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Re: EUA

Enviado: Qui Fev 02, 2017 4:56 pm
por P44
As Trump sows tensions with Mexico, Beijing may reap rewards
http://www.cnbc.com/2017/02/01/donald-t ... nefit.html
As President Donald Trump wages a public and bellicose battle with the Mexican government, China may emerge as the victor.

"Like other countries worried about the uncertainties of a Trump administration, Mexico will look to deepen engagement with China," said Shawlin Chaw, senior analyst at Control Risks. "The mainland is a natural choice due to its economic power and in return, Beijing will able to increase the international market for Chinese exports and diversify its sources of raw materials."

"China will certainly fill up the American vacuum in Mexico," said Jonathan Bogais, adjunct associate professor, at the University of Sydney.

Re: EUA

Enviado: Qui Fev 02, 2017 9:03 pm
por Bourne
Não que vá virar um livro de Tom Clancy. Mas que estão sendo criadas valas na relação entre EUA e mundo, seguida por oportunidades com pessoalzinho começa a preencher. Dando corpo muito movimento de reacomodação que vinha lá da década de 2000.

O véio Tulio mencionou os australianos vs chineses. Na realidade, pelo vi nos últimos meses, estão criando laços de amizades profundas nos últimos anos, especialmente de investimento chinês e acordo de livre comércio. Aliás, os australianos sugeriram colocar China como parceiro no TPP ou outro acordo similar. A Indonésia estava na mesma onda chinesa. Agora, com o Trump tendo desligado na cara do Primeiro Ministro Australiano, deve ter incentivado uma conversa mais próxima com chineses.

Isso pode dizer que os australianos podem dizer que não tem nada a ver com conflito "china vs eua". Mesmo que supostamente acontece, não será nukes voando por mais, mais provável que sejam batalhas convencionais em locais específicos. Se chegar. Pode ser só grito e mal-estar.

Re: EUA

Enviado: Sex Fev 03, 2017 10:41 am
por P44
Começa aos 2:O6

Re: EUA

Enviado: Sex Fev 03, 2017 4:06 pm
por cassiosemasas
P44 escreveu:Começa aos 2:O6
kkkkkk
muito bom.....
agora uma coisa que me pergunto sempre quando vejo o Trump, porque ele é tão vermelho?...é bronzeamento artificial mesmo, vi uma imagem dele fazendo um discurso, onde nota-se bem a vermelhidão da pele e algumas partes totalmente brancas como entorno dos olhos, o cara parece que bebeu um litro de caipirinha.

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Re: EUA

Enviado: Sex Fev 03, 2017 8:32 pm
por P44
Os Simpsons explicam:

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Re: EUA

Enviado: Sex Fev 03, 2017 8:43 pm
por P44
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Re: EUA

Enviado: Sex Fev 03, 2017 9:27 pm
por P44
Estados Unidos: 150 anos de história a banir imigrantes em nome da segurança

Reconhecida e assumida como nação de imigrantes, os Estados Unidos debatem-se há 150 anos com a questão da imigração. Chineses, judeus, italianos, comunistas e agora muçulmanos já estiveram na mira de leis que limitam a entrada a estrangeiros que sempre foram aprovadas em nome da segurança nacional.

A política de imigração de Donald Trump trouxe à ribalta um tema que é tudo menos novo nos Estados Unidos. A imigração, precisamente. E, na realidade, a história do país esconde muitos episódios nos quais as fronteiras americanas foram fechadas brutalmente aos estrangeiros. "Os Estados Unidos estiveram constantemente marcados por mensagens contraditórias sobre a imigração", disse à AFP Julie Green, especialista sobre o tema na Universidade de Maryland. "Por um lado, orgulham-se de ser um país de imigrantes, mas por outro têm uma longa e complexa história de decidir quem poderia entrar e quem deveria ser excluído", referiu.

Esta história complexa começou há cerca de 150 anos. Aprovada em 1882, o Chinese Exclusion Act (Lei de Exclusão dos Chineses) constituiu uma guinada na história de uma jovem nação que até então tinha recebido os imigrantes de braços abertos. "Não havia realmente uma política migratória. Bastava vir", explicou à AFP Mae Ngai, especialista em imigração na Universidade Columbia de Nova York. Alimentada por episódios de racismo na costa oeste, esta lei mudou a situação, proibiu a entrada de trabalhadores chineses e atribuiu pela primeira vez ao Estado federal o poder de definir a política migratória.

A proibição esteve em vigor até 1943."Foi produto da filosofia do chamado 'destino manifesto', segundo o qual o continente americano deveria pertencer aos anglo-saxões", afirma Ngai.

Esta ideologia esteve na base de outra grande lei do período entre as duas grandes guerras mundiais: a Lei de Imigração de 1924 estabeleceu pela primeira vez um tecto ao número de imigrantes que os Estados Unidos estavam dispostos a acolher e definia quotas por país que beneficiavam de forma significativa os países do norte da Europa."Não está dito explicitamente, mas a ideia era excluir ao máximo as populações judias e italianas baseando-se em princípios eugénicos", afirma Green.

Ao aplicar o critério de elegibilidade dos imigrantes para ter acesso à cidadania, esta lei representou, de facto, um drástico endurecimento migratório: a partir de então, todas as pessoas oriundas da Ásia estavam proibidas de entrar nos Estados Unidos.

A Segunda Guerra Mundial iniciou um novo e espinhoso capítulo que lembra a atual controvérsia gerada pelo decreto de Donald Trump. Para justificar as restrições à imigração, o atual presidente americano advertiu contra o risco de os refugiados serem agentes encobertos do grupo Estado Islâmico. Em 1939, o governo americano usou a mesma justificação: negou a entrada no território nacional de judeus europeus, porque poderiam trabalhar secretamente para o III Reich.

Dos judeus aos comunistas

"Havia uma espécie de histeria coletiva pelo risco de uma quinta coluna", explica Green. A administração Roosevelt proibiu em junho de 1939 a entrada do barco "St Louis", que transportava 900 judeus que fugiam às perseguições, e que foi obrigado a regressar à Europa, onde mais de um quarto de seus passageiros foram assassinados pelos nazis.

A segunda metade do século XX foi marcada por outros episódios de tensão. Em plena Guerra Fria, a Lei de Segurança Interna de 1950 concedeu à administração o poder de negar a entrada a qualquer pessoa que ameaçasse a segurança interna, a pensar nos simpatizantes do comunismo.

A lei dos direitos civis de 1965 colocou fim às quotas diferenciadas por país, mas o seu igualitarismo também gerou problemas: ao conceder o mesmo número de vagas a todos os Estados, prejudicava os países mais populosos. "Não faz sentido conceder a mesma quota à China e à Bélgica", afirma Ngai.

Algumas décadas mais tarde, em 1980, o presidente democrata Jimmy Carter fechou as fronteiras a todos os cidadãos iranianos como medida de represália pelo sequestro de reféns na embaixada dos Estados Unidos em Teerão.

Estas restrições que marcaram a história americana são certamente resultado de cada época em particular, mas apresentam, no entanto, uma característica comum: todas invocam o imperativo de segurança nacional."Todas se alimentam da tentação nacionalista e da questão de segurança nacional, com o objetivo de encontrar um bode expiatório", afirma Ngai.

Segundo Green, o decreto do presidente Trump inscreve-se nesta linha: "é um meio de habituar os Estados Unidos à ideia de que estão em guerra, mesmo quando não é o caso".


http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/es ... -seguranca

Re: EUA

Enviado: Sáb Fev 04, 2017 12:13 pm
por P44

Re: EUA

Enviado: Sáb Fev 04, 2017 2:29 pm
por P44
Faltava este

Re: EUA

Enviado: Sáb Fev 04, 2017 3:42 pm
por P44

Re: EUA

Enviado: Sáb Fev 04, 2017 8:34 pm
por Viktor Reznov
P44 escreveu:Os Simpsons explicam:

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ahEHAHheaHEhaehaahe as mãozinhas pequenas

Re: EUA

Enviado: Dom Fev 05, 2017 10:49 am
por LeandroGCard
E vai ficando cada dia melhor...
Trump promete derrubar barreira entre Igreja e Estado

Em um aceno ao setor religioso mais conservador do país, esse que votou em Trump, presidente dos EUA promete acabar com a Emenda Johnson

El País Internacional - Washington 3 FEV 2017

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quinta-feira um novo desafio em sua ainda curta, mas já agitada presidência: acabar com um dos pilares fundamentais que sustentam a rígida separação entre Igreja e Estado no país que dirige, a Emenda Johnson.

“Vou acabar com ela, vou destruir completamente a Emenda Johnson e vou permitir que os representantes da fé falem livremente e sem medo de represálias. Vou fazê-lo, lembrem-se disso”, disse Trump na quinta-feira durante o café da manhã do Dia Nacional de Oração em Washington.

A Emenda Johnson deve seu nome ao à época senador pelo Texas e mais tarde presidente dos Estados Unidos Lyndon B. Johnson, que foi quem a propôs e conseguiu sua aprovação em 1954. É uma cláusula que estipula que entidades livres do pagamento de impostos como igrejas e organizações de caridade, não podem participar, direta ou indiretamente, de nenhuma campanha política a favor ou contra um candidato. Desse modo, impede que líderes religiosos usem seus púlpitos para manifestar seu apoio – e oposição – a um candidato com o objetivo de influenciar sua congregação.

Essa disposição foi aprovada durante a presidência do republicano Dwight Eisenhower e, durante décadas, não foi questionada por republicanos e democratas. Mas como tantas coisas nesse último ciclo eleitoral, o tom mudou com Trump, um candidato que durante a longa campanha fez numerosos acenos aos setores religiosos do país, especialmente aos evangélicos, para acumular votos e apoios.
A lei, que existe desde 1954, impede que líderes religiosos usem seus púlpitos para manifestar seu apoio a políticos e nunca foi questionada por democratas e republicanos

“Nossa república foi criada sobre a base de que a liberdade não é um presente do Governo, mas de Deus”, disse Trump na quinta-feira. E citou Thomas Jefferson, o terceiro presidente norte-americano e um dos pais fundadores do país, para justificar sua manobra. “Jefferson se perguntou se as liberdades de uma nação podem estar seguras quando tiramos a convicção de que essas liberdades são um presente de Deus”, continuou o republicano. “E entre essas liberdades, está o direito a reverenciar de acordo com nossas próprias crenças”, concluiu seu argumento.

O aceno ao setor religioso mais conservador do país, esse que votou em Trump, é indiscutível. Acabar com a Emenda Johnson é uma de suas promessas de campanha e complementa seu compromisso de nomear um juiz que concorde com esses valores cristãos conservadores para a Suprema Corte, tal como acaba de fazer com a nomeação do juiz Neil Gorsuch para ocupar o cargo vago no Supremo Tribunal. Seu vice-presidente, Mike Pence, e sua assessora, Kellyanne Conway, também se tornaram na semana passada os primeiros membros de um governo a participar da marcha anual contra o aborto realizada em Washington pelo aniversário da decisão do Supremo Tribunal que legalizou a interrupção da gravidez em 1973. Trump manifestou publicamente seu apoio a esse protesto, enquanto ignorou completamente a muito maior Marcha das Mulheres realizada dias antes pelas mesmas avenidas.

No ano passado, em um de seus atos de campanha, Trump afirmou que, em seu governo, “nossa herança cristã será estimada, protegida, defendida como vocês nunca viram antes”. E lançou sua promessa de acabar com a emenda que agora voltou a transformar em alvo. “A primeira coisa que precisamos fazer é devolver a voz às nossas igrejas. A Emenda Johnson impediu nossos pastores de dizer o que pensam de seus púlpitos. Se querem falar de cristianismo, se querem pregar e falar de política, não podem fazê-lo, porque se arriscam a perder sua isenção fiscal”, afirmou.

Os Estados Unidos são um país profundamente religioso, fundado em boa parte por pessoas que fugiram da Europa em busca de um lugar onde pudessem exercer livremente sua religião, mas não é um país de um credo único, oficial. A nova Administração não é a única a professar publicamente sua fé. George W. Bush também era famoso por sua religiosidade e pela profissão pública que fazia da mesma. Mas a inquietude aumentou com Donald Trump e sua equipe, que inclui um vice-presidente, Mike Pence, ultraconservador e profundamente religioso, e um braço direito como Stephen Bannon, com profundos vínculos com o ultranacionalismo e que no passado denunciou publicamente como a secularização da sociedade “minou a força do Ocidente judaico-cristão para defender seus ideais”, como disse em uma conferência no Vaticano em 2014.
Leandro G. Cardoso

Re: EUA

Enviado: Dom Fev 05, 2017 12:39 pm
por joaolx
LeandroGCard escreveu:E vai ficando cada dia melhor...
Trump promete derrubar barreira entre Igreja e Estado

Em um aceno ao setor religioso mais conservador do país, esse que votou em Trump, presidente dos EUA promete acabar com a Emenda Johnson

El País Internacional - Washington 3 FEV 2017

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quinta-feira um novo desafio em sua ainda curta, mas já agitada presidência: acabar com um dos pilares fundamentais que sustentam a rígida separação entre Igreja e Estado no país que dirige, a Emenda Johnson.

“Vou acabar com ela, vou destruir completamente a Emenda Johnson e vou permitir que os representantes da fé falem livremente e sem medo de represálias. Vou fazê-lo, lembrem-se disso”, disse Trump na quinta-feira durante o café da manhã do Dia Nacional de Oração em Washington.

A Emenda Johnson deve seu nome ao à época senador pelo Texas e mais tarde presidente dos Estados Unidos Lyndon B. Johnson, que foi quem a propôs e conseguiu sua aprovação em 1954. É uma cláusula que estipula que entidades livres do pagamento de impostos como igrejas e organizações de caridade, não podem participar, direta ou indiretamente, de nenhuma campanha política a favor ou contra um candidato. Desse modo, impede que líderes religiosos usem seus púlpitos para manifestar seu apoio – e oposição – a um candidato com o objetivo de influenciar sua congregação.

Essa disposição foi aprovada durante a presidência do republicano Dwight Eisenhower e, durante décadas, não foi questionada por republicanos e democratas. Mas como tantas coisas nesse último ciclo eleitoral, o tom mudou com Trump, um candidato que durante a longa campanha fez numerosos acenos aos setores religiosos do país, especialmente aos evangélicos, para acumular votos e apoios.
A lei, que existe desde 1954, impede que líderes religiosos usem seus púlpitos para manifestar seu apoio a políticos e nunca foi questionada por democratas e republicanos

“Nossa república foi criada sobre a base de que a liberdade não é um presente do Governo, mas de Deus”, disse Trump na quinta-feira. E citou Thomas Jefferson, o terceiro presidente norte-americano e um dos pais fundadores do país, para justificar sua manobra. “Jefferson se perguntou se as liberdades de uma nação podem estar seguras quando tiramos a convicção de que essas liberdades são um presente de Deus”, continuou o republicano. “E entre essas liberdades, está o direito a reverenciar de acordo com nossas próprias crenças”, concluiu seu argumento.

O aceno ao setor religioso mais conservador do país, esse que votou em Trump, é indiscutível. Acabar com a Emenda Johnson é uma de suas promessas de campanha e complementa seu compromisso de nomear um juiz que concorde com esses valores cristãos conservadores para a Suprema Corte, tal como acaba de fazer com a nomeação do juiz Neil Gorsuch para ocupar o cargo vago no Supremo Tribunal. Seu vice-presidente, Mike Pence, e sua assessora, Kellyanne Conway, também se tornaram na semana passada os primeiros membros de um governo a participar da marcha anual contra o aborto realizada em Washington pelo aniversário da decisão do Supremo Tribunal que legalizou a interrupção da gravidez em 1973. Trump manifestou publicamente seu apoio a esse protesto, enquanto ignorou completamente a muito maior Marcha das Mulheres realizada dias antes pelas mesmas avenidas.

No ano passado, em um de seus atos de campanha, Trump afirmou que, em seu governo, “nossa herança cristã será estimada, protegida, defendida como vocês nunca viram antes”. E lançou sua promessa de acabar com a emenda que agora voltou a transformar em alvo. “A primeira coisa que precisamos fazer é devolver a voz às nossas igrejas. A Emenda Johnson impediu nossos pastores de dizer o que pensam de seus púlpitos. Se querem falar de cristianismo, se querem pregar e falar de política, não podem fazê-lo, porque se arriscam a perder sua isenção fiscal”, afirmou.

Os Estados Unidos são um país profundamente religioso, fundado em boa parte por pessoas que fugiram da Europa em busca de um lugar onde pudessem exercer livremente sua religião, mas não é um país de um credo único, oficial. A nova Administração não é a única a professar publicamente sua fé. George W. Bush também era famoso por sua religiosidade e pela profissão pública que fazia da mesma. Mas a inquietude aumentou com Donald Trump e sua equipe, que inclui um vice-presidente, Mike Pence, ultraconservador e profundamente religioso, e um braço direito como Stephen Bannon, com profundos vínculos com o ultranacionalismo e que no passado denunciou publicamente como a secularização da sociedade “minou a força do Ocidente judaico-cristão para defender seus ideais”, como disse em uma conferência no Vaticano em 2014.
Leandro G. Cardoso

:roll: Inquietante sem duvida, USA e Russia ambos virando estados fascistas

Re: EUA

Enviado: Dom Fev 05, 2017 12:52 pm
por LeandroGCard
joaolx escreveu: :roll: Inquietante sem duvida, USA e Russia ambos virando estados fascistas
A impressão que tenho é até pior: Estão virando repúblicas teocráticas :shock: !

O Putin de um lado fazendo discursos cheios de tiradas moralistas conservadoras e citações aos valores cristãos tradicionais, e Trump do outro querendo liberar apoio direto das igrejas americanas aos partidos, o que certamente vai levar à transformação do partido republicano em um partido religioso aos moldes dos que já existem no Brasil, sendo que aqui não são tão grandes e importantes quanto os republicanos são lá.

E o pior é que eles não fazem isso por convicções próprias (ou alguém realmente acredita que Putin e Trump tem de fato o hábito de ler a Bíblia todo dia e rezar antes das refeições e de dormir?), mas porque percebem que existe uma boa parte da população de seus países que é politicamente ativa e que espera discursos e ações neste sentido. Ou seja, não é um problema do Trump ou do Putin em si, e sim das sociedades dos seus países. E isso é muito mais grave.


Leandro G. Card

Re: EUA

Enviado: Dom Fev 05, 2017 11:29 pm
por Marechal-do-ar
Os EUA seguindo o Brasil, o mundo está ficando um lugar interessante.