VENEZUELA

[Léo Brito]

O vídeo do Lula.

[Luiz Bastos]

Q Q deu nele ? Fui

[Bolovo]

A foto oficial é espetacular.

todo mundo feliz e sorrindo, menos Uribe e Lula que devem estar falando alguma coisa...

[Izaias Maia]

Palanquero, la base de la polémica

Daniel G. Lifona | Madrid
Actualizado viernes 28/08/2009

Estados Unidos tiene previsto "extender el control militar" de sus tropas en América del Sur con el pretexto de "la lucha contra el narcotráfico" en Colombia, denunció el presidente de Venezuela, Hugo Chávez, en la cumbre de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur). Para apoyar estas acusaciones se basó en un documento atribuido a Washington.

Según un fragmento de dicho informe, EEUU planea establecer una base militar en la localidad colombiana de Palanquero para "abarcar cerca de la mitad del continente". El fragmento, que fue leído por Chávez ante los líderes suramericanos, califica dicha localidad como idónea para cubrir gran parte de la región "con un (avión) C-17 sin reabastecimiento".

El acuerdo militar alcanzado recientemente entre los gobiernos de Bogotá y Washington permite a Estados Unidos instalar siete bases militares en territorio colombiano. Palanquero acogerá una de estas bases.

Las verdaderas intenciones de Estados Unidos, según Chávez, son "tomar el control de los recursos naturales y energéticos de los que carece su economía a medio plazo y que abundan en Suramérica".

El documento presentado por Chávez es el 'Libro Blanco del Comando de Movilidad Aérea y la Estrategia Global de Bases de Apoyo del gobierno de los Estados Unidos', en que el gobierno estadounidense detalla el despliegue que considera necesario alrededor del mundo para "garantizar la seguridad nacional".

Según el citado documento, que también contempla la instalación de bases militares en Brasil, Palanquero es considerada una "base expedicionaria". "De haber suministro adecuado de combustible en el destino, un C-17 puede abarcar todo el continente exceptuando la región de Cabo de Hornos en Chile y Argentina", continuó leyendo Chávez.

En presencia de los mandatarios sudamericanos convocados para analizar el acuerdo militar Colombia-Estados Unidos, el presidente venezolano denunció la estrategia expansionista de Estados Unidos. "Ellos están hablando de guerra (...) Y acá está una perla: Recientemente, el Comando Sur ha tomado interés en establecer una localidad en América del Sur que pudiera utilizarse tanto para operaciones antidrogas como de movilidad y para ello se ha identificado la localidad de Palanquero como una localidad de segura para esta cooperación".

El presidente de Colombia, Álvaro Uribe, defendió el acuerdo militar alcanzado con EEUU e intentó tranquilizar a sus colegas suramericanos al asegurar que el acuerdo "impide a EEUU la intervención en otros estados". Uribe afirmó que "no hay renuncia colombiana a la soberanía" y aprovechó para reclamar a Unasur que incluya entre los grupos terroristas a la guerrilla y a los paramilitares de Colombia.

EEUU dice que el informe no es estratégico ni político
Estados Unidos aseguró hoy que el documento que mostró Chávez en la cumbre de Unasur es un informe de la Fuerza Aérea sobre planes de emergencia y ayuda humanitaria, y no se refiere a estrategias o políticas del país.

"No es un plan estratégico ni de políticas", indicó a Efe un portavoz del Departamento de Estado, en referencia al documento que, según Chávez, demuestra la estrategia militar de EEUU tanto en Suramérica como hacia África. Se trata, agregó el portavoz, de un Libro Blanco de las Fuerzas Aéreas donde se evalúan las opciones de transporte y escalas en todo el mundo. "Es una evaluación de alternativas de transporte global para emergencias y ayuda humanitaria", explicó.

Por su lado, una portavoz del Pentágono calificó el documento de "académico" y dijo que se distribuyó internamente hace al menos tres meses y que no es secreto. En el documento -que tiene 48 páginas, de las que una y media está dedicada a América del Sur- los técnicos realizan una revisión de las vías de transporte aéreo, posibles sitios de escala, y distancias alrededor de todo el mundo combinadas con el radio de acción de diferentes tipos de aeronaves.

La base aérea de Palanquero -donde Estados Unidos planea invertir 46 millones de dólares para renovar las instalaciones- está en el centro de Colombia, a 180 kilómetros al oeste de Bogotá. Desde allí, un reactor puede alcanzar cualquier punto del territorio continental colombiano en menos de media hora, según una información de Univisión.

"La posición de Palanquero es estratégica en Sudamérica. Su importancia radica además en ser una base para aviones de alto rendimiento", señaló el general Héctor Velasco, antiguo comandante de la Fuerza Aérea Colombiana, a la agencia AFP.

Funcionarios del Gobierno de Washington negaron a Efe que el objetivo del acuerdo militar con Colombia sea intervenir en otros países de la región. Según dichas fuentes, la expansión de la presencia militar de EEUU en Colombia se centra en logística, transporte, entrenamiento y un poco de suministro de información de inteligencia.

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/08/2 ... 80669.html

[soultrain]

Eu gostava de ter um presidente assim:



Ainda chamam analfabeto...Analfabeto é quem o trata assim, porque não faz ideia...

[[]]'s

[WalterGaudério]

Eu gostava de ter um presidente assim:



Ainda chamam analfabeto...Analfabeto é quem o trata assim, porque não faz ideia...

[[]]'s

Presidente bom é o Putim , o Shakashivili que o diga.

[rafafoz]

Eu juro que não entendi nada nos 2 videos que postaram hehehehe.
O Lula só da volta mais não fala nada com nada.
Não da uma idéia, não oferece uma opção e nem debate, só diz o que todos já sabem..

[Edu Lopes]

Grupos se preparam para marcha mundial anti-Chávez da Colômbia a Israel

RIO - Liberdade, igualdade e fraternidade. O lema que embalou a Revolução Francesa há exatos 220 anos ganha novas cores, novas vozes e novo sotaque nesta sexta-feira. Em defesa de uma América Latina "democrática, livre do totalitarismo e da tirania; onde impere a tranquilidade, a paz, o respeito e a irmandade entre os povos", um grupo de ativistas colombianos - apoiado por organizações não-governamentais (ONGs), líderes independentes e políticos de diferentes correntes ideológicas e de diferentes países - organizou uma manifestação mundial exigindo o fim dos "atropelos e grosserias, das loucuras e insultos, do expansionismo e do intervencionismo" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. O movimento intitulado No Mas Chávez, ganhou força depois da deterioração das relações entre Caracas e Bogotá por causa de um acordo militar entre Colômbia e EUA. Aliados em países como Arábia Saudita, Austrália, Israel e muitos outros da Europa já anunciaram que engrossarão o coro contra o presidente venezuelano. A cidade de São Paula também prepara manifestação.

"O líder venezuelano nos insulta, insulta a América Latina e o mundo; impõe, à base de mentiras, medo e má educação, a sua revolução anacrônica e delirante", diz a página do movimento No Mas Chavez , que propõe uma marcha global anti-chavista, no dia 4 de setembro, ao meio-dia. "Estamos cansados. Chegou o momento de acordar".

Para o colombiano Juan David Lacouture, um dos criadores do grupo, o presidente venezuelano não tem limites e oferece risco real à soberania dos países latino-americanos - e de todos os povos livres do mundo.

- Chávez representa um perigo mundial - disse, em entrevista exclusiva ao site do GLOBO, por telefone, atacando o que ele considera uma constante intervenção do venezuelano nos assuntos internos de países livres como Equador, Bolívia, Nicarágua e, mais recentemente, a Colômbia. - As bases americanas são o mais novo pretexto que Hugo Chávez inventou para se intrometer na nossa política interna e, claro, chamar atenção. Ano passado, ele usou as trocas humanitárias de reféns das Farc para fazer a sua propaganda pessoal - declarou.



- Ele está se preparando para um confronto militar com a Colômbia. Seu plano de Estado tem como estratégia reforçar o conflito entre os países da região. Países que historicamente são irmãos, amigos, e que têm laços comerciais fortes. O presidente venezuelano já perdeu todos os limites. Ele não respeita nada, ninguém, nem os organismos internacionais - acrescentou Juan David.

Outra motivação para o protesto seria, segundo o colombiano, a situação de pobreza em que vivem os venezuelanos:

- Apesar da bonança petroleira de que o país dispõe, isso não se converte em infraestrutura, em educação, em benefícios para a população. O povo da Venezuela sofre com o desabastecimento. Nos mercados, faltam artigos básicos como papel higiênico e leite.
Movimento já conta com mais de 320 mil adesões em todo mundo

A ideia da marcha, que segundo Juan David surgiu num momento de "efervescência do povo colombiano contra os desmandos de Chávez", logo encontrou eco. A comunidade No Mas Chávez, criada no Facebook para divulgar o protesto desta sexta-feira, já conta com mais de 320 mil participantes.

- A campanha foi lançada há apenas duas semanas. A resposta não podia ser melhor - comemorou. - Houve adesões em países que você nem imagina. Há pessoas mobilizadas na Arábia Saudita, em Israel, na Holanda, na França, na Espanha, entre outros.

Ao todo, 27 países participarão "oficialmente" da marcha. E o Brasil não ficará de fora. Há uma mobilização confirmada em São Paulo. A concentração será na Avenida Paulista, na altura do Masp, às 12h. Mas outras manifestações são esperadas nas grandes capitais do país.

- Temos certeza de que o número de participantes será muito superior ao de cadastrados nas nossas páginas do Twitter e do Facebook. Muitos sairão anônima e voluntariamente de casa para protestar silenciosamente, vestindo uma simples camisa branca - disse. - Por isso, convido todo o povo brasileiro, todos aqueles que se sentem desrespeitados pelas atitudes déspotas de Hugo Chávez e que se solidarizam com o sofrimento dos venezuelanos, daqueles que vivem numa ditadura, que passam dificuldades, que sequer podem deixar o país, para marchar nesta sexta-feira. Trata-se de um protesto espontâneo, interativo, que conta muito com a iniciativa individual, com a energia de cada um.




Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/ ... 440708.asp

[Marino]

Bogotá usou fotos aéreas para conter Chávez

Jamil Chade, GENEBRA



O governo da Colômbia teria entregado ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fotografias aéreas que provam a existência de cerca de 20 acampamentos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território venezuelano. A informação foi passada ao Estado por membros do alto escalão do governo colombiano.

Bogotá afirma que as imagens de satélites provam que as Farc têm bases no país vizinho. O presidente Álvaro Uribe foi para a reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), na semana passada em Bariloche, na Argentina, munido de informações sobre as Farc na Venezuela e usou as fotos para garantir que Chávez contivesse sua retórica durante a cúpula.

Membros do governo Uribe confirmaram que Bogotá ameaçou aumentar o tom das denúncias sobre o envolvimento de Caracas com a guerrilha, caso Chávez não moderasse suas críticas sobre o acordo de cessão de bases colombianas aos EUA. Além disso, a Colômbia ainda estaria esperando um pronunciamento oficial de Chávez, que deveria tomar providências sobre o assunto.

A relação entre Caracas e Bogotá está estremecida desde julho, quando a Colômbia disse ter apreendido lançadores de foguetes com as Farc que fariam parte de um lote que a Suécia vendeu à Venezuela nos anos 90. Desde então, Chávez congelou as relações bilaterais.

A passagem de Chávez por Bariloche foi marcada por um "silêncio incômodo", segundo os colombianos. Ele sabia que, se falasse algo, seria confrontado com as fotos. Até então, a atitude comedida do venezuelano teria sido fruto exclusivamente de uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lhe pediu moderação.

As mesmas fontes do governo colombiano disseram que o país está seguro em relação à posição dos militares brasileiros. Segundo eles, Bogotá tem recebido informações claras de que o Brasil não toleraria a presença de membros das Farc em acampamentos ou bases improvisadas em seu território.

[P44]

Aliados em países como Arábia Saudita, Austrália, Israel

Muito bem muito bem! O governo democrático, pluralista e extremamente liberal da Arábia Saudita só tem mais é que apoiar essas manifestações contra regimes oligárquicos e completamente medievais como o da Vezenuela!!!

e muitos outros da Europa

Liechenstein? Andorra? Mónaco? San Marino?
Eu vou pôr já na agenda...ora deixa cá ver ...dia 4..."não esquecer de pôr o bacalhau de molho enquanto vou apedrejar a embaixada da Venezuela"
(tenho é de ter cuidado porque se o sócrates sabe que estou a protestar contra o grande amigo dele, tou feito... )

já anunciaram que engrossarão o coro contra o presidente venezuelano. A cidade de São Paula também prepara manifestação

Uff, se fosse S. Paulo é que era caso para o Chavez ficar preocupado...



Já agora, a MANIF CONTRA O URIBE é quando????? Ou pode-se juntar e fazer ambas ao mesmo tempo?????

[rodrigo]

O vídeo do Lula

Nem o Lula aguenta mais esses demagogos.

[Túlio]

Da mesma forma que NÓS não agüentamos mais ele...

E só não chamo o Prepe véio de COMUNA porque um comuna Alentejano e Portista seria o fim definitivo do comunismo e daí quem iríamos culpar por todas as mazelas da humanidade?

[Vitor]

Na verdade a preocupação mesmo é a Guiana. Chávez reclama que uma província da Guiana deveria ser território venuezuelano. Essa província corresponde a "apenas 2/3" da Guiana.

[Edu Lopes]

Na verdade a preocupação mesmo é a Guiana. Chávez reclama que uma província da Guiana deveria ser território venuezuelano. Essa província corresponde a "apenas 2/3" da Guiana.

Outro dia vi uma imagem de um desses intermináveis programas do Chavito na TV e atrás dele havia um mapa com quase todo o território da Guiana marcado com listras vermelhas. Qualquer dia ele bota as manguinhas de fora.

[P44]

então, essa manif?

sempre aconteceu ou trocaram por um jogo de cartas?