Penguin escreveu:O Derby foi o míssil BVR adequado para o F-5BR, pois é o mais leve do mercado junto com o MICA.
A história dele na FAB está atrelado ao binômio F-5BR+R-99.
O provável futuro míssil BVR da FAB será o METEOR e o Derby será história.
Vc pode ter a opinião que quiser. É um direito seu.Ilya Ehrenburg escreveu: Antes de te responder, quero colocar em itálico as suas palavras:
"(...) O Rafael Alto (nome de exportação=Derby) foi desenvolvido nos anos 80 em conjunto com o radar Elta EL-2032 para equipar o caça Lavi".
"(...) Quando os EUA liberaram o AIM120 que poderiam ser adquiridos com recursos do Foreign Military Financing, fizeram tb pressão para Israel não equipar seus F-16 com o radar EL-2032'.
Pois é... Israel usa o Derby... Como usa... Os arsenais cheios de um míssil concebido para ser integrado com um radar que não está presente nos F-16 da IDF-AF, segundo as suas próprias palavras!
Caríssimo, os F-16 da IDF-AF voam com AIM-120 nos pilones, não fazem uso do Derby.
Eu sei disso...
O fórum inteiro sabe disso.
Lamento se quebrei as suas ilusões.
O Derby foi desenvolvido para a IAF, para equipar o Lavi de acordo com requisitos da IAF.
Como explicado, ele entrou inicialmente em serviço na IAF e isso está bem documentado em fontes sérias. Ele foi adquirido em pequenas quantidades. Do orçamento militar de Israel, a maior parte é gasto com pessoal e operações. Sobra pouco para investimentos que é direcionado aos projetos estratégicos e prioritários para eles. Já a ajuda militar americana é para investimentos. Em equipamentos americanos (com poucas exceções como o Arrow). O AIM120 se encaixa nesse contexto, além de ser provavelmente o melhor míssil BVR ativo em uso e naturalmente integrado no F-15 e F-16 em uso por Israel.
É impressionante os argumentos vazios que vc consegue escrever. Tem sido incapaz de citar alguma que fonte que afirme que a IAF não opera o Derby.
Santiago, realmente você não presta atenção no que diz...
Então, uma arma cuja melhor característica é ser compatível com um caça de segunda linha, não mais produzido, não é ser um míssil de embargo?
É o que então?!
O seu exemplo responde aquilo que todos já sabem: que a escolha do Derby se impôs por exclusão. O mesmo de dado no caso do Sea Harrier, sem falar no Tejas que até a pouco ainda se encontrava no estágio de protótipo.
O mais engraçado e você fazer uso do termo "boato", com algo que todos já sabem.
Que porra é míssil de embargo?!
Tanto Índia como Brasil tinham opções para equipar seus caças nos casos acima. Se havia opções, não era situação de embargo. E ambos optaram pelo Derby
Como é?
"Pode ser, pode não ser"(...); esta é a sua argumentação?
Como você ousa contradizer alguém se não tem certeza do que diz?
Como ousa!
É um moleque, por acaso?
Eu digo que a FAB jamais realizou um disparo real do Derby. Se você quer contradizer-me, então diga data, hora, local e batismo do exercício d etiro real onde a FAB empregou o Derby, bem como o resultado obtido. Caso não tenha esta informação, cale-se!
Isso significa que eu não tenho certeza. Não contradisse ninguém.
A questão é que o míssil está integrado ao F-5 e o seu uso pode ser simulado eletronicamente. E a FAB o tem usado dessa forma em diversos exercícios com resultados positivos, especialmente combinado com o R-99 e datalink.
Com relação à integração ao F-5BR (com radar Selex Grifo), ela ocorreu em 2005 e em abril daquele ano foi demostrada para a FAB. Nessa demonstração à FAB pode ter ocorrido tiro real ou não.
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Todavia, o pior, é você complementar com estas palavras:
"(...)O seu uso pode ser simulado eletronicamente como a FAB tem feito".
Você, simplesmente, acaba por assumir como verdadeiro o fato de que a FAB não fez disparo real algum com o Derby, fiando-se em simulações eletrônicas.
Disparo real, caríssimo, serve para validar as informações obtidas do fabricante, bem como de observar os fatores incidentes, como clima do TO, integração com o vetor, características da arma frente as doutrinas de operação. O exemplo cabal da não aplicação da prática de disparos reais com armas é o caso da arma submarina da Flota de Mar com os torpedos alemães SST... E o resultado é bem conhecido.
Entre 1980 e 1982 foram feitos 8 lançamentos do SST4 pela ARA e mesmo assim falharam miseravelmente durante a guerra.
Esse torpedos estavam no limite ou já haviam ultrapassado o limite de sua vida útil e tinham um histórico de problemas e falta de confiabilidade.
Eu afirmei que houve problemas de vibração. Minha afirmação é falsa?
Não, ela é verdadeira. Se verdadeira é um fato.
Portanto, caríssimo, o problema está em você!
O fato relevante é que o Derby foi o míssil BVR selecionado para equipar o HAL Tejas e a integração foi realizada. Citar problemas ocorridos e resolvidos no processo de integração significa o que exatamente? Que a HAL e a Rafael têm capacidade de resolver problemas? Sinceramente não entendo onde vc quer chegar. Me parece tentativa de criar factoide, na falta de fatos relevantes.
Para completar adianto-lhe o que eu sei, o fórum inteiro sabe e o mundo também: a IAF planeja integrar o Astra nos seus Tejas assim que este for declarado como operacional.
Lamento, novamente, se quebro-lhe as ilusões.
Mas isso é obvio! Os indianos estão desenvolvendo o Astra há 10 anos. Qd ele estiver pronto, deverá ser incorporado a todas as plataformas
Enquanto isso, o HAL Tejas MK1 vai de Derby e Python V e é equipado com o radar Elta L/M-2032.
Não, caríssimo.
Nada de boato, apena suas palavras que desmentem-se por si.
Sua argumentação é contraditória, para variar.
E a pergunta que se impõe é: quanto você ganha para ter este comportamento em fóruns?
No momento em que vc atua de forma desrespeitosa ou leviana o debate fica complicado.
Esse comportamento psicopático geralmente esconde argumentos débeis.
Mais uma vez, de maneira obsessiva você continua de maneira redundante a repetir releases de fabricantes em cima da resposta do outro membro do fórum.
É como se aquilo que foi dito pelo debatedor não existisse, você repete e repete até a exaustão.
Além disso fica a pergunta: é moderador agora?
Deram-lhe a função de moderador?
As letras, são verdes.
Vou lhe responder, caríssimo:
1) Não interessa o histórico do Derby, se ele foi projetado para uso com o Lavi e o que mais for... Isto não é o centro do assunto debatido. O Lavi não voa, não existe. Morreu.
O que interessa é o fato dos F16 da IDF-AF voarem com AIM-120 nos pilones. Voam e combatem com AIM-120 nos pilones.
A piada fica por sua conta, pois diz ser a minha argumentação vazia, mas me aparece com isso aqui: "(...) além de ser provavelmente o melhor míssil BVR ativo em uso".
Dizer mais o quê?
2) Que opção tinha a FAB em equipar os seus vetores F-5EM?
R-77? AIM-120? MICA?
Poupe-nos!
Nenhuma nação cujos vetores voam com AIM-120, R-77, ou MICA, trocaram-nos pelo Derby. As escolhas pelo míssil israelense dão-se por exclusão.
A sua incompreensão, portanto, só pode se dar por deficiência cognitiva, ou motivação mercenária.
3) Eu afirmei que o Deby vibrava em demasia, reproduzindo as fontes indianas, as quais são as mesmas que informam o interesse do MinDef da Índia em adotar largamente o Astra quando este estivesse operacional.
Quem trouxe ao debate o fato de que o Derby vibrava na sua integração ao Tejas e que este problema foi posteriormente corrigido, de maneira aceitável (não ideal) fui eu, caríssimo. E você, sem dar-se conta, postou a minha intervenção acusando-me de ser "desonesto intelectual".
Lembra disso?
Eu lembro.
Quem age de maneira absurda é você, que no afã de defender grandes anunciantes ataca, tergiversa e age de maneira obsessiva.
Quanto lhe pagam por isso, Santiago?!