ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

E é bom que estes novos Wosks durem muito tempo. E que sejam adquiridos em boas quantidades, e não somente para a artilharia. Pois outros como esses aí só daqui a uns 30 anos.

abs.

[RobsonBCruz]

Tecnologia & Defesa (nas bancas) tem uma ótima matéria do mestre Bacchi sobre a modernização da artilharia de campanha.

Parabens Bacchi!

[EDSON]

Ação de um canhão anti tanque usado contra o terminal do aeroporto de Donetskt.

[eagle]

Ainda existe alguma chance do M-777 substituir o M-114 ?

[italo clay]

Ainda existe alguma chance do M-777 substituir o M-114 ?

acredito que somente no CFN

[FCarvalho]

O EB também quer o M777. O problema, como sempre, é passar do sonho á realidade.
E como artilharia nunca foi uma prioridade...

abs

[Bolovo]

M777 é caríssimo, inviável. Até a Índia, que já tinha decidido em adquiri-lo, desistiu. Existem vários outros canhões 155mm pelo mundo, inclusive ultra-leves, que podem servir ao EB e CFN, inclusive com alguma participação da indústria nacional, quem sabe uma produção sob licença, coisa que não acredito ser possível com o M777.

[FCarvalho]

Na faixa de peso do M-777 só conheço a versão chinesa, que pesa cerca de uma tonelada a mais daquele pronta para uso.

A Africa do Sul teria uma proposta neste sentido para o seu G-5, mas que não conseguiu interessados.

Russos, chineses e israelenses não conheço nenhuma peça neste calibre comparável ao M-777.

abs

[WalterGaudério]

Na faixa de peso do M-777 só conheço a versão chinesa, que pesa cerca de uma tonelada a mais daquele pronta para uso.

A Africa do Sul teria uma proposta neste sentido para o seu G-5, mas que não conseguiu interessados.

Russos, chineses e israelenses não conheço nenhuma peça neste calibre comparável ao M-777.

abs

Também existe uma proposta da Singapore Technologies.

[FCarvalho]

Walter, que proposta seria esta?

abs

[FCarvalho]

Tecnologia & Defesa (nas bancas) tem uma ótima matéria do mestre Bacchi sobre a modernização da artilharia de campanha.
Parabens Bacchi!

Algumas coisas interessantes nesta reportagem do Bacchi é que na entrevista com o presidente da Avibrás Sami Houasami, este deixa bem claro que o desenvolvimento em parceria com a Nexter para um obuseiro de campanha de 155mm montado sobre o chassi do modelo de caminhão do sistema Astros III está caminhando bem, e que o modelo daquela empresa francesa será adaptado aos sistemas daquela plataforma.

Isto pode indicar que o EB aparentemente fechou a questão quanto ao apoio de fogo dos grupos mecanizados sobre este tipo de sistema, ou seja, obuseiro + caminhão. O que não está certo ainda é qual calibre será adotado no nível brigada. Notar que a Avibras desenvolve este modelo tendo em vista requisitos do próprio EB.

Acredito eu que no médio/longo prazo, todas as duas bgdas bldas serão equipadas com os vestutos M-109A5 + BR, enquanto que as bgdas mec o serão com a dupla caminhão/obuseiro. Até em vista a questão do uso do mesmo tipo de tração. O problema consiste ainda na indecisão sobre o calibre a ser usado. Neste sentido, acredito que uma vez testado e aprovado, o projeto da Avibrás com a Nexter, dificilmente o EB se disporá a encetar outro tipo de solução, até em vista dos propósitos da END.

Eu, de minha parte já expus diversas vezes aqui mesmo neste tópico que a escolha ideal para os GAC's das futuras bgda inf mec seria uma versão 8x8 AP do Guarani equipada com a torre da Denel T-7, como já também demonstrei aqui 'ene' vezes. Acredito que esta versão do Guarani poderia conviver muito bem com o modelo proposto pela Avibrás, para não citar outras opções disponíveis no mercado, como cito no texto do Bacchi.

Enfim, uma coisa que me ocorreu lendo este texto é que existe, ou existiria, ainda uma opção quanto a proposição de modelo de veículos de art AP para as artilharias divisionárias, se estas vierem a ser mantidas com obuseiros AP e AR, ou mesmo para as bgdas cav meca, este modelo aqui:



Com os novos implementos dados recentemente a esta torre/veículo, inclusive em termos de alcance de suas granadas ( em testes cerca de 75kms) uma opção interessante para nós, principalmente se conseguirmos algo no sentido de uma produção sob licença. Claro, deve ser um veículo bem mais caro, e talvez até mais complexo de se manter e operar do que um caminhão sobre rodas com um canhão em cima, mas não deixa assim mesmo de ser uma opção tão crível quanto possível para a nossa artilharia de campanha.

Vamos ver o que acontece.

ab

[FCarvalho]

Ainda não tinha visto, e sabido, sobre esta torre para o G-6. Uma parceira entre alemães e sul-africanos.
Notar que a largura deste veículo é de 3,4mts. O Guarani 6x6 tem 2,9mts. Será que dava para imaginar alguma coisa assim então em um 8x8?



http://www.armyrecognition.com/germany_ ... tures.html

abs

[eligioep]

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Acredito eu que no médio/longo prazo, todas as duas bgdas bldas serão equipadas com os vestutos M-109A5 + BR, enquanto que as bgdas mec o serão com a dupla caminhão/obuseiro.
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Carvalho,
me desculpe, mas acredito que o conjunto dos M 109 A5+ não serão nem um pouco obsoletos.
Com o kit BR:AGLS (Artilhery Gun Laying System), Sistema de Navegação e Posicionamento, Radar de Velocidade Inicial e Controle de Fogo, que receberão de Israel, não serão nem um pouco obsoletos.
Aí se incluem outros kits do A6, que não irei citar, pois são exclusivos da versão BR.

Abs!

[FCarvalho]

Olá Eligio. O "vestuto" é quanto ao projeto do M-109 em si, que já é bastante antigo, assim como os nossos M-101/114.

Mas isso não quer dizer que com a atualização serão menos eficientes do que os modelos de obuseiros AP mais recentes por aí, pelo contrário.

A bem da verdade, meu sonho de consumo era mesmo ver um projeto nacional com base no novo CC que virá substituindo os M-108/109 que dispomos hoje. Mas isso é bem mais que um mero sonho.

Sei lá. Talvez se tivéssemos feito outras escolhas no passado e a artilharia não fosse um artigo de luxo no EB, quem sabe estaríamos pensando agora em modernizar G-5/G-6 da vida ou na introdução de um T-7/Guarani e/ou T-5/Caminhão nacional...

Enfim, fica-se com o que tem. Cada país faz por onde merecer a artilharia que tem. Ou que não tem.

abs

[Lucas Lasota]

A Engesa tentou emplacar um obuseiro 155mm na década de 80