Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Eu devo lembrar que ainda há Generais-Múmias do lado de cá e do lado de lá, gente cuja cabeça parou de funfar antes do fim da guerra fria. Para mencionar os daqui, estavam bem faceiros de Thunderbolt e P-40, bastou a Argentina comprar Meteor e...compramos Meteor. Daí a Argentina comprou FAL e...compramos FAL. Daí a Argentina encomendou o projeto do TAM à Alemanha e...começamos a desenvolver aqui mesmo algo da mesma classe, o TAMoyo. Daí a Argentina se meteu coma Inglaterra e...desabou. Hoje vive de glórias passadas...

Só que as cabeças dos estrelados senhores mumificados tinham parado de funfar ANTES da década de 80...

Quantos desdas múmias você conhece que tem poder para nos levar a uma guerra com a Argentina, ou com o Paraguai, ou o Uruguai, ou com a Guiana Inglesa?

Túlio, não sinto dizer isso, mas as múmias de que tu falas, estão todas devidamente nos museus, e mesmo aquelas que insistem em acreditar que o inimigo mora ao lado, estão devidamente enquadradas.

Os tempos são outros senhores. E os nossos militares também.

Ou será que toda essa conversa que ouço e vejo apregoada pelas fa's a mais de vinte anos de a Amazônia ser priorodade é simplesmente história da carochinha pra assustar as crianças no planalto?

Sempre há e haverá quem ache ou acredite que os tempos não mudaram por puro saudosismo, por incapacidade de aceitação da realidade ou de adaptação. Essa estória de quatro estrela cantando: "meu mundo caiu..." não pega. F... se o mundinho deles acabou. Que bom que acabou.

Note-se: a maioria dos oficiais nas fa's brasileiras nasceu entre o final/inicio dos 70/80 e anos 90. Interessa saber que essa gente viu o muro de Berlim cair, a URSS acabar, a invasão do Iraque e a China ganhar as olimpíadas. E nem por isso nenhum deles ficou decepcionado, largou a profissão ou virou mercenário a procura de uma guerra para sobreviver.

Interessa que nossas fa's estão cada vez mais profissionais, e não a formação está sendo melhorada e dialógica com a realidade. Não há como fa's sobreviverem de saudades. Ou você se adapta à realidade ou você fica para trás na história. E esta, definitivamente não foi, e nem é a opção das fa's braileiras.

Mas que fique claro. Não estou advogando a impossibilidade de um conflito na AS entre nós e qualquer outro vizinho. Mas olhando-se a realidade, como está e para onde caminha, a maturidade politica das fas's sul-americanas permiti-nos dizer que é cada vez menor a hipótese de guerra na AS. Falta nos livrarmos com o tempo, de uns e outros pseudo caudilhos que andam por aí a enfezar a nossa paz.

A questão que se fundamente aqui em ralação à potencialidade de conflitos inter AS, é saber para que lado estamos olhando. Para frente ou para os fundos. Penso que o Brasil e a maioria dos nossos vizinhos está querendo olhar para frente. E todos nós temos mais do que motivos para fazer isso.

abs

Adsumus para você também FCarvalho.

Bolovo escreveu:O inimigo é a Argentina. Sempre foi e sempre será. Parem de sonhar e viajar na maionese.

Bolovo, sem querer polemizar, mas viajar na maionese é achar que a Argentina ainda tem mágoa de nós pelas guerras do sec XIX, ou por que nós somos penta e eles não.

Os argentinos, converse com qualquer cidadão comum - que não por acaso tem um nível de educação bem melhor que o nosso - e verá que nossas diferenças hoje estão apenas entre Pelé e Maradona. Ou no mais, pelas taxas de importação/exportação.

Não há mais motivos plausíveis, lógicos ou objetivos para a manutenção de inimizades entre brasileiros e argentinos. Esse tempo passou.

Quanto a eles viverem concorrendo conosco, nada mais comum entre países que se arrogam o direito de "comandar" os destinos da AS. Até o chaves tenta. E na verdade, todos tem o direito de tentar. Mas, não confundir concorrência politico-diplomática com inimizade militar. Porque nem essa existe mais. A palavra chave entre as fa's braileira e argentina é cooperação. Porque os tempos mudam. As pessoas e os pensamentos também.

Tente olhar mais objetivamente a realidade presente as perpectivas de futuro para ambos os paises e verá que uma guerra não está nos planos de ninguém.

Os argentinos podem ser pressunsoços, mas não são burros. E nós até podemos ser esquecidos mas, também não somos tapados.

No final, pare de sonhar com batalhas de bldos nos pampas porque essa novela não vai mais passar no "vale a pena ver de novo"... até porque ninguém vai querer ver mesmo.

abs

lubra escreveu:O que eu postei foi fruto de uma pesquisa rápida. Não conheço muito da carreira militar. Me parece ser o certamente já conhecido "Sargento Temporário". Sobre vagas de Cavalaria, não entendi o que o colega quiz dizer. Na minha opinião, podem existir vagas para Sargentos e Oficiais Temporários. Como estas vagas são distribuídas entre as armas eu não tenho idéia.
Espero ter ajudado.

Lubra,
Sargento Temporário, era o Soldado que fez o Curso de Cabo e está habilitado à fazer o CFST (Curso de Formação de Sargento Temporário), ao término do qual PODERÁ ser promovido à Terceiro Sargento temporário, dependendo da nota final do curso e da existência de vaga. Permanece no total 7 anos no EB (de Sd à Sgt Temp).
O STT, é o civil, reservista ou não, possuidor de curso que o habilite à vaga pretendida, que mediante avaliação de currículo, testes físicos, psicológicos e médicos, está habilitado à fazer o EBST (Estágio Básico de Sargento Técnico), DURANTE o qual JÁ É Terceiro Sargento, podendo permanecer até 7 anos na força.
As vagas de Sgt Temp praticamente só existem nas Armas Básicas, pois as Logísticas foram convertidas para STT, onde se recebe um Técnico civil, com experiência anterior na função, ao passo que o Sgt Temp de logística era um militar muitas vezes sem experiência, mas que "pertencia à um aquário"....
Já para as armas, tem de ser o Temporário.
Na minha atual OM, temos diversos STT (Eletronica, Mecanico de Veículos, Administração, Enfermagem, Manutenção de Informática, Torneiros Mecanicos, etc...) todos com no mínimo 3 anos de experiência na função antes do EB. Portanto, pontos para o EB!!
A seleção de STT para motoristas de CC deverá ocorrer entre cidadãos que possuam experiência em condução de veículos pesados (caminhões), CNH "C" ou "D" e que passarão por um estágio de adaptação na própria OM, após o EBST.
No meu ponto de vista, o STT foi uma boa opção para o EB.
Existiram casos de "aquário", mas depois de diversos casos de justiça, estão levando mais a sério a seleção....
Lubra e Bacchi, espero ter clareado um pouco....

Esclarecidíssimo.

Exatamente! Resumido e claro... Valeu Eligio
Quando falei das vagas convertidas citei a graduação(3º Sgt) e a Arma...
...
Elias

eligioep escreveu:
Lubra, Sargento Temporário, era o Soldado que fez o Curso de Cabo e está habilitado à fazer o CFST (Curso de Formação de Sargento Temporário), ao término do qual PODERÁ ser promovido à Terceiro Sargento temporário, dependendo da nota final do curso e da existência de vaga. Permanece no total 7 anos no EB (de Sd à Sgt Temp).
O STT, é o civil, reservista ou não, possuidor de curso que o habilite à vaga pretendida, que mediante avaliação de currículo, testes físicos, psicológicos e médicos, está habilitado à fazer o EBST (Estágio Básico de Sargento Técnico), DURANTE o qual JÁ É Terceiro Sargento, podendo permanecer até 7 anos na força.
As vagas de Sgt Temp praticamente só existem nas Armas Básicas, pois as Logísticas foram convertidas para STT, onde se recebe um Técnico civil, com experiência anterior na função, ao passo que o Sgt Temp de logística era um militar muitas vezes sem experiência, mas que "pertencia à um aquário"....
Já para as armas, tem de ser o Temporário.
Na minha atual OM, temos diversos STT (Eletronica, Mecanico de Veículos, Administração, Enfermagem, Manutenção de Informática, Torneiros Mecanicos, etc...) todos com no mínimo 3 anos de experiência na função antes do EB. Portanto, pontos para o EB!!
A seleção de STT para motoristas de CC deverá ocorrer entre cidadãos que possuam experiência em condução de veículos pesados (caminhões), CNH "C" ou "D" e que passarão por um estágio de adaptação na própria OM, após o EBST.
No meu ponto de vista, o STT foi uma boa opção para o EB.
Existiram casos de "aquário", mas depois de diversos casos de justiça, estão levando mais a sério a seleção....
Lubra e Bacchi, espero ter clareado um pouco....

Muito obrigado por sua explicação.

Bacchi

Diga-se de passagem uma das coisas que acaba evitando que se crie um corpo de Técnicos Temporários é que MUITOS oficiais saem da academia com um pré-conceito, que chega ao limite do ódio, de OTTs (e até de QCOs) e o motivo é simples.

O cara está lá, ralando horrores por 5 anos pra conseguir a primeira estrela no ombro, e com 40 dias os OTTs recebem a estrela de Aspirante-a-Oficial (ou em um ano recebem duas estrelas, no caso dos QCOs). E nessa altura do campeonato ninguém se lembra que o que eles fazem é diferente, que eles tem limites de tempo de serviço e promoção, e por aí vai, o "estrago" já está feito, e não falo isso só pelas opiniões dos Alunos EPC não, eu ouvi relatos de cadetes (do primeiro ao quarto ano), e até de Oficiais já formados (no caso um 1º Tenente antigo, hoje deve ser capitão com EsAO já)... Sim, é a base da pirâmide, mas o preconceito já ficou enraizado, e muitos preferem fazer o serviço burocrático a terem alguém com 40 dias de treinamento com uma estrela no ombro, a mesma estrela que ele ralou 5 anos pra ter! Ah, essa não é minha opinião, mas É FRUTO DO QUE EU VÍ E OUVI durente meus 5 anos de militar, a maioria deles afastado do serviço, mas com contato com muitos militares de diferentes turmas, e meus 26 anos de vida em contato direto com militares.

O USArmy criou a figura do Warant Officer pra resolver esse problema, e isso lá atrás... Preencheu as áreas técnicas com um quadro totalmente separado, e até com "pay grade" separado. Diga-se de passagem esses caras preenchem tantas áreas técnicas quanto técnicas-combatentes, como pilotos, inclusive três dos mortos em Mogadishu eram Warrant Officers, pilotos, e de elite, afinal eram pilotos do 160th SOAR!

Como tudo por lá a seleção e permanência desses caras nas Forças Armadas acaba sendo pela capacidade técnica e por aí vai, lá nem os oficiais de West Point tem sua permanência garantida, e do Recruta (E-1) ao General 4 estrelas (O-10) todos tem que fazer por merecer as promoções e permanência!

Mas claro, isso nos EUA, onde um Major, formado por West Point, com um título acadêmico válido no mundo civil (engenheiro, administrador, historiador, geógrafo, etc), etc VAI conseguir um emprego fora, e muito melhor salarialmente, o que acaba por garantir que só fica quem quer, e obviamente existem os que sobem por saber babar um ovo. E o sistema de SELEÇÃO e PERMANÊNCIA não funcionaria por aqui, por motivos legais (inconstitucional) E culturais (temos a tendência, coom povo, de selecionar por afinidade, e não por capacidade). O que eu queria falar é que a idéia da divisão de quadros é boa, eficiente e é aplicada no exército mais funcional que existe (até por ser o que mais é usado), e bastaria ter a vontade de criar quadros similares ao Warrant Officer para os de gerência e Specialist para os de execução, e no caso de Especialistas até para funções altamente técnicas, onde a experiência vale MUITO, como os motoristas de blindados, mecânicos, tanto de viaturas quanto de armamentos, e por aí vai.

Enfim, seria viável, factível, e extremamente vantajoso, mas teria que mecher na estrutura, e com certeza necessitaria de mudanças legais, e principalmente, precisa de VONTADE DO PESSOAL DE CIMA!

Como disseram em algum post, o Brasil, como um todo, inclusive as FFAA precisa investir em "Think Tanks" pra idéias como essas, saindo de gente que entende, e não de um bando de "zés ninguém" sem contatos, chegarem ao pessoal que decide!

P.S.: Apesar de parecer um off-topic eu achei que valia a pena tecer esses comentários aqui, já que estamos falando da contratação de Sargentos Técnicos Temporários para a função de motoristas, sargentos esses que na atual conjuntura, a princípio, vão ser desligados das FFAA quando estiverem começando a dominar a tarefa (não sei a quantas anda a possibilidade de estabilização de QEs).

lubra escreveu:http://www.5rm5de.eb.mil.br/secoes/esct ... 2/ebst.htm

Profissionais na área técnica interessados em ingressar no Exército Brasileiro como Sargento Técnico Temporário.

A 5ª Região Militar - 5ª Região de Exército informa ao público em geral que serão convocados profissionais voluntários de nível técnico ou superior, a fim de servir como Sargento Técnico Temporário em área de interesse do Exército, por meio da realização do Estágio Básico de Sargento Temporário.

inscrições 22 de Novembro a 17 de Dezembro de 2010.

Ai Companheiros Quarentões ainda jovens e furfantes, vamos la que o MPF vai falar que podemos... "Yes We Pode"!!

Moccelin escreveu:Diga-se de passagem uma das coisas que acaba evitando que se crie um corpo de Técnicos Temporários é que MUITOS oficiais saem da academia com um pré-conceito, que chega ao limite do ódio, de OTTs (e até de QCOs) e o motivo é simples.

O cara está lá, ralando horrores por 5 anos pra conseguir a primeira estrela no ombro, e com 40 dias os OTTs recebem a estrela de Aspirante-a-Oficial (ou em um ano recebem duas estrelas, no caso dos QCOs).
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Como tudo por lá a seleção e permanência desses caras nas Forças Armadas acaba sendo pela capacidade técnica e por aí vai, lá nem os oficiais de West Point tem sua permanência garantida, e do Recruta (E-1) ao General 4 estrelas (O-10) todos tem que fazer por merecer as promoções e permanência!
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O que eu queria falar é que a idéia da divisão de quadros é boa, eficiente e é aplicada no exército mais funcional que existe (até por ser o que mais é usado), e bastaria ter a vontade de criar quadros similares ao Warrant Officer para os de gerência e Specialist para os de execução, e no caso de Especialistas até para funções altamente técnicas, onde a experiência vale MUITO, como os motoristas de blindados, mecânicos, tanto de viaturas quanto de armamentos, e por aí vai.
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P.S.: Apesar de parecer um off-topic eu achei que valia a pena tecer esses comentários aqui, já que estamos falando da contratação de Sargentos Técnicos Temporários para a função de motoristas, sargentos esses que na atual conjuntura, a princípio, vão ser desligados das FFAA quando estiverem começando a dominar a tarefa (não sei a quantas anda a possibilidade de estabilização de QEs).

Moccelin,
aqui na ponta da linha realmente é isso que se vê. E incluo netes também os Oficiais QAO...
O que eles esquecem, é que o QCO ou OTT ralou também em 4 anos de universidade, onde se é muito mais exigido intelectualmente do que na AMAN, onde a exigência maior é sobre o físico e psicológico. Se você estudar um pouco, passa na média, diferente de uma universidade.

E o QAO já pagou sua cota, com nada menos do que uma formação, um aperfeiçoamento, 20 anos de serviço, no mínimo, e agora mais um curso para a formação específica. Acredito que deveria haver apenas uma seleção melhor para os quadros de QAO, como agora vai passar a ser.

Sobre a estabilidade, concordo plenamente com o sistema norte americano. Se aqui fosse implantado, teríamos uma qualidade muito superior, e muitos dos que estão hoje, estariam fora....
Os Sargentos passam por esta seleção(reengajamento), pois somente após os 10 anos tem a estabilidade confirmada. Deveria ser assim com todos!

Os QEs já são estabilizados, pois ele só atinge a promoção com mais de 15 anos de serviço.
Complementando, acho que o EB aos poucos está se modernizando, atingindo uma melhoria nos quadros técnicos. E os STT/OTT são bem vindos, pois trazem, em geral, a experiência e novas tecnicas do meio civil.

Voltando aos M60. Como é feita a manutenção deles? O que dá mais problemas?

O mesmo pro Leo, o que mais pifa, como é feita a manutenção, como ele é mantido? Se vier com fotos, melhor...

Os problemas residem no alto preço das peças e da operacionalidade dos CC depois de tanto uso operacional (pelo menos era assim cá em Portugal).

FCarvalho escreveu:

Bolovo escreveu:O inimigo é a Argentina. Sempre foi e sempre será. Parem de sonhar e viajar na maionese.

Bolovo, sem querer polemizar, mas viajar na maionese é achar que a Argentina ainda tem mágoa de nós pelas guerras do sec XIX, ou por que nós somos penta e eles não.

Os argentinos, converse com qualquer cidadão comum - que não por acaso tem um nível de educação bem melhor que o nosso - e verá que nossas diferenças hoje estão apenas entre Pelé e Maradona. Ou no mais, pelas taxas de importação/exportação.

Não há mais motivos plausíveis, lógicos ou objetivos para a manutenção de inimizades entre brasileiros e argentinos. Esse tempo passou.

Quanto a eles viverem concorrendo conosco, nada mais comum entre países que se arrogam o direito de "comandar" os destinos da AS. Até o chaves tenta. E na verdade, todos tem o direito de tentar. Mas, não confundir concorrência politico-diplomática com inimizade militar. Porque nem essa existe mais. A palavra chave entre as fa's braileira e argentina é cooperação. Porque os tempos mudam. As pessoas e os pensamentos também.

Tente olhar mais objetivamente a realidade presente as perpectivas de futuro para ambos os paises e verá que uma guerra não está nos planos de ninguém.

Os argentinos podem ser pressunsoços, mas não são burros. E nós até podemos ser esquecidos mas, também não somos tapados.

No final, pare de sonhar com batalhas de bldos nos pampas porque essa novela não vai mais passar no "vale a pena ver de novo"... até porque ninguém vai querer ver mesmo.

abs

Tô só enchendo o saco! Hahaha

E aí Elígio, quando chega a 4ª remessa (lote)?

Olá, Cel
O embarque é dia 18/12, no porto de Hamburg.
Pelo tempo que o navio leva, em torno de 30 dias, devemos tê-los em Rio Grande pelo dia 18/01.
Mas como das outras vezes, é bem possível um atraso de uns 3 ou 4 dias.