UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
O K2 é produzido pela Hyunday Roten. Eles tem uma planta industrial do interior de São Paulo, em Araraquara.
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Re: UM MBT NACIONAL
Vai ter muito general do EB trocando de implante peniano depois da divulgação desse tanque de brinquedo.gabriel219 escreveu: ↑Qua Mai 17, 2023 9:03 pm Muita gente nesse momento foi trocar as calcinhas por umidade, se me entendem.
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Re: UM MBT NACIONAL
Olá Fábio.Fábio Machado escreveu: ↑Qui Mai 18, 2023 9:49 pm FC, o senhor está se esquecendo de uma coisa. Adquirir o KF 51 neste momento significaria obter um produto cujo o preço ainda esta contaminado pelo o seu custo de desenvolvimento, o que o torna ainda mais caro. Ressaltando ainda que a vantagem de se adquirir um veículo já em produção é justamente o de se beneficiar da diluição dos custos pelos ganhos da produção em escala. No caso do KF 51, teríamos que praticamente inaugurar a sua linha de produção, percebe o tamanho do problema? Não é por acaso que a Rheimmetall está tentando a todo custo empurrar a forceps o seu MBT para a ucrânia, querem um trouxa para cobrir o prejuízo. Aí eu pergunto: será o EB com seus parcos recursos que irá fazer esse papel? para míseros 67 MBTs? Acho que não. Seja qual for a solução adotada pelo exército, certamente será conservadora, como reza a tradição de nossas FFAA, para o bem ou para mal.
Não duvido de soluções mais que conservadoras em se tratando do EB para a VBC CC. Tanto que acredito que irão modificar o atual RO quando do lançamento da RFI\RFP para poder encaixar os MBT que hoje estão disponíveis no mercado, o que na prática não é possível na atual configuração. Na verdade não cabe nada que o EB esteja interessado de fato.
Quanto a questão do KF-51 não ter clientes e uma linha de produção ativa, bem, isso é válido para a torre, mas não para o chassi e todos os seus implementos, derivados que são dos Leopard II. Neste aspecto, existem a perder de vista uma longa lista de fornecedores e clientes de metade do veículo. Usaram inclusive este artifício para diminuir os custos do desenvolvimento do carro como um todo, já que a ideia foi basicamente fazer uma nova torre. E isso deve trazer seus benefícios para eles, e para eventuais clientes, ao invés de partir para o desenvolvimento do zero do bldo como um todo.
Aliás, a fala do CEO da Rheimentall no sentido de "empurrar" o KF-51 para a Ucrânia é simplesmente porque o país é o mercado mais óbvio, e de curtíssimo prazo, que se tem no mundo hoje para um novo CC. E os ucranianos não se fariam de rogados em receber o CC alemão. A coisa ficou meio estranha com a história de construir uma fábrica na Ucrânia para poder produzir tais veículos. Mas não acho muito difícil que eles consigam fazer isso, mas na Hungria, que recentemente comprou os KF-41 da mesma empresa, e o país está bem interessado em mais investimentos alemães. Aliás, a Hungria precisa inclusive de novos CC no médio e longo prazo, assim como a maioria dos países do leste europeu.
Por fim, é possível verificar que se a Rheimentall entrar com o KF-51 na VBC CC, é porque eles devem ter certeza de que o produto tal como ele está é bem visto, e aceito, dentro do exército e, principalmente, entre o pessoal da cavalaria, que não por acaso, até prova em contrário, tende a defender uma solução alemã para a sua frota atual de bldos alemães, vide os ganhos logísticos, materiais e de custo com treinamento, formação, adaptação de OM, etc.
Em segundo, é necessário, diria impositivo, atender bem mais de 80% dos itens constantes dos RLTI, que como disse, a meu ver é o documento norteador que indicará o vencedor. Mesmo se tratando de apenas 65 veículos por agora, o EB não quer e não vai fazer uma simples compra de prateleira, já que ainda terá de suportar no longo prazo a aquisição de pelo menos mais 260 CC para completar a frota das OM blindadas. Esta talvez seja a carta na manga que será usada tendo em mente não apenas a operação destes bldos, mas sobretudo a composição de ganhos industriais, comerciais, tecnológicos, logísticos, e principalmente, de preços e custos para o modelo que vier a ser adquirido. É isso que pretende o RTLI da VBC CC.
Os alemães já tem um pé aqui em Santa Maria, e não custa nada juntar a fome do EB por novos CC com a vontade do atual governo em dispor de mais investimentos estrangeiros no país. Isso é líquido e certo. E a Rheimentall, assim como outros possíveis interessados sabem disso. Resta saber até onde cada um está disposto a envolver-se de tal forma como o EB espera que o façam em busca de soluções para a usa frota de bldos.
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Re: UM MBT NACIONAL
A notar, os alemães em relação à VBC CC e VBC Fuz hoje, tanto KMW como Rheinmetall, tem os veículos, tem os recursos financeiros, e agora também tem o interesse objetivo e autorização do governo alemão em dispor de seus bldos para o exército brasileiro. Isto é algo a ser notado e analisado com muito cuidado neste processo.
Eles não vão entrar nesta possível concorrência sem ter a exata noção de que seus produtos, no mínimo, cheguem à short list do mesmo. E eles elementos de sobra para acreditar, penso, que Leopard IIA7 e KF-51 podem de fato concorrer em iguais condições com qualquer outro bldo a ser oferecido.
Na verdade, é muito provável que desde há tempos eles estão perscrutando a indústria e a política regional do sul do país, além da ABIMDE na busca por oferecer a melhor proposta possível a fim de cobrir o RO\RTLI para o EB, e também, para os interesses dos estados que vierem a receber investimentos alemães durante a vigência deste contrato, que como disse antes, deve levar de 15 a 20 anos, pelo menos, até encontrar termo. Se o EB tiver sorte de conseguir um orçamento condigno para suportar este negócio no longo prazo.
Me parece que se o RO for alterado em termos de peso de combate dos CC, talvez haja uma solução\proposta única de parte dos alemães encaixando o KF-51 e KF-41 com o apoio do governo alemão, já que ambos tem participação das duas grandes indústrias de defesa em partes dos veículos. Talvez uma oferta única tenham maiores chances de vencer do que permitir concorrência predatória entre duas empresas nacionais alemães.
A ver
Eles não vão entrar nesta possível concorrência sem ter a exata noção de que seus produtos, no mínimo, cheguem à short list do mesmo. E eles elementos de sobra para acreditar, penso, que Leopard IIA7 e KF-51 podem de fato concorrer em iguais condições com qualquer outro bldo a ser oferecido.
Na verdade, é muito provável que desde há tempos eles estão perscrutando a indústria e a política regional do sul do país, além da ABIMDE na busca por oferecer a melhor proposta possível a fim de cobrir o RO\RTLI para o EB, e também, para os interesses dos estados que vierem a receber investimentos alemães durante a vigência deste contrato, que como disse antes, deve levar de 15 a 20 anos, pelo menos, até encontrar termo. Se o EB tiver sorte de conseguir um orçamento condigno para suportar este negócio no longo prazo.
Me parece que se o RO for alterado em termos de peso de combate dos CC, talvez haja uma solução\proposta única de parte dos alemães encaixando o KF-51 e KF-41 com o apoio do governo alemão, já que ambos tem participação das duas grandes indústrias de defesa em partes dos veículos. Talvez uma oferta única tenham maiores chances de vencer do que permitir concorrência predatória entre duas empresas nacionais alemães.
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Exato, é dessa expansão industrial a qual me refiro. K1E1 via Leasing e K2-M é o melhor pra nós e talvez o único com possibilidades reais, se modificassem o ROB.
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Re: UM MBT NACIONAL
As fotos e matéria da visita de oficiais do EB a norinco já é sabido e debatido por todos aqui do fórum...
Postando à título de informação!
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Notícia velha, foi durante a visita do ST1.
VT-4 é um MBTzinho meia-boca, péssimo pra nós e os Chineses não possui nenhum canhão 120 mm para colocar nele, teria que fazer o reprojeto da torre e troca do autoloader.
Como eu disse antes, descrevendo o VT-4 aqui: mistura de Type 59-II com um ZTZ-96 estuprado de downgrade.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se os chineses quiserem de fato obter alguma vantagem com este modelo, vão ter que arrumar parcerias no Brasil para adaptar o bldo aos requisitos do EB. E pelo que se disse da concorrência na VBC CAV com o ST-1, de fato procuraram diversas empresas da BIDS e a ABIMDE para conversar sobre possíveis parcerias.
Não me surpreende que uma eventual proposta chinesa com o VT-4 apresente um veículo bem diferente do que se vê atualmente.
Vamos aguardar para ver o que eles vão querer mostrar.
Não me surpreende que uma eventual proposta chinesa com o VT-4 apresente um veículo bem diferente do que se vê atualmente.
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Re: UM MBT NACIONAL
A vida do exército anda tão ruim em matéria financeira que se os sul coreanos nos vendessem os direitos do projeto do K-1, para podermos fabricar aqui do jeito que a gente quisesse, já poderíamos nos dar por mais que satisfeitos.
Para quem ainda opera tanques projetados\produzidos na segunda metade do séc XX, ter um o K-1BR está de bom tamanho.
E ainda ganhos de lambuja as VBE que precisamos, também.
Por quanto será que eles nos venderiam o projeto deste tanque?
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Se tivéssemos optado por adquirir mais M60 ao invés do Leo 1BE e 1A5, hoje eu seria extremamente a favor disso aqui abaixo, desde que acompanhasse um motor de, no mínimo, 1200 hps e o MG252 Israelense, além de suas munições:
Não sei onde o EB estava com a cabeça quando achou que adquirir Leopard 1A5 seria uma boa ideia, os 1BE eu até entendo. É capaz da modernização que o GT Nova Couraça quer no 1A5 seja mais cara que essa Turca.
Não sei onde o EB estava com a cabeça quando achou que adquirir Leopard 1A5 seria uma boa ideia, os 1BE eu até entendo. É capaz da modernização que o GT Nova Couraça quer no 1A5 seja mais cara que essa Turca.
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Re: UM MBT NACIONAL
A modernização dos Leo 1A5 deve seguir o mesmo padrão de referência dos Cascavel, ou seja, vão limitar o valor a vinte e tantos por cento, ou menos, do valor de um CC novo. Claro, dependendo do CC que quiserem comprar. E isso já é por si mesmo caro demais para um exército que mal consegue operar os bldos que possui.
De qualquer forma, a essa altura já foram oferecidas e analisadas diversas propostas para tal modernização, que toda vez que se fala nela, é cada vez menos coisas a serem modificadas. E mesmo o pouco ou quase nada que se intenta fazer, já é muito caro para o minguado orçamento verde-oliva.
Na verdade, seria prudente, por questões logísticas e de custo, se for possível, inserir nele os mesmos sistemas pretendidos para os EE-9, já que isso poderia ajudar a aumentar quantidades de insumos a serem fornecidos e diminuir custos. A questão é que até agora não se sabe o que vai ser posto naqueles bldos. Apenas que serão de origem nacional em grande parte, via Akaer e parceiras.
Enfim, nada além do que já foi muito comentado aqui sobre a modernização da torre e sistemas anexos. Qualquer coisa além disso é melhor economizar para comprar um CC novo.
De qualquer forma, a essa altura já foram oferecidas e analisadas diversas propostas para tal modernização, que toda vez que se fala nela, é cada vez menos coisas a serem modificadas. E mesmo o pouco ou quase nada que se intenta fazer, já é muito caro para o minguado orçamento verde-oliva.
Na verdade, seria prudente, por questões logísticas e de custo, se for possível, inserir nele os mesmos sistemas pretendidos para os EE-9, já que isso poderia ajudar a aumentar quantidades de insumos a serem fornecidos e diminuir custos. A questão é que até agora não se sabe o que vai ser posto naqueles bldos. Apenas que serão de origem nacional em grande parte, via Akaer e parceiras.
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Re: UM MBT NACIONAL
NOSSA CHANCE!!!
Vebde todos, mantém só o suficiente pra canibalizar ora manter as VBE e o Gepard operacional, vende as 400 Ambulâncias e manda até os M113 juntos. Compra Kornet, RPG-32 e Shmel-M dos Russos aos milhares, bota até a Avibrás pra produzir, até aqueles kits UMPC para bombas Burras - SIATT só está atras de encher o bolsk com produto ruim - e ninguém chora.
Exige em troca Leopard 2/Marder ou M1A1SA-M2A2 (UT30BR2) e tá feito. Se der errado: https://www.defesabrasil.com/forum/view ... 4#p5634184
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- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Ainda existe as opções italiana, grega e turca na Europa com alguns milhares de Leopard 1 em estoque e/ou operacionais. Até o Canadá pode servir de fonte primária.
Estão enviando 110 undes para a Ucrânia. Sem VBE e nem nada. Mas terão que prover meios de apoio para eles de qualquer jeito, além da reserva obrigatória de CC para substituir as perdas em campo.
O problema principal é peças de reposição e logística de apoio suficiente para atender as gigantescas demandas de operações de guerra real.
Não vão nem falar com o EB. Já se tocaram por quem o coração do PR bate forte nesta celeuma.
E já ia esquecendo. Segundo o próprio EB, menos de 30% da frota de CC estão plenamente operacionais.
Estão enviando 110 undes para a Ucrânia. Sem VBE e nem nada. Mas terão que prover meios de apoio para eles de qualquer jeito, além da reserva obrigatória de CC para substituir as perdas em campo.
O problema principal é peças de reposição e logística de apoio suficiente para atender as gigantescas demandas de operações de guerra real.
Não vão nem falar com o EB. Já se tocaram por quem o coração do PR bate forte nesta celeuma.
E já ia esquecendo. Segundo o próprio EB, menos de 30% da frota de CC estão plenamente operacionais.
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Jun 05, 2023 1:25 am, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Aliás, quanto mais o tempo passa e as relações entre UE e USA vão azedando com o atual governo por causa da Ucrânia, e da verborragia alienada do atual PR, vejo diminuírem cada vez mais as chances para um CC europeu levar o VBC CC.
Para desespero de meio mundo no EB.
Sorte de quem souber fazer a sua parte comendo quieto em meio a essa balbúrdia toda.
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Re: UM MBT NACIONAL
Na minha visão pessoal, portanto muito passível de estar errada, vejo o mercado atual de material militar como "comprador", isto é aquecido e com os preços em alta. No caso dos blindados, tanto os novos como os usados, estão valorizados. Em casos assim ninguém dá descontos ou faz ofertas. Não é uma boa época para renovar a frota de blindados. Paralelo com este fatos temos as atuais diferenças entre o governo brasileiro e a OTAN quanto a guerra da Ucrânia. Dificilmente algum membro da aliança fornecerá armas modernas ao Brasil, seja por não terem disponiveis ou por razões politicas. Assim, enquanto persistir o conflito, não vejo muita possibilidade do Brasil obter novos blindados, a menos que sejam chineses, o que seria lamentável.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jun 05, 2023 1:23 am Aliás, quanto mais o tempo passa e as relações entre UE e USA vão azedando com o atual governo por causa da Ucrânia, e da verborragia alienada do atual PR, vejo diminuírem cada vez mais as chances para um CC europeu levar o VBC CC.
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De outra parte vejo que, cessada a guerra, vai haver uma grande quantidade de material no mercado. Pessoalmente penso que um possibilidade será do Brasil comprar, então, algumas centenas de tanques russos por preços bem camaradas. As fábricas russas estão em atividade frenética produzindo material e terão bastantes disponíveis e os russos costumam serem gratos a quem os apoiou.
Quem viver verá.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.