EUA
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Re: EUA
A luta contra Trump, assim, não vai a lado algum
Tenho a certeza: Donald Trump é um perigo para a humanidade e deve ser combatido com obstinação. Tenho outra certeza: a forma como Donald Trump é combatido reforça mais, no curto prazo, o apoio popular que o levou à Casa Branca.
Vejamos a lista de problemas que Trump prometeu, aos americanos, resolver: o desemprego, a imigração, a criminalidade, o terrorismo, o islamismo radical, a deslocalização de capitais e trabalho, os acordos comerciais da globalização que prejudicam os Estados Unidos, o enfraquecimento económico face à China, a falta de grandes investimentos em infraestruturas, a captura do Obamacare pelas companhias de seguros, a corrupção da classe política em Washington, a falta de poder do povo, a abertura de fronteiras a inimigos e a criminosos, a falta de um muro na fronteira com o México, o inútil intervencionismo militar em países estrangeiros, o desinvestimento no reforço da defesa do território norte-americano. Isto é: "colocar a América primeiro", diz ele.
Quantos norte-americanos, mesmo entre os que não votaram nele, se reveem nesta lista? Este diagnóstico até já foi feito: os americanos acham que estão inseguros, os americanos acham que estão a ser explorados pelos países estrangeiros, os americanos acham que estão a perder a liderança no mundo, os americanos acham que os políticos do sistema são corruptos, os americanos acham que têm imigrantes a mais, os americanos partilham a lista de preocupações de Trump e identificam-se com ela. Isto dá uma tremenda força política ao, agora, "líder do mundo livre".
Enquanto esta visão do planeta e do país for prevalecente nos Estados Unidos - e ela, por si só, na sua dimensão completa, implica a sobreposição de sentimentos de racismo, xenofobia, nacionalismo, imperialismo e populismo - é pouco provável que Trump enfraqueça.
O novo presidente dos Estados Unidos está disposto a tomar medidas desumanas, como a utilização da tortura ou a proibição (ainda temporária) de entrada no país de quaisquer pessoas vindas de sete países muçulmanos. Aqui uma parte, menor, dos americanos que se reconhecem na lista de promessas de Trump repudia os seus processos e demarca-se. Porém, outra parte da população, pelo contrário, reforça o seu apoio por ver no líder do país alguém que é capaz de fazer o que é preciso para concluir o trabalho a que se propôs, em contraste com a ineficácia dos governantes tradicionais, atados pelos nós do politicamente correto.
Com Trump a parecer decidido a cumprir, custe o que custar, as promessas que fez bem pode a imprensa publicar "factos alternativos" para caluniar o homem, como o de estar nas mãos de Putin por causa de uma prostituta russa, que não será por aí que ele enfraquece - pelo contrário, esse tipo de notícias reforça a credibilidade da tese da conspiração mediática "liberal" contra o presidente e, consequentemente, a simpatia popular.
A luta contra Trump vai ser longa e muito difícil porque quem o apoia acha, convictamente, que tem a razão do seu lado e enquanto o tom do combate for primordialmente emocional, hiperbólico e tremendista, essa "racionalidade" não é posta em causa, pelo contrário, aparenta solidez e espalha-se, como um cancro, por mais gente e por mais países, onde novos "Trumps" aproveitarão as metástases. A luta contra Trump e contra tudo o que, por detrás dele, se prepara para capturar o poder no mundo exige, como todas as grandes guerras, estratégia, paciência, serenidade, firmeza, mobilização e tempo. Enquanto for a golpes de contrainformação e a discursos políticos inconsequentes não vai a lado algum.
Tenho a certeza: Donald Trump é um perigo para a humanidade e deve ser combatido com obstinação. Tenho outra certeza: a forma como Donald Trump é combatido reforça mais, no curto prazo, o apoio popular que o levou à Casa Branca.
Vejamos a lista de problemas que Trump prometeu, aos americanos, resolver: o desemprego, a imigração, a criminalidade, o terrorismo, o islamismo radical, a deslocalização de capitais e trabalho, os acordos comerciais da globalização que prejudicam os Estados Unidos, o enfraquecimento económico face à China, a falta de grandes investimentos em infraestruturas, a captura do Obamacare pelas companhias de seguros, a corrupção da classe política em Washington, a falta de poder do povo, a abertura de fronteiras a inimigos e a criminosos, a falta de um muro na fronteira com o México, o inútil intervencionismo militar em países estrangeiros, o desinvestimento no reforço da defesa do território norte-americano. Isto é: "colocar a América primeiro", diz ele.
Quantos norte-americanos, mesmo entre os que não votaram nele, se reveem nesta lista? Este diagnóstico até já foi feito: os americanos acham que estão inseguros, os americanos acham que estão a ser explorados pelos países estrangeiros, os americanos acham que estão a perder a liderança no mundo, os americanos acham que os políticos do sistema são corruptos, os americanos acham que têm imigrantes a mais, os americanos partilham a lista de preocupações de Trump e identificam-se com ela. Isto dá uma tremenda força política ao, agora, "líder do mundo livre".
Enquanto esta visão do planeta e do país for prevalecente nos Estados Unidos - e ela, por si só, na sua dimensão completa, implica a sobreposição de sentimentos de racismo, xenofobia, nacionalismo, imperialismo e populismo - é pouco provável que Trump enfraqueça.
O novo presidente dos Estados Unidos está disposto a tomar medidas desumanas, como a utilização da tortura ou a proibição (ainda temporária) de entrada no país de quaisquer pessoas vindas de sete países muçulmanos. Aqui uma parte, menor, dos americanos que se reconhecem na lista de promessas de Trump repudia os seus processos e demarca-se. Porém, outra parte da população, pelo contrário, reforça o seu apoio por ver no líder do país alguém que é capaz de fazer o que é preciso para concluir o trabalho a que se propôs, em contraste com a ineficácia dos governantes tradicionais, atados pelos nós do politicamente correto.
Com Trump a parecer decidido a cumprir, custe o que custar, as promessas que fez bem pode a imprensa publicar "factos alternativos" para caluniar o homem, como o de estar nas mãos de Putin por causa de uma prostituta russa, que não será por aí que ele enfraquece - pelo contrário, esse tipo de notícias reforça a credibilidade da tese da conspiração mediática "liberal" contra o presidente e, consequentemente, a simpatia popular.
A luta contra Trump vai ser longa e muito difícil porque quem o apoia acha, convictamente, que tem a razão do seu lado e enquanto o tom do combate for primordialmente emocional, hiperbólico e tremendista, essa "racionalidade" não é posta em causa, pelo contrário, aparenta solidez e espalha-se, como um cancro, por mais gente e por mais países, onde novos "Trumps" aproveitarão as metástases. A luta contra Trump e contra tudo o que, por detrás dele, se prepara para capturar o poder no mundo exige, como todas as grandes guerras, estratégia, paciência, serenidade, firmeza, mobilização e tempo. Enquanto for a golpes de contrainformação e a discursos políticos inconsequentes não vai a lado algum.
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Re: EUA
O Trump e o cara mais importante desse seculo. Ele vai mudar os EUA e Mundo. Não estou brincando.
Hoje, lendo sobre oriente médio e asia central, o Trump apoia Israel incondicionalmente e parece armar para implodir o acordo com Irã. No entanto, parece que não e um sentimento compartilhado com UE, Russia e outros interessados. O resultado possível e deixar o caminho livre para outros fecharem negócios e acordos. Principalmente, petróleo e gás, investimento em refinarias e contratos de longo prazo, aquisição de bens e serviços sofisticados, obras de infraestrutura. Negócios gigantes que estão em maturação e negociação.
Podem esperar, a nova prioridade diplomática do México, independente do governo, será integração com América Latina. Não será mais secundário, mas o principal.
Os comentários apocalípticos falam que está sendo gestada uma crise financeira, fiscal e de endividamento nos EUA. Por que a política econômica do Trump seria cortar impostos corporativos, aumentar gastos e elevar arrecadação em cima do consumidor por meio de impostos sobre importação. O resultado seria empurrar o fluxo financeiro para países em desenvolvimento, especialmente China, e Japão e Europa, os tornando novos parâmetros para taxa de juros e risco.
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Imposto de importação funciona como imposto sobre consumidor, sendo uma forma de elevar a arrecadação e dar maior regressividade ao sistema tributário. Por que as empresas incorporam esse imposto no preço final e, como tem menor concorrência estrangeira, não precisam se preocupar em elevar quantidade ou melhor qualidade. Dessa forma, o consumidor paga mais caro e tem menor oferta do bem.
Além disso, quando aumenta imposto de importação, quebra acordos formais e informais com os parceiros. A resposta acaba sendo que o prejudicado começa impor barreiras não tarifárias (mudança na especificação do produto, maior rigor sanitário, questionamento sobre itens segurança, por exemplo), quanto dar preferência para outros parceiros que produzem produtos similares. Por exemplo, a exportação de carne bovina americana para Europa que é existem entraves e disfarçam desacordos comerciais.
O cenário acima é que o vimos no Brasil no governo Dilma. Aumenta taxas de importação de diversos produtos para defender a industria nacional, as empresas nacionais não investem e passam elevar preço, as exportações ficam dificultadas por que os parceiros começam retaliar, forçando as empresas focarem no mercado interno, importar insumos e componentes para reduzir custos. Por exemplo, isso aconteceu na industria automobilistica em que a capacidade produtiva aumentou, preços dispararam, excluiu potenciais concorrentes estrangeiros, incentivou montagem com preços importadas. Mas foi uma experiência limitada e por um curto período de tempo. Hoje, nem quem defendeu a política, ainda defende. No mínimo diz que estava muito errado por que não consideraram que as empresas gostam de lucro e não de produzir.
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Hoje, lendo sobre oriente médio e asia central, o Trump apoia Israel incondicionalmente e parece armar para implodir o acordo com Irã. No entanto, parece que não e um sentimento compartilhado com UE, Russia e outros interessados. O resultado possível e deixar o caminho livre para outros fecharem negócios e acordos. Principalmente, petróleo e gás, investimento em refinarias e contratos de longo prazo, aquisição de bens e serviços sofisticados, obras de infraestrutura. Negócios gigantes que estão em maturação e negociação.
Podem esperar, a nova prioridade diplomática do México, independente do governo, será integração com América Latina. Não será mais secundário, mas o principal.
Os comentários apocalípticos falam que está sendo gestada uma crise financeira, fiscal e de endividamento nos EUA. Por que a política econômica do Trump seria cortar impostos corporativos, aumentar gastos e elevar arrecadação em cima do consumidor por meio de impostos sobre importação. O resultado seria empurrar o fluxo financeiro para países em desenvolvimento, especialmente China, e Japão e Europa, os tornando novos parâmetros para taxa de juros e risco.
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Imposto de importação funciona como imposto sobre consumidor, sendo uma forma de elevar a arrecadação e dar maior regressividade ao sistema tributário. Por que as empresas incorporam esse imposto no preço final e, como tem menor concorrência estrangeira, não precisam se preocupar em elevar quantidade ou melhor qualidade. Dessa forma, o consumidor paga mais caro e tem menor oferta do bem.
Além disso, quando aumenta imposto de importação, quebra acordos formais e informais com os parceiros. A resposta acaba sendo que o prejudicado começa impor barreiras não tarifárias (mudança na especificação do produto, maior rigor sanitário, questionamento sobre itens segurança, por exemplo), quanto dar preferência para outros parceiros que produzem produtos similares. Por exemplo, a exportação de carne bovina americana para Europa que é existem entraves e disfarçam desacordos comerciais.
O cenário acima é que o vimos no Brasil no governo Dilma. Aumenta taxas de importação de diversos produtos para defender a industria nacional, as empresas nacionais não investem e passam elevar preço, as exportações ficam dificultadas por que os parceiros começam retaliar, forçando as empresas focarem no mercado interno, importar insumos e componentes para reduzir custos. Por exemplo, isso aconteceu na industria automobilistica em que a capacidade produtiva aumentou, preços dispararam, excluiu potenciais concorrentes estrangeiros, incentivou montagem com preços importadas. Mas foi uma experiência limitada e por um curto período de tempo. Hoje, nem quem defendeu a política, ainda defende. No mínimo diz que estava muito errado por que não consideraram que as empresas gostam de lucro e não de produzir.
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- Bourne
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Re: EUA
Só hoje temos:
Possível ameaça do Trump de invadir o México para punidos os "hombres maus". Negado de forma veemente pela diplomacia mexicana. A negação tem tanta ênfase que pode servir para confirmar que o dialogo existiu
Mal-estar criado com Austrália devido ao tema refugiados.
Enfreamento militar da China pode ser possível e está dentro da diretriz do governo Trump e do mago conselheiro Steve Bannon
Alemanha teme uma guerra cambial com EUA.
O mundo está mais emocionante que os livros do Tom Clancy ou séries da Netflix. Isso ficando só na esfera internacional.
Possível roteiro para vida real: China e Eua entram em guerra na Ásia; México e países latino-americanos apoiam China, declaram guerra aos EUA e os mexicanos tentam retomar o sul dos EUA; com o governo central enfraquecido, a Califórnia declara independência e começa guerra civil.
Possível ameaça do Trump de invadir o México para punidos os "hombres maus". Negado de forma veemente pela diplomacia mexicana. A negação tem tanta ênfase que pode servir para confirmar que o dialogo existiu
Mal-estar criado com Austrália devido ao tema refugiados.
Enfreamento militar da China pode ser possível e está dentro da diretriz do governo Trump e do mago conselheiro Steve Bannon
Alemanha teme uma guerra cambial com EUA.
O mundo está mais emocionante que os livros do Tom Clancy ou séries da Netflix. Isso ficando só na esfera internacional.
Possível roteiro para vida real: China e Eua entram em guerra na Ásia; México e países latino-americanos apoiam China, declaram guerra aos EUA e os mexicanos tentam retomar o sul dos EUA; com o governo central enfraquecido, a Califórnia declara independência e começa guerra civil.
Steve Bannon: 'We're going to war in the South China Sea ... no doubt'
Only months ago Donald Trump’s chief strategist predicted military involvement in east Asia and the Middle East in Breitbart radio shows
https://www.theguardian.com/us-news/201 ... ?CMP=fb_gu
- Túlio
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Re: EUA
Essa de invadir o Mexico me parece braba de engolir. Considerando que a Grande Midia nao esta exatamente a favor do Trump, podem ter ''confundido'' oferta de ajuda com invasao.Bourne escreveu:Só hoje temos:
Possível ameaça do Trump de invadir o México para punidos os "hombres maus". Negado de forma veemente pela diplomacia mexicana. A negação tem tanta ênfase que pode servir para confirmar que o dialogo existiu
Mal-estar criado com Austrália devido ao tema refugiados.
Enfreamento militar da China pode ser possível e está dentro da diretriz do governo Trump e do mago conselheiro Steve Bannon
Alemanha teme uma guerra cambial com EUA.
O mundo está mais emocionante que os livros do Tom Clancy ou séries da Netflix. Isso ficando só na esfera internacional.
Possível roteiro para vida real: China e Eua entram em guerra na Ásia; México e países latino-americanos apoiam China, declaram guerra aos EUA e os mexicanos tentam retomar o sul dos EUA; com o governo central enfraquecido, a Califórnia declara independência e começa guerra civil.
Steve Bannon: 'We're going to war in the South China Sea ... no doubt'
Only months ago Donald Trump’s chief strategist predicted military involvement in east Asia and the Middle East in Breitbart radio shows
https://www.theguardian.com/us-news/201 ... ?CMP=fb_gu
Existem refugiados AUSTRALIANOS???
Para encarar os EUA a China iria precisar de uma Marinha capaz de enfrentar a USN em alto mar. Nao tem nada parecido e levaria pelo menos meio seculo para ter. E os EUA ainda contam com um gigantesco NAe chamado JAPAO! So com nukes, e isso seria mau negocio para todo mundo.
Nao tem nada que a Alemanha tema mais do que os EUA ($$$) e a Russia (porrada). Ainda mais agora, que esta a beira de completar o obra de Hitler, e sem disparar um so tiro. Aliança com a China? Improvavel, a Inglaterra esta ali pertinho, pronta para SABOTAR...
Mas concordo muito contigo em um ponto, e nao vejo ninguem comentar: so eu que vi que o Trump parece ter copiado as ideias do Clancy? Vejam o que o Jack Ryan fez quando assumiu como POTUS...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA
Sendo do Trump eu não dúvido coisa alguma!Túlio escreveu:Essa de invadir o Mexico me parece braba de engolir. Considerando que a Grande Midia nao esta exatamente a favor do Trump, podem ter ''confundido'' oferta de ajuda com invasao.Bourne escreveu:Só hoje temos:
Possível ameaça do Trump de invadir o México para punidos os "hombres maus". Negado de forma veemente pela diplomacia mexicana. A negação tem tanta ênfase que pode servir para confirmar que o dialogo existiu
Mal-estar criado com Austrália devido ao tema refugiados.
Enfreamento militar da China pode ser possível e está dentro da diretriz do governo Trump e do mago conselheiro Steve Bannon
Alemanha teme uma guerra cambial com EUA.
O mundo está mais emocionante que os livros do Tom Clancy ou séries da Netflix. Isso ficando só na esfera internacional.
Possível roteiro para vida real: China e Eua entram em guerra na Ásia; México e países latino-americanos apoiam China, declaram guerra aos EUA e os mexicanos tentam retomar o sul dos EUA; com o governo central enfraquecido, a Califórnia declara independência e começa guerra civil.
Refugiados vindos a Austrália e não Australianos.Existem refugiados AUSTRALIANOS???
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ac ... ustraliano
Por isso é que alguns sectores nos EUA querem essa guerra para ontem. Mesmo assim, e devido às dimensões territoriais e à sua enorme população, seria um osso duro de roer!Para encarar os EUA a China iria precisar de uma Marinha capaz de enfrentar a USN em alto mar. Nao tem nada parecido e levaria pelo menos meio seculo para ter. E os EUA ainda contam com um gigantesco NAe chamado JAPAO! So com nukes, e isso seria mau negocio para todo mundo.
Essa guerra já vem detrás, mas como não é declarada...Nao tem nada que a Alemanha tema mais do que os EUA ($$$) e a Russia (porrada). Ainda mais agora, que esta a beira de completar o obra de Hitler, e sem disparar um so tiro. Aliança com a China? Improvavel, a Inglaterra esta ali pertinho, pronta para SABOTAR...
Às vezes a vida real imita a ficção!...Mas concordo muito contigo em um ponto, e nao vejo ninguem comentar: so eu que vi que o Trump parece ter copiado as ideias do Clancy? Vejam o que o Jack Ryan fez quando assumiu como POTUS...
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Re: EUA
Sei la, se os Aussies gostam tanto de gente cujo esporte predileto ( e isso faz milenios) e matarem-se uns aos outros, que fiquem com eles, oras. E nao vao querer complicaçao com os EUA, tem a China ali pertinho e se borram de medo dela.
Quanto a uma guerra AGORA dos EUA com a China, acho brabo. O Pentagono se borrou todo com aquele xabu na NK, imagines uma China cheia de nukes que funcionam de verdade e podem atingir os EUA...
Quanto a uma guerra AGORA dos EUA com a China, acho brabo. O Pentagono se borrou todo com aquele xabu na NK, imagines uma China cheia de nukes que funcionam de verdade e podem atingir os EUA...
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Re: EUA
O problema é que, o obama tinha dito que ia aceitar esses caras. Ai o trump assumiu e falou "não não" ...ai deu no que deu. De qq forma, não me parece uma atitude digna bater o telefone na cara de alguem.
trump vai entrar para a presidencia americana como um bush filho um pouco mais inteligente.
abs
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Re: EUA
Já vi gente nos EUA em alguns programas falando que "tem saudades do Bush".gusmano escreveu:trump vai entrar para a presidencia americana como um bush filho um pouco mais inteligente.
abs
Não sei se será o pior, mas será sem dúvidas o mais controverso.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: EUA
De que adianta Obama ir lá lamber os pés dos Chines mas ao mesmo tempo manda TG, fortalece japão e ainda passavam aviões para provocar a zona de exclusão que a China havia criado.
Fazer diplomacia de mentirinha para manter as aparencias era só mais uma hipocrisia.
Pelo menos o Trump está sendo explicito nas intenções.
China sempre comeu pelas beiradas enquanto o engodo era a Rússia que no final das contas não podem tanto quanto queriam e nisso metade do mundo foi para o bolso da china.
Fazer diplomacia de mentirinha para manter as aparencias era só mais uma hipocrisia.
Pelo menos o Trump está sendo explicito nas intenções.
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Re: EUA
O mundo todo delirando porque um cara que acabou de ser eleito está a cumprir as suas promessas eleitorais rais ma parta que mundo este, não sei se ria se chore!!!!!
Triste sina ter nascido português
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