Lord Nauta escreveu:
Prezados Amigos
A Marinha italiana tem apenas um navio da classe Etna, incorporado a poucos anos. O que deve acontecer e a obtenção do projeto e a construção de uma unidade nova para a MB.
Sds
Lord Nauta
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Abraços,
Padilha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Sky está MASSACRANDO com essas matérias, POWS!!!
Pessoalmente preferia as Francesas masssss...comparando com Niterói/Inhaúma/Barroso...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não faço nada sozinho Tulitcho. O massacre é do DB.
E com o futuro comando do Führer Carlolf Matitler, o mundo se ajoelhará perante nós...muahahahahahaha!!!
AD ASTRA PER ASPERA
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
UHUHUHUHUHUHUHUHHÁHÁHÁHÁHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ !!!!!!!!!!
Vou começar fazendo uma faxina lá pelos lados do Sul !
Vai ter nego (na verdade branco) tendo de comer tomate e bebendo suco de uva, prá ficar vermelho até por dentro.
Vou começar fazendo uma faxina lá pelos lados do Sul !
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Senti uma intimada monstruosa a um certo funcionário público.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nota laconica essa do MD. Só dá mesmo para saber através da matéria do Skyway.Skyway escreveu:
Brasil e Itália aprofundam entendimentos na área de Defesa
Brasília, 24/06/2010 - O ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, e o Sub-Secretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, assinaram nesta quinta-feira (24/06) um “Ajuste complementar” ao Acordo sobre cooperação em defesa existente entre os dois países. O Acordo foi assinado entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, em 12 de abril, quando ambos se encontraram em Washington.
Na cerimônia de hoje foi assinado também um “Ajuste Complementar Técnico” ao mesmo acordo, entre os comandantes da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, e da Itália, Almirante Bruno Branciforte.
Segundo Guido, o acordo será útil aos dois países, especialmente na facilitação das trocas de tecnologia. “Este acordo representa a conclusão de um percurso de amizade e respeito”, afirmou. Ele lembrou que o impulso dado à Embraer deveu-se em grande parte às parcerias com a indústria aeronáutica italiano, a ponto de a empresa brasileira hoje superar suas parceiras.
O ministro Jobim explicou que o entendimento na área de defesa se soma aos de outros setores, como cultura e meio ambiente. “Significa a intensificação das relações com a Itália, de entendimentos que possam aproximar mais a Itália, além daquelas,digamos relações que já temos a muitos anos, de simpatia e amizade”, comentou Jobim.
O aprofundamento dos acordos facilitam, entre outras coisas, a absorção de tecnologia italiana na construção de navios destinados à proteção das riquezas do Atlântico, a nossa Amazônia Azul. “É um dos elementos de concretização (da Estratégica Nacional de Defesa),tendo em vista que um dos objetivos fixados na Estratégica Nacional de Defesa é a dissuasão em relação do Atlântico e monitoramento do Atlântico”, disse Jobim.
Ministério da Defesa
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Parabéns a MB.Marino escreveu:Tenho a imensa satisfação de anunciar a assinatura, hoje, no MD, dos atos relativos ao acordo de defesa entre o Brasil e Itália.
Pelo lado brasileiro assinaram o NJ e o Comte da MB.
Pelo lado italiano assinaram o Vice-Ministro da Defesa e o Chefe do Estado-Maior da Marinha italiana.
Vamos esperar a MB, ou o MD, anunciarem em seus sites.
Só digo que estou imensamente feliz ao ver o futuro de minha Força sendo moldado hoje.
FREMM+Sirio.
As melhores escolhas!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
só para cornetar, se fossemos assinar com os EUA, o que teria de melhor nesse sentido, de Fragata/Destroyer e NaPaOc para nossa MB? Esquecendo preços e desafectos...
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Aliás, parabéns ao Skyway e ao DB por ter noticiado em primeira mão!
- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os EUA, nem fragata tem mais. Saem do Litoral Combat Ship direto para a classe Arleigh Burke.alcluiz escreveu:só para cornetar, se fossemos assinar com os EUA, o que teria de melhor nesse sentido, de Fragata/Destroyer e NaPaOc para nossa MB? Esquecendo preços e desafectos...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Valeu!knigh7 escreveu:Aliás, parabéns ao Skyway e ao DB por ter noticiado em primeira mão!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu gostaria que os navais comentassem a incorporação dos navios a serem construídos.
Por exemplo o que cada classe vai acrescentar a MB (parece óbvio mas o comentário deles pode tocar pontos de vista que nem sonhamos) e qual seria a previsão de desativação dos outros navios.
Haverá já uma segunda esquadra com navios novos e antigos?
Por exemplo o que cada classe vai acrescentar a MB (parece óbvio mas o comentário deles pode tocar pontos de vista que nem sonhamos) e qual seria a previsão de desativação dos outros navios.
Haverá já uma segunda esquadra com navios novos e antigos?
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
MONITOR MERCANTIL
Brasil rompe negociações e fecha pacote bélico com Itália
Nesta quinta-feira, o Brasil firmou com a Itália um inesperado acordo militar. Isso implicará o desenvolvimento de projetos para a construção de navios de guerra, em especial, navios de patrulha oceânica, fragatas e navios de apoio logístico. Assinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo subsecretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, o acordo inclui também transferências de tecnologia e desenvolvimento de sistemas de combate, navegação, armamento e radares. O documento abrange o desenvolvimento de mecanismos de segurança para a comunicação militar por meio de satélites. Atingirá ainda os sistemas utilizados pelo Projeto Amazônia Azul, responsável por proteger a costa brasileira.
Mas nem tudo é tão simples como parece. Na verdade, a Marinha do Brasil tinha emitido cartas-convite a grandes produtores mundiais de navios-patrulha. Assim, há mais de um ano, vinha negociando especificações e preços com gigantes da área bélica internacional, como: BVT (Inglaterra); Navantia (Espanha); Daewoo (Coréia do Sul); ThyssenKrupp e Fassmer (Alemanha); e Damen (Holanda). Da noite para o dia, o Brasil enviou uma carta a essas empresas - todas ligadas a seus governos, pois isso é fundamento básico na área de defesa - informando que o governo desistia de fazer encomendas isoladas e estava interessado em fechar um pacote mais amplo com um governo. Logo após receberem a carta, as empresas e seus governos ficam sabendo do acordo Brasil-Itália, que poderá ser sancionado na terça-feira, em Brasília, na presença do primeiro-ministro Silvio Berlusconi. "Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, o país prefere priorizar parcerias estratégicas para aquisição de "pacotes", em vez e negociar a compra isolada de meios navais".
O que se comenta é que o caso Cesare Battisti provocou um curto-circuito nas relações entre Brasília e Roma. A Itália queria ficar com Battisti, que lá tinha diversas condenações, e o Brasil, impulsionado pelo então ministro da Justiça, Tarso Genro, defendia a manutenção do preso por aqui, por considerá-lo criminoso político e não comum. Lula e Berlusconi desenvolveram, então, uma forma de pacificação, que vem a calhar para os europeus, diante da crise econômica e de emprego por lá: um pacote de compras.
Meu Deus, que argumentação ridícula. Como se a defesa de um país pudesse ser negociada por conta de um bandido. O "repórter especializado" devia estar bêbado quando escreveu isso.
Com a França, Lula assinou um contrato de R$ 19 bilhões, que envolve cinco submarinos, um estaleiro e uma base naval. E pode ainda comprar 36 aviões Rafale, da Dassault, por R$ 8 bilhões. Com a Itália, o interesse econômico passaria por cima de rusgas de relacionamento político. Mais uma vez Lula mostra que é um negociador de alto nível. E tudo vem a calhar, pois a primeira-dama, Marisa Letícia, e os filhos do casal presidencial têm cidadania italiana. O pacote italiano é estimado em R$ 3 bilhões, mas ninguém sabe que valor final poderia atingir.
Desagrado externo
No documento enviado aos licitantes, a Marinha afirmava que, caso as empresas possam fornecer todo o conjunto - navios-patrulha, navios-escola e navios de apoio logístico, "em parceria estratégica de governo a governo", as negociações poderão ser mantidas. Com a rápida assinatura do acordo bilateral, confirma-se o que todos já desconfiavam: a parceria estratégica já está selada com a Itália e não adianta os demais interessados perderem tempo.
Sabe-se que muitos desses empresários comunicaram a seus governos seu desapontamento com a mudança de orientação do Brasil, o que pode provocar um desgaste de curto prazo, sem implicações graves no futuro.
Também mentira, quem deu esta informação (se for verídica, pois o "sabe-se"...) deve estar desesperado com a opção da MB e a perda de alguma comissão da empresa que representava.
Fontes empresariais já jogam no ar que os navios-patrulha italianos seriam pequenos e inadequados para operar no Atlântico Sul. Um consultor comentou com a coluna: "Empresas de todo o mundo investiram na licitação brasileira e agora estão aborrecidos, achando que o Brasil fechou um acordo comercial com viés político, com a Itália. Mas os demais governos, talvez só para dificultar a ação brasileira, vão mobilizar suas embaixadas, fazer contatos comerciais, apresentar propostas, nem que seja só para obrigar o governo brasileiro a ter muito trabalho e sofrer algum desgaste com ingleses, espanhóis, coreanos, alemães e holandeses". Ou seja, haverá leve retaliação dos preteridos.
De novo "fontes empresariais", sem citá-las, o que já leva a desconfiar do artigo.
Se for verdade: FODAM-SE.
Pazes com a Itália
Há dias, informou o site Tecnologia & Defesa que, no dia 12 de abril último, Lula assinou, em Washington, com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, acordo de parceria estratégica. "Com base neste acordo, a Itália teria apresentado através da Orizzonti Sistemi Navali, joint venture entre a Fincantieri e a Finmeccanica, uma proposta de parceria que abrangeria a construção no Brasil, com total transferência de tecnologia, de fragatas tipo Fremm, designadas localmente por Classe Carlo Bergamini, navios de patrulha oceânicos da Classe Commandante e de apoio logístico da Classe Etna. Existem indicações de que a Marinha do Brasil teria sido autorizada a iniciar as negociações quanto ao chamado "pacote italiano"".
As fragatas de 5.800 toneladas da Classe Carlo Bergamini são a versão italiana da Classe Aquitaine francesa, construídas pela DCNS. Comenta-se que os navios italianos, em princípio, teriam custo menor que os franceses, o que permitira a obtenção de um lote inicial de cinco unidades.
O artigo não comenta que a Itália foi o único país a apresentar uma proposta comercial para os 3 tipos de navios, barateando em muito o custo total.
Perdeu praiboi, perdeu.
Brasil rompe negociações e fecha pacote bélico com Itália
Nesta quinta-feira, o Brasil firmou com a Itália um inesperado acordo militar. Isso implicará o desenvolvimento de projetos para a construção de navios de guerra, em especial, navios de patrulha oceânica, fragatas e navios de apoio logístico. Assinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo subsecretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, o acordo inclui também transferências de tecnologia e desenvolvimento de sistemas de combate, navegação, armamento e radares. O documento abrange o desenvolvimento de mecanismos de segurança para a comunicação militar por meio de satélites. Atingirá ainda os sistemas utilizados pelo Projeto Amazônia Azul, responsável por proteger a costa brasileira.
Mas nem tudo é tão simples como parece. Na verdade, a Marinha do Brasil tinha emitido cartas-convite a grandes produtores mundiais de navios-patrulha. Assim, há mais de um ano, vinha negociando especificações e preços com gigantes da área bélica internacional, como: BVT (Inglaterra); Navantia (Espanha); Daewoo (Coréia do Sul); ThyssenKrupp e Fassmer (Alemanha); e Damen (Holanda). Da noite para o dia, o Brasil enviou uma carta a essas empresas - todas ligadas a seus governos, pois isso é fundamento básico na área de defesa - informando que o governo desistia de fazer encomendas isoladas e estava interessado em fechar um pacote mais amplo com um governo. Logo após receberem a carta, as empresas e seus governos ficam sabendo do acordo Brasil-Itália, que poderá ser sancionado na terça-feira, em Brasília, na presença do primeiro-ministro Silvio Berlusconi. "Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, o país prefere priorizar parcerias estratégicas para aquisição de "pacotes", em vez e negociar a compra isolada de meios navais".
O que se comenta é que o caso Cesare Battisti provocou um curto-circuito nas relações entre Brasília e Roma. A Itália queria ficar com Battisti, que lá tinha diversas condenações, e o Brasil, impulsionado pelo então ministro da Justiça, Tarso Genro, defendia a manutenção do preso por aqui, por considerá-lo criminoso político e não comum. Lula e Berlusconi desenvolveram, então, uma forma de pacificação, que vem a calhar para os europeus, diante da crise econômica e de emprego por lá: um pacote de compras.
Meu Deus, que argumentação ridícula. Como se a defesa de um país pudesse ser negociada por conta de um bandido. O "repórter especializado" devia estar bêbado quando escreveu isso.
Com a França, Lula assinou um contrato de R$ 19 bilhões, que envolve cinco submarinos, um estaleiro e uma base naval. E pode ainda comprar 36 aviões Rafale, da Dassault, por R$ 8 bilhões. Com a Itália, o interesse econômico passaria por cima de rusgas de relacionamento político. Mais uma vez Lula mostra que é um negociador de alto nível. E tudo vem a calhar, pois a primeira-dama, Marisa Letícia, e os filhos do casal presidencial têm cidadania italiana. O pacote italiano é estimado em R$ 3 bilhões, mas ninguém sabe que valor final poderia atingir.
Desagrado externo
No documento enviado aos licitantes, a Marinha afirmava que, caso as empresas possam fornecer todo o conjunto - navios-patrulha, navios-escola e navios de apoio logístico, "em parceria estratégica de governo a governo", as negociações poderão ser mantidas. Com a rápida assinatura do acordo bilateral, confirma-se o que todos já desconfiavam: a parceria estratégica já está selada com a Itália e não adianta os demais interessados perderem tempo.
Sabe-se que muitos desses empresários comunicaram a seus governos seu desapontamento com a mudança de orientação do Brasil, o que pode provocar um desgaste de curto prazo, sem implicações graves no futuro.
Também mentira, quem deu esta informação (se for verídica, pois o "sabe-se"...) deve estar desesperado com a opção da MB e a perda de alguma comissão da empresa que representava.
Fontes empresariais já jogam no ar que os navios-patrulha italianos seriam pequenos e inadequados para operar no Atlântico Sul. Um consultor comentou com a coluna: "Empresas de todo o mundo investiram na licitação brasileira e agora estão aborrecidos, achando que o Brasil fechou um acordo comercial com viés político, com a Itália. Mas os demais governos, talvez só para dificultar a ação brasileira, vão mobilizar suas embaixadas, fazer contatos comerciais, apresentar propostas, nem que seja só para obrigar o governo brasileiro a ter muito trabalho e sofrer algum desgaste com ingleses, espanhóis, coreanos, alemães e holandeses". Ou seja, haverá leve retaliação dos preteridos.
De novo "fontes empresariais", sem citá-las, o que já leva a desconfiar do artigo.
Se for verdade: FODAM-SE.
Pazes com a Itália
Há dias, informou o site Tecnologia & Defesa que, no dia 12 de abril último, Lula assinou, em Washington, com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, acordo de parceria estratégica. "Com base neste acordo, a Itália teria apresentado através da Orizzonti Sistemi Navali, joint venture entre a Fincantieri e a Finmeccanica, uma proposta de parceria que abrangeria a construção no Brasil, com total transferência de tecnologia, de fragatas tipo Fremm, designadas localmente por Classe Carlo Bergamini, navios de patrulha oceânicos da Classe Commandante e de apoio logístico da Classe Etna. Existem indicações de que a Marinha do Brasil teria sido autorizada a iniciar as negociações quanto ao chamado "pacote italiano"".
As fragatas de 5.800 toneladas da Classe Carlo Bergamini são a versão italiana da Classe Aquitaine francesa, construídas pela DCNS. Comenta-se que os navios italianos, em princípio, teriam custo menor que os franceses, o que permitira a obtenção de um lote inicial de cinco unidades.
O artigo não comenta que a Itália foi o único país a apresentar uma proposta comercial para os 3 tipos de navios, barateando em muito o custo total.
Perdeu praiboi, perdeu.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Brasil perguntou o preço e o que vinha nos navios, só isso.
Assim como eu vou a uma concessionária pergunto o que vem no carro e quanto custa e seu quiser virar as costas problema meu.
Se a empresa destes paises acham caro mandar um funcionario trazer uma proposta e ficar uns dias no pais deveria sair do mercado. Ou agradecer por não entrar em um FX2 da vida.
O jornalista atual é um cara com forte dislexia, que usa CTRL+C /CTRL+C e tenta juntar tudo e não consegue.
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Se a empresa destes paises acham caro mandar um funcionario trazer uma proposta e ficar uns dias no pais deveria sair do mercado. Ou agradecer por não entrar em um FX2 da vida.
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