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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: NOTÍCIAS

#28981 Mensagem por kirk » Qui Jun 02, 2016 12:15 am

Satélite de Defesa e Comunicações Estratégicas em fase de testes
28 de maio de 2016 4800 60
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Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas SGDC - foto FAB

Contagem regressiva: Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) está em fase de testes e profissionais se preparam para controlar o equipamento que vai levar banda larga a todo o País e garantir comunicação segura ao governo brasileiro

É em Cannes, cidade ao sul da França, que o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) passa, a partir do mês de abril, por testes para simular as condições encontradas no espaço. Com 5,8 toneladas e cinco metros de altura, o satélite será levado para um suporte que o faz vibrar, simulando as condições de lançamento.

Já para os meses de junho e julho está prevista a campanha de testes de comunicações. Dentro de um câmara anecóica, que não reflete as ondas de rádio, serão avaliadas a qualidade do sistema e das antenas responsáveis por transmitir e receber os sinais. O primeiro teste do satélite, iniciado em março, foi o térmico: o equipamento foi colocado em uma câmara de vácuo e submetido a temperaturas entre -100 °C a 125 °C.

Os testes fazem parte da fase final de preparação para o lançamento, previsto para o segundo semestre de 2016. O SGDC ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo o território brasileiro e o oceano Atlântico. Veja, na página 49, o infográfico que representa a cobertura do SGDC.

De lá, o satélite vai se comunicar com uma antena de 18 metros de altura, 13 metros de diâmetro e 42 toneladas, localizada em Brasília (DF). Uma segunda antena, em um centro de controle secundário, ficará no Rio de Janeiro (RJ).

No espaço, por meio da banda Ka, o SGDC terá capacidade para tramitar 54 gigabits por segundo, sendo considerado pelo Governo Federal como prioritário para expandir o acesso à banda larga em regiões remotas do país. Ao mesmo tempo, por meio da banda X, o satélite será utilizado para transmissões militares.

O projeto, uma parceria entre os ministérios da Defesa, das Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Inovação, é um investimento da ordem de R$ 1,7 bilhão. A expectativa é entrar em serviço no início de 2017, após um período de ajustes, e permanecer ativo durante quinze anos.

Participação brasileira – De olho no desempenho do satélite estão brasileiros como o Tenente-Coronel Christian Taranti. Engenheiro eletrônico da Força Aérea Brasileira e doutor pela Naval Postgraduate School (EUA), o militar atua na definição dos procedimentos de controle da órbita do satélite, nos procedimentos de voo e na engenharia de sistemas do satélite. “Minha atuação é particular, tanto no segmento de solo quanto no satélite. Isto me permite uma visão global, identificando interdependências entre o satélite, a estação de solo e os clientes, no caso militares e civis”, explica o engenheiro.

A participação dos brasileiros em todas as etapas, construção, montagem e testes, permite a cada um conhecer melhor os procedimentos e também as dificuldades práticas encontradas em cada área de atuação (térmica, mecânica e comunicações). Outros parâmetros devem ser levados em consideração e contornados para que os resultados previstos durante o projeto do satélite, possam ser validados e confirmados durante os ensaios.

São cerca de 30 profissionais brasileiros, oriundos da Agência Espacial Brasileira, Telebras, Visiona, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Ministério da Defesa, que acompanham o processo, cada um dedicado a uma área específica. A presença de profissionais brasileiros, militares e civis, faz parte do processo de absorção de tecnologia. O conhecimento detalhado vai permitir que eles identifiquem e resolvam possíveis falhas de funcionamento que possam vir a surgir durante os 15 anos de vida útil do satélite. A expertise também será útil às organizações em projetos futuros de novos satélites.

A visão geral sobre o funcionamento, desenvolvimento e fabricação do SGDC é considerada pelas organizações brasileiras como um passo importante para que o Centro de Operações Espaciais (COPE) possa, futuramente, especificar e contratar novos satélites, tanto em relação à infraestrutura de solo como a parte espacial. “Cada um está sendo exposto não só a novas tecnologias, mas principalmente novos conceitos, novas formas de trabalhar. Diversos pontos do projeto e da operação de satélites vão sendo, aos poucos, compreendidos e desmistificados”, analisa o Tenente-Coronel.

FONTE: FAB
http://www.aereo.jor.br/2016/05/28/sate ... de-testes/




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Re: NOTÍCIAS

#28982 Mensagem por Bolovo » Sex Jun 03, 2016 4:53 pm

Caiu no mesmo dia um F-16 dos Thunderbirds (piloto ok) e um F/A-18 dos Blue Angels (piloto morreu). Que azar, ainda mais sendo eventos distintos!

http://www.youtube.com/watch?v=vhp6ureWgY4




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Re: NOTÍCIAS

#28983 Mensagem por felipexion » Dom Jun 05, 2016 11:58 am

Sistema de transplantes no Brasil sofre com falta de transporte aéreo

Em três anos, 153 órgãos foram perdidos por recusas da FAB


BRASÍLIA — Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) rasgou o céu do Rio para buscar o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e levá-lo de casa a Brasília. Naquela segunda-feira, 21 de dezembro de 2015, Cunha comandaria uma das últimas reuniões de líderes partidários antes do recesso. O deputado embarcou às 9h15m no Aeroporto Santos Dumont, com mais oito caronas, e antes das 11h estava na capital federal. No comando da Câmara, função da qual está afastado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), os voos de Cunha a bordo de um avião da FAB eram uma rotina.

No dia anterior, longe do universo burocrático dos políticos brasileiros, uma equipe médica de Cascavel (PR) diagnosticava a morte cerebral de uma adolescente de 17 anos, assassinada com uma facada no pescoço. A mãe não teve dúvidas, diante do diagnóstico, e aceitou doar coração, fígado, pâncreas e rins da filha. No topo da fila do transplante de coração estava o lavrador Firmino Pereira da Cruz, de 59 anos, internado numa UTI em Brasília. A ficha de doadora foi preenchida às 13h de 20 de dezembro. Uma equipe médica do DF se preparou para embarcar e buscar o órgão às 11h do dia seguinte. A FAB, porém, disse que não tinha condições de fazer o transporte.

INFOGRÁFICO: Os órgãos com transporte recusado e os voos das autoridades
LinK: http://infograficos.oglobo.globo.com/br ... dades.html

Firmino havia ingressado na fila do transplante em novembro. Só conseguiu um coração novo em 11 de janeiro deste ano. Debilitado pelos efeitos da doença de Chagas, o lavrador de Santo Antônio do Descoberto, cidade goiana vizinha a Brasília, morreu um mês depois.

— Os médicos nos diziam que o tempo de espera foi longo, que costumava ser menor. Na situação dele, o transplante era a única possibilidade de vida. Pelo menos estar numa fila proporcionou um tratamento melhor — diz Diógenes Pereira, de 23 anos, o filho caçula de Firmino.

— Sei que não puderam doar os olhos e o coração da minha filha. Não fiquei sabendo o destino de todos os órgãos, mas recebi carta de agradecimento por ter ajudado a salvar outras vidas — diz a mãe da adolescente morta no Paraná.

A recusa da FAB no caso de Firmino não foi fato isolado. Em três anos, entre 2013 e 2015, a FAB deixou de fornecer aviões para o transporte de 153 corações, fígados, pulmões, pâncreas, rins e ossos. Os órgãos saudáveis se perderam por conta dessas negativas e da falta de outras alternativas de transporte.

Os registros das recusas são feitos pela própria FAB e pela Central Nacional de Transplantes (CNT), do Ministério da Saúde, unidade responsável por fazer os pedidos de transporte e oferecer os órgãos às centrais de regulação nos estados. O levantamento foi obtido pelo GLOBO via Lei de Acesso à Informação.

O jornal obteve também os dias exatos em que a FAB recusou os pedidos. Nos mesmos dias, a Aeronáutica atendeu a 716 requisições de transporte de ministros do Executivo e de presidentes do Supremo, do Senado e da Câmara. A média é de cinco autoridades transportadas nas asas da FAB para cada órgão desperdiçado. Em 84 casos, ministros e parlamentares retornavam para casa ou deixavam suas casas rumo a Brasília. Quase 4 mil caronas foram dadas nesses voos.

O ritmo do transporte de autoridades, amparado por lei, é intenso. Somente no intervalo entre o preenchimento da ficha da adolescente do Paraná como doadora e o horário previsto para captação e transporte do coração, a FAB levou Cunha e outras quatro autoridades. O deputado George Hilton (PROS-MG), então ministro do Esporte, deixou Belo Horizonte rumo a Brasília. O então ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foi para Aracaju. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, voou de Maceió a Brasília. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, de São Paulo à capital federal. As autoridades que usam aviões da FAB não são avisadas sobre a necessidade de usar o avião para captar um órgão.

Não há em sistemas da FAB registros de recusas a pedidos de transporte de autoridades. Já as negativas para transporte de órgãos aumentaram, entre 2013 e 2015, de 52,7% a 77,5% dos pedidos feitos. Para 153 “nãos”, a instituição disse apenas 68 “sims”.

A legislação brasileira não obriga a Aeronáutica a transportar órgãos para transplante. O que existe é um termo de cooperação envolvendo Ministério da Saúde, empresas de aviação comercial e FAB. Até hoje, não houve casos de recusa de companhias aéreas de transportar órgãos para o transplante. O transporte é encaixado nas rotas existentes e é feito gratuitamente. Apenas em 2015, 3,8 mil voos comerciais transportaram órgãos para serem transplantados.

A FAB é acionada nas situações mais críticas, em que não há como usar uma rota comercial e nos casos de tempos de isquemia curtos. Este é o prazo máximo possível entre a extração do órgão do doador e o enxerto no receptor. Para o coração e o pulmão, são quatro horas. A CNT sempre aciona a FAB nos casos de oferta de coração. Se não há receptor no estado onde o órgão foi doado — a fila de espera é nacional —, a central tenta fazer o coração chegar a outras regiões. Dos 435 pacientes que entraram na lista do coração em 2015, 145 (33,3%) morreram.

Na fila por um coração, Firmino estava no topo da lista, com recomendação de atendimento prioritário. O agricultor era analfabeto, vivia com a família numa chácara e convivia com o medo da morte. Os protozoários do mal de Chagas geram fibroses no coração. Firmino descobriu a doença na década de 1990.

— Meu pai foi internado definitivamente numa UTI em 22 de novembro do ano passado. Logo entrou na fila do transplante — diz Diógenes.

Firmino, família e médicos saíram otimistas da cirurgia feita em janeiro, quando um coração surgiu em Brasília. Mas uma infecção pulmonar mudou os prognósticos de recuperação. Após a morte do pai, Diógenes ainda não criou coragem para voltar ao hospital.

Aeronáutica põe culpa em verba
A Aeronáutica não tem verba para transportar órgãos. A informação é da própria instituição, em resposta enviada ao GLOBO. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), não há repasses de recursos específicos para esse tipo de missão e, além disso, “as atuais restrições orçamentárias têm reduzido ainda mais a disponibilidade de horas de voo da Força”.

O jornal questionou se a FAB entende ser necessária uma obrigação legal para o transporte de órgãos. “Não há necessidade de se ter uma obrigatoriedade legal, entretanto devem existir os recursos necessários para a realização dessas missões. A FAB também atende diversas outras demandas da sociedade, como ajuda humanitária em casos de catástrofes naturais e epidemias”, respondeu a Força.

A Aeronáutica explicou por que transporta autoridades sem negar pedidos: “Para o transporte de autoridades há legislação específica que determina à FAB cumprir a missão. Para o transporte de órgãos não há.” E voltou a falar em falta de dinheiro: “A carência de recursos e os altos custos que envolvem a atividade aérea tornam difícil ter meios exclusivos para esse tipo de transporte.”

O Ministério da Saúde afirma que as recusas da FAB “não significam necessariamente o descarte”: “O órgão é disponibilizado pela central nacional novamente para os estados selecionados nas listas de espera, beneficiando o próximo paciente”, disse a pasta.

O ministério ressaltou que o número de transplantes no Brasil “está entre os melhores do mundo, sendo superior inclusive ao da Espanha, referência mundial na área de transplante“. “O número dobrou nos últimos dez anos, chegando em 2015 a 23.666 procedimentos. O Brasil é referência mundial em transplante, sendo o maior sistema público do mundo, com 95% dos procedimentos feitos no SUS e com o paciente tendo acesso à assistência integral”.

:arrow: http://oglobo.globo.com/brasil/sistema- ... o-19444859




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Re: NOTÍCIAS

#28984 Mensagem por Bolovo » Qua Jun 15, 2016 1:59 am

Argentina preterindo o F-16 pelos Mirages devido a sua custosa hora de voo: 17.000 dólares.

La Argentina negocia con Francia la compra de 12 aviones de guerra

El ministro de Defensa, Julio Martinez, mantuvo una reunión con su par francés, Jean-Yves Le Drian

Luisa Corradini
MARTES 14 DE JUNIO DE 2016 • 20:28

PARIS.- Argentina está negociando con Francia la compra de 12 aviones Mirage F1, algunos Mirage 2000 y motores para poder utilizar la veintena de Pucarás que están actualmente inmovilizados, afirmó a LA NACION el ministro de Defensa, Julio Martínez.

De paso por París, donde vino a asistir al Salón del Armamento EuroSatory, Martínez fue recibido hoy durante una hora por su homólogo francés, Jean-Yves Le Drian, con quien analizó en detalle la posibilidad de esa compra. "La operación prevé un excelente precio y condiciones muy favorables", precisó. El contexto de la adquisición evolucionó en forma favorable debido al acuerdo entre ambos ministros de circunscribir la operación a un "marco de Estado a Estado" para evitar intermediarios y aprovechar el nuevo clima de confianza que se instauró entre ambos países.

"La fuerza aérea argentina no puede prescindir de aviones supersónicos. Nuestros pilotos deben poder entrenarse en aparatos modernos", explicó el ministro.

Martínez se negó sin embargo a adelantar montos, modalidades de la operación y plazos de pago porque "las negociaciones no están terminadas". También reconoció que, aun cuando Estados Unidos propuso al país la venta de sus supersónicos F16, la "opción francesa" es más acorde con las necesidades del país: "La hora de vuelo de los F16 los vuelve casi prohibitivos", dijo. Chile, que posee 24 de esos aviones, no puede hacerlos volar porque cada hora en el aire cuesta 17.000 dólares.

Por otra parte, teniendo en cuenta que los pilotos argentinos conocen el Mirage desde hace décadas, el país ahorraría el costoso proceso de adaptación a una nueva tecnología.

Martínez precisó que "otros países también han propuesto sus propios aviones. Por ejemplo Italia". LA NACION pudo saber que también la empresa sueca Saab ofreció a su vez los cazas Gripen NG -que podrían ser fabricados bajo licencia en Brasil y Argentina- con transferencia de tecnología incluida.

El ministro precisó asimismo la importancia de comprar nuevos motores Turbomeca Astazou -ahora denominados Safran Helicopters Engines- para equipar la veintena de aviones Pucará que se encuentran inmovilizados. Esos aparatos se sumarían a las "tareas de vigilancia de las fronteras norte, principal paso de la droga".

"No se puede realizar esa actividad con aviones supersónicos", explicó Martinez y agregó: "Los Pucará son absolutamente apropiados para ello".

(...)

http://www.lanacion.com.ar/1908982-la-a ... -de-guerra




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Re: NOTÍCIAS

#28985 Mensagem por toncat » Qua Jun 22, 2016 8:22 pm

Supercomputador brasileiro é desligado por falta de dinheiro para a conta de luz

http://www.aereo.jor.br/2016/06/22/supe ... ta-de-luz/
Nem digo nada.




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Re: NOTÍCIAS

#28986 Mensagem por Clermont » Seg Jun 27, 2016 11:44 am

Unimed-Rio deixa de atender militares da FAB a partir de julho.

Montedo.com, 27.06.16.

Do site da Unimed Rio

Informamos que, em reunião realizada em 7 de março de 2016, ficou acordado entre o Comando da Aeronáutica – Subdiretoria de Encargos Especiais e a Unimed-Rio que o atendimento aos beneficiários deste contrato será encerrado às 24 horas de 30 de junho de 2016.

O Edital No 001/SDEE-DIRINT/2015 do Comando da Aeronáutica – Subdiretoria de Encargos Especiais, que tinha como objetivo selecionar Operadoras e Administradoras de Planos de Saúde que prestariam seus serviços aos que atualmente são atendidos pela Unimed-Rio, foi revogado por determinação do Exmo. Sr. Comandante Geral do Pessoal, “alicerçada no motivo de conveniência e oportunidade da administração”, conforme publicado no DOU em 11/05/16.

A Unimed-Rio permanece atendendo regularmente aos beneficiários do COMAER até o encerramento do contrato.


Pergunta:

Como fica o atendimento médico aos militares da FAB e seus dependentes no Rio de Janeiro?




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Re: NOTÍCIAS

#28987 Mensagem por FCarvalho » Sex Jul 01, 2016 8:11 pm

Não fica.

abs.




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Re: NOTÍCIAS

#28988 Mensagem por henriquejr » Sex Jul 01, 2016 8:18 pm

Meu pai é militar reformado da FAB, e segundo informaram a ele, os filiados a Unimed Rio (convênio da Unimed com a FAB) deverão passar para a SulAmérica.




.
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Re: NOTÍCIAS

#28989 Mensagem por akivrx78 » Qua Jul 06, 2016 2:09 pm

A LIG Nex1 da Coreia do Sul exportou para um cliente secreto 150 novas bombas por aproximadamente US$16 milhões.

A nova bomba guiada por gps chamada de KGGB tem um alcance de 100km?

http://www.recordchina.co.jp/a143708.html

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Provavelmente foi para Arábia Saudita.


KGGB é de 500 libras bomba aérea, equipado com um módulo de planejamento e correção com asas dobráveis, e sistema de orientação por satélite (GPS).
Altura de descarga da bomba é de 3000 a 12000m , e a autonomia de vôo chega a 100-120 km.
Reivindicado CEP é de 5 metros em pequenas distâncias, e 13 metros no máximo. Durante os testes, alcance prático variou de 47 a 103km e do CEP - de 0,4 a 8 metros.
KGGB tem um modo especial para atingir alvos localizados por trás de montanhas.
Segundo as fontes sul-coreanas, KGGB excede a precisão das bombas US JDAM, que têm CEP cerca de 25 metros a longas distâncias (de acordo com dados da Coreia do Sul). Ele também custa menos - peças e acessórios de série de KGGB para a Força Aérea da Coreia do Sul custar 100 milhões de won (cerca de US $ 85 mil) por uma bomba.




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Re: NOTÍCIAS

#28990 Mensagem por FCarvalho » Qua Jul 06, 2016 6:50 pm

Produzimos um kit parecido aqui mesmo, com um alcance de cerca de 75 km. Mas não vingou.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2015/08/planeio-de-bombas22.jpg

abs




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Re: NOTÍCIAS

#28991 Mensagem por akivrx78 » Qua Jul 06, 2016 10:58 pm

http://www.youtube.com/watch?v=cInXWApcbew

BAE Systems : Armed forces of the future could be using Hypersonic Rapid Response Aircraft
Jul 6, 2016

Armed forces of the future could be using rapid response aircraft equipped with engines capable of propelling those aircraft to hypersonic speeds – similar to the Synergetic Air-Breathing Rocket Engine (SABRE) which is currently being developed by Reaction Engines Limited, a small British company in which BAE Systems has invested £20.6 million.

Under the terms of the agreement, BAE Systems will invest £20.6 million in Reaction Engines to acquire 20 per cent of its share capital and also enter into a working partner relationship. The working partnership will draw on BAE Systems’ extensive aerospace technology development and project management expertise and will provide Reaction Engines with access to critical industrial, technical and capital resources to progress towards the demonstration of a ground based engine – a key milestone in the development of the technology. Under the agreement BAE Systems will enter into a preferred supplier relationship with Reaction Engines in certain agreed areas and will have representation on the board of Reaction Engines.

Reaction Engines is a privately held company based in the United Kingdom developing the technologies needed for an advanced combined cycle air-breathing rocket engine called SABRE (Synergetic Air-Breathing Rocket Engine). This new class of aerospace engine is designed to enable aircraft to operate from standstill on the runway to speeds of over five times the speed of sound in the atmosphere. SABRE can then transition to a rocket mode of operation, allowing spaceflight at speeds up to orbital velocity, equivalent to twenty five times the speed of sound. Reaction Engines’ technology has undergone extensive independent technical assessments which have confirmed its viability and potential vehicle applications.

The UK Government is expected to confirm grant funding of £60 million for Reaction Engines to further SABRE’s development towards a ground based test engine and to investigate its applications for space access vehicles. Together with BAE Systems’ investment, this significant injection of capital will support Reaction Engines’ transition from a successful research phase into development and testing of the engine, including plans to expand its workforce of skilled engineers.

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About Reaction Engines

Reaction Engines is a privately held company located in the United Kingdom and formed in 1989, employing a staff of highly skilled engineers to develop the technologies needed for an advanced combined cycle air-breathing rocket engine class called SABRE (Synergetic Air-Breathing Rocket Engine).

SABRE is an innovative, new class of aerospace propulsion that has the potential to provide efficient air-breathing thrust from standstill on the runway to speeds above five times the speed of sound in the atmosphere. The SABRE engine can then transition to a rocket mode of operation allowing spaceflight at up to orbital velocity, equivalent to twenty five times the speed of sound. Through its ability to ‘breathe’ air from the atmosphere, SABRE offers a significant reduction in propellant consumption and weight compared to conventional rocket engines which have to carry their own oxygen.

A key element of the SABRE engine is a breakthrough in aerospace engine technology Reaction Engines has achieved by developing ultra-lightweight heat exchangers that allow the cooling of very hot airstreams from over 1,000 °C to minus 150 °C in less than 1/100th of a second whilst preventing the formation of ice at sub-zero temperatures.

Reaction Engines Ltd has an ongoing SABRE engine technology development programme and in 2013 the UK Government announced a £60m commitment to aid preparations for the design, manufacture and testing of SABRE demonstrator engines.

The viability of the SABRE engine has been independently validated by the European Space Agency during a review undertaken at the request of the UK government.

SABRE is an unregistered trade mark of Reaction Engines Ltd.




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Re: NOTÍCIAS

#28992 Mensagem por arcanjo » Qui Jul 07, 2016 11:58 am

Aleio Marchessini, 7 de julio de 2016
EE.UU retrasa la entrega de sistemas para los KT-1P Torito de la Fuerza Aérea del Perú porque la ley les permite derribar aeronaves de tráfico ilícito

http://www.defensa.com/frontend/defensa ... 088-vst336

abs.

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Re: NOTÍCIAS

#28993 Mensagem por Túlio » Qui Jul 07, 2016 3:30 pm

FCarvalho escreveu:Produzimos um kit parecido aqui mesmo, com um alcance de cerca de 75 km. Mas não vingou.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2015/08/planeio-de-bombas22.jpg

abs
O termo correto não seria "projetamos"? Nunca soube de linha de produção deste aparentemente magnífico kit...




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#28994 Mensagem por FCarvalho » Qui Jul 07, 2016 8:12 pm

Sim, estás correto, é projetar mesmo. A Friulli chegou a oferecê-lo para a FAB, mas aparentemente as SMKB serão a única "bomba inteligente" nacional nos estoques da FAB. Só não sei porque.

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Re: NOTÍCIAS

#28995 Mensagem por Túlio » Qui Jul 07, 2016 8:31 pm

E eu ODEIO ter razão em kôzaz assim. SEI que me entendes.




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