Só mesmo na imaginação, porque o que o CEMFA e a FAP querem é isto.FCarvalho escreveu: Qua Abr 17, 2024 12:25 pm Agora imaginem 24 Gripen E\F fazendo o mesmo. Só imaginem...![]()

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Só mesmo na imaginação, porque o que o CEMFA e a FAP querem é isto.FCarvalho escreveu: Qua Abr 17, 2024 12:25 pm Agora imaginem 24 Gripen E\F fazendo o mesmo. Só imaginem...![]()
A marinha portuguesa me parece estar apostando agora em projetos que consigam demandar multiplicidades de missões com os poucos navios de que se irá dispor a bem da missão de patrulhar a ZEE portuguesa, além de participar das missões que lhe couberem junto à OTAN. Só não decidiram ainda o que fazer em relação as fragatas, salvo engano, e que cedo ou tarde terão de ser substituídas. A aposta nos NPO nacionais é bem vinda, porque existe uma demanda clara para eles, e a meu ver é preciso ter bem mais do que 2 ou 3 deles para dar conta, minimamente, das reponsabilidades que se tem sobre o mar à frente de Portugal.cabeça de martelo escreveu: Qui Abr 18, 2024 1:59 pm FCarvalho, isso seria na primeira guerra fria, onde é que há neste momento um Destacamento de Caças da FAP? No Báltico! Ou seja, na linha da frente.
O mesmo podemos falar do Exército e mesmo na Marinha dependeria de muita coisa.
Porque ele faz o mesmo trabalho que o jumento do F-35 faz, e que o cavalo do F-16 não topa mais fazer sem dar coice semana sim, semana não, no coitado do cavaleiro.P44 escreveu: Qui Abr 18, 2024 4:51 pm Porque carga de água iriamos passar de cavalo para burro , do F16 para o gripas?
A resposta pra essa pergunta é outra: quanto vai ter de dinheiro da NATO?P44 escreveu: Qui Abr 18, 2024 4:51 pm Porque carga de água iriamos passar de cavalo para burro , do F16 para o gripas?
E agora está a escolher de uma forma directa o F35, assim num primeiro contrato serão adquirido inicialmente 20 F-35A (logística e infraestruturas) em MR e continuação de 20 F-16V-, sendo que no futuro o objetivo é mais 20.EduClau escreveu: Qui Abr 18, 2024 8:25 pmA resposta pra essa pergunta é outra: quanto vai ter de dinheiro da NATO?P44 escreveu: Qui Abr 18, 2024 4:51 pm Porque carga de água iriamos passar de cavalo para burro , do F16 para o gripas?
Apesar de que sempre pode pingar alguma coisa por cessão de bases ao tio Sam. Mas as vezes não alcança, à sua época queriam F-5 por Lajes mas só chegaram mesmo os A-7.
Dia desses li um comentário em outro fórum que o último caça que Portugal escolheu e comprou foi esse:
Sds
Dizer que um caça 4.5 faz o mesmo que um de 5ª geração é no minimo esticar e muito a corda. O Gripen é um caça muito interessante, moderno com o seu radar Leonardo Raven ES-05, o IRST SkyWard da mesma empresa, o armento diverso que pode ser adquirido para o caça, etc.FCarvalho escreveu: Qui Abr 18, 2024 8:24 pmPorque ele faz o mesmo trabalho que o jumento do F-35 faz, e que o cavalo do F-16 não topa mais fazer sem dar coice semana sim, semana não, no coitado do cavaleiro.P44 escreveu: Qui Abr 18, 2024 4:51 pm Porque carga de água iriamos passar de cavalo para burro , do F16 para o gripas?
Ademais, o burro sueco é mais esperto e menos dispersivo, reclama menos, responde na hora quando pedem, e ainda é educado o suficiente para ser adestrado em novas coisas quando é preciso.
E pasmem, é muito mais barato de comprar e manter que cavalo e jumento, que são dois bichos trabalhosos da porra.
Mas, o pasto é de vocês, não meu. Vocês que sabem quem melhor alimentar, sem faltar no final do mês.
No âmbito da FA, 5.0, existem vários planos, que a ser cumpridos irão tornar a FAP uma força aérea, diria que de pequena/média dimensão e com capacidade interessante, vou desvendar um pouco o véu:
-O contrato inicial de 20 F-35A Lightning II, com novas munições, como sejam JSOW, JDAM-ER, AIM-120D, AIM-9X, entre outras, com o padrão 4F;
-Upgrade para F-16V-, do PA I, com incorporação do SABR (AESA), nova suite EW, munições JSOW e possivelmente JASSM;
-Aquisição de drones MALE, tipo MQ-9B;
-Aquisição do 6º KC-390;
-Inicio dos estudos para substituição dos P-3C, por P-8A, entre 4 a 5 aeronaves;
-MLU dos EH-101;
-Aquisição de sistemas de transporte estratégico/reabastecimento (A-400M ou KC-767), este ultimo recorrendo a transformação de aeronave civil;
-Aquisição de helicópteros, com missão específica de CSAR/Missões especiais;
-Instalação de 2 ER nos Açores;
-Estudos para aquisição de sistema de defesa aérea baseado no solo a alta altitude, ficando a muito baixa, baixa e média a cargo do EX;
-Operacionalização da BA nº8, com construção de facilidades e abrigos, para uma esquadra de combate;
-Novo campo de tiro, a construir no Alentejo;
-Novo sistema de CI3 e migração futura para CI4;
Cps,