Só o que continua sem comunalidade é a vontade de cada uma abrir mão de seus pressupostos para que todos ganhem.
Com a palavra o MD.

abs

[FIGHTERCOM]

A Leonardo tem produtos e serviços que abarcam diversos projetos da FAB, como o espacial, SISEAB e ISR. Além de poder oferecer sistemas C4I e, helos e aeronaves. Vale a pena sentar e conversar sobre tudo o que eles tem.
Da mesma forma, a Leonardo pode dispor diversos produtos e soluções ao EB no campo do SISFRONT, guerra eletrônica e comunicações, C4I e uma miríade de implementos para logística e apoio. Os helos também entram nessa conta.
O que me deixa com a pulga atrás da orelha é se o MD vai continuar encaminhando negociações a partir de compras de oportunidade, ou se as aquisições vão seguir uma lógica e planejamento conjunto para as três forças.
Se for para continuar no famoso cada um por si, melhor nem falar em compras.
Todas as forças tem macro projetos e que precisam de recursos e materiais para sua implementação. Muita coisa é comum a todas. Só o que continua sem comunalidade é a vontade de cada uma abrir mão de seus pressupostos para que todos ganhem.
Com a palavra o MD.

abs

Fico preocupado com essa oferta do M-346, isso pode matar um possível segundo lote do Gripen.

Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Eu não me preocuparia com essas ofertas Wesley. A FAB não batei martelo quanto a essa questão de LIFT em Natal, e é muito provável que só se tenha uma posição madura sobre o assunto após 2026.
De momento o A-29 tem se mostrado suficiente para fazer a transição. Mas a entrada do Gripen E/F pode elevar essa transição para outro nível, e aí sim, vamos ter que sentar e rever o que temos na formação. Mas não é uma decisão de curto prazo.
A Leonardo está fazendo o que já faz há muito tempo, como outras grandes empresas fazem no Brasil, que é tentar vender o seu peixe.
Salvo decisão em contrário, a FAB está empenhada nos bastidores em conseguir um segundo e até terceiro lotes do Gripen conforme seu planejamento. Mas planos mudam. Entretanto, o segundo lote é questão de sobrevivência da defesa aérea para a FAB. Não dá para fazer para sempre com os F-5/A-1.
O problema não é quanto vai custar esse segundo lote, mas quando poderemos encomendá-lo.

abs

[Túlio]

Com o T-7 no horizonte e atrelado ao FMS, duvido que não fosse ele o preferido, já larga prontinho para treinar Pilotos para caças 5G...e o Gripen (LAD de série e capacidades de simular TUDO em voo, desde radares AESA/IRST e sistemas EW até qualquer míssil BVR) mas ainda acho que um MLU - que vai ter que sair mesmo - no Super Tucano, suprindo as poucas capacidades que faltam, vai ser o escolhido. O resto é trabalho para a Simulação em terra, que o Gripen já usa desde a primeira versão e que vem se ampliando sem parar...

[Viktor Reznov]

A Leonardo tem produtos e serviços que abarcam diversos projetos da FAB, como o espacial, SISEAB e ISR. Além de poder oferecer sistemas C4I e, helos e aeronaves. Vale a pena sentar e conversar sobre tudo o que eles tem.
Da mesma forma, a Leonardo pode dispor diversos produtos e soluções ao EB no campo do SISFRONT, guerra eletrônica e comunicações, C4I e uma miríade de implementos para logística e apoio. Os helos também entram nessa conta.
O que me deixa com a pulga atrás da orelha é se o MD vai continuar encaminhando negociações a partir de compras de oportunidade, ou se as aquisições vão seguir uma lógica e planejamento conjunto para as três forças.
Se for para continuar no famoso cada um por si, melhor nem falar em compras.
Todas as forças tem macro projetos e que precisam de recursos e materiais para sua implementação. Muita coisa é comum a todas. Só o que continua sem comunalidade é a vontade de cada uma abrir mão de seus pressupostos para que todos ganhem.
Com a palavra o MD.

abs

Fico preocupado com essa oferta do M-346, isso pode matar um possível segundo lote do Gripen.

Abraços,

Wesley

Pode mesmo. O nossos políticos são irrecuperavelmente imbecis e podem fortemente serem engabelados por essa ideia da Leonardo chamar o M346 de caça leve. O que na verdade não passa de um treinador LIFT com armas. Se o Brasil já tivesse uns 9 esquadrões do Gripen E/F já encomendados, aí penso eu que faria sentido comprar uns 24 M346, mas atualmente não precisamos.