UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
PUTZ, pesa mais ou menos o mesmo que o LEO 2; sou mais aquela versão "Polonesa" que o @gabriel219 volta e meia menciona, com um eixo a mais...
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- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu particularmente acho que ainda vamos ouvir falar muito do Altay.
Assim que todos os gargalos com o seu desenvolvimento forem resolvidos.
Só para o exército turco serão 1 mil unidades, substituindo Leo II e M-60.
Duvido que seja oferecido ao EB na VBC CC, mas pelo tamanho da presença turca na LAAD e pelo ineditismo das ações promocionais de equipamentos da BIDS do país, como trazer o T-129 Atak para demonstrações no Brasil, não vou ficar surpreso se ele aparecer na lista de candidatos oficiais a futuro CC do exército.
Se aparecer por aqui também para demonstrações in loco, melhor ainda.
Assim que todos os gargalos com o seu desenvolvimento forem resolvidos.
Só para o exército turco serão 1 mil unidades, substituindo Leo II e M-60.
Duvido que seja oferecido ao EB na VBC CC, mas pelo tamanho da presença turca na LAAD e pelo ineditismo das ações promocionais de equipamentos da BIDS do país, como trazer o T-129 Atak para demonstrações no Brasil, não vou ficar surpreso se ele aparecer na lista de candidatos oficiais a futuro CC do exército.
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Re: UM MBT NACIONAL
Na versão anterior, o Altay pesava 65 toneladas, mas esse ai deve chegar facilmente nas 67 toneladas.
E realmente, não existe melhor carro de combate para nós do que o K2, ainda mais se vier com 7 polias e o kit de blindagem PL nele.
Mas fazer o quê, brabo mesmo vai ser CV90120, custando mais que o próprio K2 adquirido pelos Poloneses.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Pena que os Altay são para substituição dos M60, pois se fosse para substituir os Leopards, estaria ai a última oportunidade para o EB.
De qualquer forma, a probabilidade de ficarmos sem carros de combate é altíssima, inclusive nem descarto se o Exército acabar utilizando o Centauro II em RCCs de forma provisória, e o grande culpado disso, apesar de haver muitos, chama-se General Enzo Martins Peri. Sua administração barrou a aquisição dos Leopard 2A4, onde hoje estaríamos discutindo sua modernização, talvez com os Israelenses.
Mas se colocarem juízo dentro do Comando do Exército, talvez esse seja o futuro APS que deveremos escolher, um APS bem subestimado. Só gostaria que fossem quatro cargas por lançador e não somente duas:
De qualquer forma, a probabilidade de ficarmos sem carros de combate é altíssima, inclusive nem descarto se o Exército acabar utilizando o Centauro II em RCCs de forma provisória, e o grande culpado disso, apesar de haver muitos, chama-se General Enzo Martins Peri. Sua administração barrou a aquisição dos Leopard 2A4, onde hoje estaríamos discutindo sua modernização, talvez com os Israelenses.
Mas se colocarem juízo dentro do Comando do Exército, talvez esse seja o futuro APS que deveremos escolher, um APS bem subestimado. Só gostaria que fossem quatro cargas por lançador e não somente duas:
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Re: UM MBT NACIONAL
Se o limite de 50 ton do RO atual for derrubado no RFI\RFQ, é muito provável que a resposta para a VBC CC se mantenha nas mãos dos alemães, seja na forma do Leo 2A7 ou do KF-51, com uma leve tendência para este último, que a empresa Rheinmetall afirma poder oferecer com a base do Leo 2A4, ou projetar uma nova, caso assim seja demando pelo cliente.
Este será um ponto com o qual a empresa com certeza jogará nesta concorrência, e que deve chamar a atenção do EB pela possibilidade de se diminuir o peso de combate e vazio do tanque alemão, mantendo-se as características a torre. Um canhão de 120mm é outra proposta que pode ser demandada, usando o modelo empregado nos Leopard 2, já conhecidos e operacionais. E o exército, com apenas 65 CC em demanda, não vai querer arriscar nada em termos de avanços tecnológicos e\ou soluções não aceitas e prontas no veículo que escolher. Assim, os alemães podem arquitetar o Leo 2 e\ou KF-51 ao gosto do EB de acordo com o RO, e principalmente, com o RTLI emitidos, dado que este último, provavelmente não tenha muitas mudanças, mantendo o escopo geral de buscar a menor dependência de importações para a logísticas dos blindados.
A ver.
Este será um ponto com o qual a empresa com certeza jogará nesta concorrência, e que deve chamar a atenção do EB pela possibilidade de se diminuir o peso de combate e vazio do tanque alemão, mantendo-se as características a torre. Um canhão de 120mm é outra proposta que pode ser demandada, usando o modelo empregado nos Leopard 2, já conhecidos e operacionais. E o exército, com apenas 65 CC em demanda, não vai querer arriscar nada em termos de avanços tecnológicos e\ou soluções não aceitas e prontas no veículo que escolher. Assim, os alemães podem arquitetar o Leo 2 e\ou KF-51 ao gosto do EB de acordo com o RO, e principalmente, com o RTLI emitidos, dado que este último, provavelmente não tenha muitas mudanças, mantendo o escopo geral de buscar a menor dependência de importações para a logísticas dos blindados.
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Re: UM MBT NACIONAL
Estamos sonhando com um tanque de verdade, e provavelmente teremos por um tempo isto aqui....FCarvalho escreveu: ↑Qua Abr 26, 2023 8:12 pm Se o limite de 50 ton do RO atual for derrubado no RFI\RFQ, é muito provável que a resposta para a VBC CC se mantenha nas mãos dos alemães, seja na forma do Leo 2A7 ou do KF-51, com uma leve tendência para este último, que a empresa Rheinmetall afirma poder oferecer com a base do Leo 2A4, ou projetar uma nova, caso assim seja demando pelo cliente.
Este será um ponto com o qual a empresa com certeza jogará nesta concorrência, e que deve chamar a atenção do EB pela possibilidade de se diminuir o peso de combate e vazio do tanque alemão, mantendo-se as características a torre. Um canhão de 120mm é outra proposta que pode ser demandada, usando o modelo empregado nos Leopard 2, já conhecidos e operacionais. E o exército, com apenas 65 CC em demanda, não vai querer arriscar nada em termos de avanços tecnológicos e\ou soluções não aceitas e prontas no veículo que escolher. Assim, os alemães podem arquitetar o Leo 2 e\ou KF-51 ao gosto do EB de acordo com o RO, e principalmente, com o RTLI emitidos, dado que este último, provavelmente não tenha muitas mudanças, mantendo o escopo geral de buscar a menor dependência de importações para a logísticas dos blindados.
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Re: UM MBT NACIONAL
A modernização dos Leo 1A5 é puro desespero, e talvez um certo pragmatismo, de parte do EB visto que se a instituição ao invés de pedir 65 unidades, pedisse, digamos assim, 650 CC, com certeza absoluta tomaria um não pela cara antes mesmo de fazê-lo oficialmente.
Jamais em tempo algum qualquer governo deste país autorizaria a compra de centenas de CC novos para o EB. Isso é líquido e certo.
Então o jeito é ir empurrando com a barriga as soluções possíveis, e acessíveis, de forma a manter a cav blda minimamente atualizada.
O que vier depois disso é lucro.
Jamais em tempo algum qualquer governo deste país autorizaria a compra de centenas de CC novos para o EB. Isso é líquido e certo.
Então o jeito é ir empurrando com a barriga as soluções possíveis, e acessíveis, de forma a manter a cav blda minimamente atualizada.
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Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Abr 28, 2023 6:38 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
As 59 Ton de peso de combate do KF-51 utilizando o chassi base do Leopardo IIA4, segundo a Rheinmethall, pode ser substituído por outro conforme afirma a empresa. Isso pode significar que os alemães tem em mãos uma oferta que, talvez, mais se aproxime das necessidades, e limitações, do EB para o seu novo CC.
Seria o caso de entregar 65 unidades do KF-51 com aquele chassi dos Leo II, a preços módicos e palatáveis ao orçamento verde oliva, e com mínimo conteúdo nacional a fim de garantir o menor preço por CC, comprometendo-se a desenvolver um novo chassi durante o período de entregas daqueles bldos a fim de oferecer um KF-51 totalmente novo, potencialmente ainda mais leve que a plataforma atual, e aí sim, contando com o máximo de participação da BIDS no seu processo de projeto, homologação e produção. Seria uma forma inclusive de tentar aproveitar o investimento feito em Santa Maria feito pela KMW.
Desconfio que o EB está seriamente pensando nestas possibilidades. A questão é ajustar preços, prazos, custos, e se rolar, financiamentos a perder de vista. Os suecos mostraram que é possível obter vantagens de parte a parte com o modelo de negócio do Gripen E\F. Inclusive na área financeira. E como a 65a VBC CC só deve ser entregue próximo de 2040, conforme o cronograma atual do EB, haverá tempo de sobra para se projetar e desenvolver um novo chassi, e por tabela, as VBE necessárias ao apoio dos CC. E quiçá tentar resolver o imbróglio permanente do orçamento da Defesa.
A questão é se conseguiríamos de fato manter em dia um contrato assim no longo prazo. Já temos muitos maus exemplos por aqui de projetos\programas que tem data para começar e ninguém sabe quando termina, a começar pela família da VBTP Guarani, que se nada for feito, terá a última viatura entregue 40 anos depois de sua entrada em serviço.
A ver.
Seria o caso de entregar 65 unidades do KF-51 com aquele chassi dos Leo II, a preços módicos e palatáveis ao orçamento verde oliva, e com mínimo conteúdo nacional a fim de garantir o menor preço por CC, comprometendo-se a desenvolver um novo chassi durante o período de entregas daqueles bldos a fim de oferecer um KF-51 totalmente novo, potencialmente ainda mais leve que a plataforma atual, e aí sim, contando com o máximo de participação da BIDS no seu processo de projeto, homologação e produção. Seria uma forma inclusive de tentar aproveitar o investimento feito em Santa Maria feito pela KMW.
Desconfio que o EB está seriamente pensando nestas possibilidades. A questão é ajustar preços, prazos, custos, e se rolar, financiamentos a perder de vista. Os suecos mostraram que é possível obter vantagens de parte a parte com o modelo de negócio do Gripen E\F. Inclusive na área financeira. E como a 65a VBC CC só deve ser entregue próximo de 2040, conforme o cronograma atual do EB, haverá tempo de sobra para se projetar e desenvolver um novo chassi, e por tabela, as VBE necessárias ao apoio dos CC. E quiçá tentar resolver o imbróglio permanente do orçamento da Defesa.
A questão é se conseguiríamos de fato manter em dia um contrato assim no longo prazo. Já temos muitos maus exemplos por aqui de projetos\programas que tem data para começar e ninguém sabe quando termina, a começar pela família da VBTP Guarani, que se nada for feito, terá a última viatura entregue 40 anos depois de sua entrada em serviço.
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Re: UM MBT NACIONAL
Lembrei que um dos requisitos da VBC CC é o uso de pontes de classe 60 ton para estes blindados. Se nada mudar no RFI quanto a este aspecto, o Leo 2A7 estaria automaticamente fora de uma futura concorrência do EB.
Por outro lado, a KMW poderia tentar contornar este item oferecendo, caso seja possível e\ou viável, um blindado com a torre do Leo 2A7 baseado no chassi do Leo 2A4 de forma a diminuir o peso total da mesma para caber naquele requisito.
O KF-51 emprega esta mesma lógica com a nova torre desenvolvida pela Rheinmetall, com o CC ficando limitado a 59 ton de peso de combate, conforme a empresa afirma.
No caso do Leo 2, seria uma versão customizada para um suposto padrão BR, onde os sistemas e equipamentos, bem como a logística, seriam adaptados ao RTLI emitido pelo EB.
Usar aquele galpão para montar estes blindados, ou mesmo seguir dispondo o mesmo como centro de manutenção para eles seria algo ser argumentado pelos alemães em favor do seu blindado.
E com grande potencial de convencimento do pessoal da cavalaria.
Por outro lado, a KMW poderia tentar contornar este item oferecendo, caso seja possível e\ou viável, um blindado com a torre do Leo 2A7 baseado no chassi do Leo 2A4 de forma a diminuir o peso total da mesma para caber naquele requisito.
O KF-51 emprega esta mesma lógica com a nova torre desenvolvida pela Rheinmetall, com o CC ficando limitado a 59 ton de peso de combate, conforme a empresa afirma.
No caso do Leo 2, seria uma versão customizada para um suposto padrão BR, onde os sistemas e equipamentos, bem como a logística, seriam adaptados ao RTLI emitido pelo EB.
Usar aquele galpão para montar estes blindados, ou mesmo seguir dispondo o mesmo como centro de manutenção para eles seria algo ser argumentado pelos alemães em favor do seu blindado.
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Re: UM MBT NACIONAL
A oferta chinesa deve se basear, a priori, na suposta premissa de que o EB prefere os MBT tradicionais ao conceito MMBT como visto até agora. Se isso é verdade, o tempo e o RFI irão dizer.
Quanto a questão de colocar ou não torre do Centauro 2 no bldo chinês, acho uma proposta no mínimo equivocada, ainda que fosse um outro CC qualquer. E pelo simples motivo que estaríamos trocando uma torre com a natural capacidade de proteção superior de um CC, e respectiva evolução para níveis ainda maiores, por uma torre de bldo SR relativamente leve, assim como sua proteção. Mesmo que possa ser aumentada, ainda ficaria aquém, penso, do torre original daquele bldo.
Em todo caso, há de se ver até onde convém($$) alterar torre, sistemas de armas, eletro-ópticos, eletrônica de bordo, etc só para deixar o CC mais parecido com o Centauro 2. Isso pode valer a pena, ou não. De certo que modificar apenas a parte de sistemas do carro é bem mais fácil do que querer tirar a torre e colocar outra no lugar. Mas isso vai acontecer com qualquer CC que for escolhido vide o RO e RTLI emitidos para a VBC CC. Algumas adaptações serão obrigatórias, outras demandarão estudos de viabilidade e verificação de custos, além da relação operação x manutenção.
No caso do VT-4, pode ser que os chineses, na falta de oferecer o ZTZ-99A2, sua versão mais moderna, já que não é, ainda, exportável, possam dispor de algumas de suas tecnologias para tentar tornar aquele bldo mais atraente ao EB. Conquanto, ao menos se pode esperar a troca do armamento principal por um modelo de 120\50 que é o padrão mínimo exigido no RO - não atendido pelo canhão do Centauro 2 que é 120\45 - e a adaptação de uma série de sistemas nacionais que hora estão em desenvolvimento, testes e\ou processo de homologação pelo EB. E são vários. Mas isso com certeza não será um impeditivo aos chineses. Na verdade pode ser um atrativo à sua proposta.
Enfim, há de se ver até onde vai o interesse chinês em "nacionalizar" o seu CC, e de que forma eles podem atender o RTLI da forma mais abrangente possível, com base em soluções nacionais que suportem toda a sua vida operacional no exército.
A ver.
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Re: UM MBT NACIONAL
Enquanto isso, num outro universo
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: UM MBT NACIONAL
Ainda bem que não tive que ler "substituto do Abrams", como alguns Jornalistas com ego maior que o pinto dizem por ai.
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma questão que me veio à mente em relação ao CC chinês no processo da VBC CC.
Que empresas européias admitiram, ou seriam autorizadas por seus governos, a dispor os canhões 120/50 ou maior, conforme o RO emitido, em um bldo chinês para o Brasil, caso o EB assim demande?
Belgas e suíços possuem canhões de baixo recuo e mais leves que são usados atualmente em plataformas MMBT em 120/50 calibres. Já alemães e franceses tem armas em calibre 120/55 e agora trabalham em versões de 130 e 140 mm. A Itália está restrita ao Oto Melara 120/45 do Centauro 2.
Seria necessário considerar também a pressão norte americana sobre eventuais fornecedores europeus para não cederem nada para um CC chinês para o EB.
Ou seria o caso de o EB abrir mão do seu preciosismo em relação ao padrão OTAN/Stanag e considerar também a adoção do calibre 125mm a fim de possibilitar maior flexibilidade de escolha. Além de mostrar que não ficaríamos reféns de eventuais pressões político-ideológica de terceiros.
É algo se se pensar e levar a sério.
Que empresas européias admitiram, ou seriam autorizadas por seus governos, a dispor os canhões 120/50 ou maior, conforme o RO emitido, em um bldo chinês para o Brasil, caso o EB assim demande?
Belgas e suíços possuem canhões de baixo recuo e mais leves que são usados atualmente em plataformas MMBT em 120/50 calibres. Já alemães e franceses tem armas em calibre 120/55 e agora trabalham em versões de 130 e 140 mm. A Itália está restrita ao Oto Melara 120/45 do Centauro 2.
Seria necessário considerar também a pressão norte americana sobre eventuais fornecedores europeus para não cederem nada para um CC chinês para o EB.
Ou seria o caso de o EB abrir mão do seu preciosismo em relação ao padrão OTAN/Stanag e considerar também a adoção do calibre 125mm a fim de possibilitar maior flexibilidade de escolha. Além de mostrar que não ficaríamos reféns de eventuais pressões político-ideológica de terceiros.
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