Fórum Defesa Brasil

faterra escreveu:Acho que quem lhe pagou para plantar esta matéria deve estar cagando de medo de ser descoberto. Deve ter tomado o maior susto ao descobrir o tamanho da imbecilidade que seu "pimpolho" escreveu.

Olá Fernando,

tem algo meio estranho no texto do cara, tive outra leitura depois desta parte destacada pelo Bender: "A matéria, desafiadora até para refinadas seleções de especialistas, é decerto inacessível à análise de jornalistas leigos e políticos incultos".

Este tipo de comportamento, com tantos e bizarros erros (subs russos na Venezuela, que o Rafale não tem alcance suficiente para o Brasil, o papo da Austrália, etc.), bem, acho que o autor usou e abusou do sarcasmo, acho que ele pegou o que tem de mais grotesco e bizarro por aí acerca dos caças e colocou em seu artigo, não como verdade, mas para zoar das besteiras que têm por aí. Acho que foi fina ironia mesmo, algo para poucos perceberem e não para fazer lobby ou algo próximo.

A frase destacada pelo Bender diz muita coisa, uma delas é que o próprio autor não sabe nada, mas que como outros jornalistas, que acreditam entender sobre o assunto, não passa de conversa fiada sobre as coisas que não dominam, grátis, no mesmo saco, os políticos.

Com a frase destacada ele diz que muito se fala, até as besteiras ditas por ele, mas que não foram inventadas (por ele), apenas transcritas como muitos jornalistas e políticos têm feito. Disse até mesmo que os "especialistas" (nós, inclusive) não consegue se entender sobre o que está acontecendo de fato, assim sendo, só sobra besteiras e exageros para os jornalistas e políticos debaterem. Assim sendo, ele ousou reproduzir as pérolas mais expressivas sobre o assunto em pauta.

Se esta leitura está correta, não sei, mas me parece que está sim. E se for isso, então o cara é um gênio, sacaneou com todos falando sobre algo que nem ele domina, mas que por estar "na moda", qualquer um pode falar, nem que seja besteira das grossas.


Grande abraço,

Orestes

faterra escreveu:Acho que quem lhe pagou para plantar esta matéria deve estar cagando de medo de ser descoberto. Deve ter tomado o maior susto ao descobrir o tamanho da imbecilidade que seu "pimpolho" escreveu.

orestespf escreveu:Olá Fernando,

tem algo meio estranho no texto do cara, tive outra leitura depois desta parte destacada pelo Bender: "A matéria, desafiadora até para refinadas seleções de especialistas, é decerto inacessível à análise de jornalistas leigos e políticos incultos".

Este tipo de comportamento, com tantos e bizarros erros (subs russos na Venezuela, que o Rafale não tem alcance suficiente para o Brasil, o papo da Austrália, etc.), bem, acho que o autor usou e abusou do sarcasmo, acho que ele pegou o que tem de mais grotesco e bizarro por aí acerca dos caças e colocou em seu artigo, não como verdade, mas para zoar das besteiras que têm por aí. Acho que foi fina ironia mesmo, algo para poucos perceberem e não para fazer lobby ou algo próximo.

A frase destacada pelo Bender diz muita coisa, uma delas é que o próprio autor não sabe nada, mas que como outros jornalistas, que acreditam entender sobre o assunto, não passa de conversa fiada sobre as coisas que não dominam, grátis, no mesmo saco, os políticos.

Com a frase destacada ele diz que muito se fala, até as besteiras ditas por ele, mas que não foram inventadas (por ele), apenas transcritas como muitos jornalistas e políticos têm feito. Disse até mesmo que os "especialistas" (nós, inclusive) não consegue se entender sobre o que está acontecendo de fato, assim sendo, só sobra besteiras e exageros para os jornalistas e políticos debaterem. Assim sendo, ele ousou reproduzir as pérolas mais expressivas sobre o assunto em pauta.

Se esta leitura está correta, não sei, mas me parece que está sim. E se for isso, então o cara é um gênio, sacaneou com todos falando sobre algo que nem ele domina, mas que por estar "na moda", qualquer um pode falar, nem que seja besteira das grossas.

Os submarinos russos para a Venezuela são questão de tempo. Há três em negociação. O Rafale foi descartado da concorrência australiana por problemas de compatibilidade, existe um torpedo capaz de fazer quase 400 quilômetros. Há vários pontos que devem ser levados em conta, nem tudo o que ele disse é bobagem completa...

E assim PP renasce das cinzas.....

Some não tio!

Pepê Rezende escreveu: Os submarinos russos para a Venezuela são questão de tempo. Há três em negociação. O Rafale foi descartado da concorrência australiana por problemas de compatibilidade, existe um torpedo capaz de fazer quase 400 quilômetros. Há vários pontos que devem ser levados em conta, nem tudo o que ele disse é bobagem completa...

Mas este é o ponto, Pepê, acho que o autor não chutou como um primeira leitura pode sugerir. Ele fez questão de tocar em pontos sensíveis e até mesmo polêmicos, e tenho a forte sensação que ele não bateu no Rafale, acho que ele ironizou certas críticas que existem por aí.


Forte abraço,

Orestes


PS: todos gostaram muito da ideia, o que falta pra resolver é a pendenga do regulamento geral interno; tendo o ok, tudo do jeito conversado.

Pepê Rezende escreveu:Sobre o torpedo:

http://www.periscope.ucg.com/mdb-smpl/w ... 4768.shtml
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/miss ... shkval.htm

E aqui uma informação pôorraloca sobre eles:

http://www.articlesextra.com/supercavit ... pedoes.htm

E a concorrência australiana:

http://www.strategypage.com/militaryfor ... -2495.aspx

Aí Pepê, não fazia nem idéia que existiam "mísseis subaquáticos"!
Vivendo e aprendendo! Achei bizarro a Austria pesquisar sobre isso. Não tem nem mar! Quanto aos australianos, eles analisaram e cogitaram todas as possibilidades, mas não em uma concorrência formal padrão, com RFI e RFP. Depois fizeram a compra direta de Super Hornet devido aos anos de atraso do F-35. De qualquer forma alguém em sã conciência suporia que eles comprariam algo não americano?

Pepê Rezende escreveu:

faterra escreveu:Acho que quem lhe pagou para plantar esta matéria deve estar cagando de medo de ser descoberto. Deve ter tomado o maior susto ao descobrir o tamanho da imbecilidade que seu "pimpolho" escreveu.

orestespf escreveu:Olá Fernando,

tem algo meio estranho no texto do cara, tive outra leitura depois desta parte destacada pelo Bender: "A matéria, desafiadora até para refinadas seleções de especialistas, é decerto inacessível à análise de jornalistas leigos e políticos incultos".

Este tipo de comportamento, com tantos e bizarros erros (subs russos na Venezuela, que o Rafale não tem alcance suficiente para o Brasil, o papo da Austrália, etc.), bem, acho que o autor usou e abusou do sarcasmo, acho que ele pegou o que tem de mais grotesco e bizarro por aí acerca dos caças e colocou em seu artigo, não como verdade, mas para zoar das besteiras que têm por aí. Acho que foi fina ironia mesmo, algo para poucos perceberem e não para fazer lobby ou algo próximo.

A frase destacada pelo Bender diz muita coisa, uma delas é que o próprio autor não sabe nada, mas que como outros jornalistas, que acreditam entender sobre o assunto, não passa de conversa fiada sobre as coisas que não dominam, grátis, no mesmo saco, os políticos.

Com a frase destacada ele diz que muito se fala, até as besteiras ditas por ele, mas que não foram inventadas (por ele), apenas transcritas como muitos jornalistas e políticos têm feito. Disse até mesmo que os "especialistas" (nós, inclusive) não consegue se entender sobre o que está acontecendo de fato, assim sendo, só sobra besteiras e exageros para os jornalistas e políticos debaterem. Assim sendo, ele ousou reproduzir as pérolas mais expressivas sobre o assunto em pauta.

Se esta leitura está correta, não sei, mas me parece que está sim. E se for isso, então o cara é um gênio, sacaneou com todos falando sobre algo que nem ele domina, mas que por estar "na moda", qualquer um pode falar, nem que seja besteira das grossas.

Os submarinos russos para a Venezuela são questão de tempo. Há três em negociação. O Rafale foi descartado da concorrência australiana por problemas de compatibilidade, existe um torpedo capaz de fazer quase 400 quilômetros. Há vários pontos que devem ser levados em conta, nem tudo o que ele disse é bobagem completa...

Pepê

Apresentar o shkval como o "megadetonator" das frotas maritimas é desconhecera arma que é extremamente limitada operacionalmente, aquilo não é um torpedo, é um "foguete" subaquatico com um alcance efectivo reduzidissimo e que navega a direito sem qualquer guiagem (os que estão ao serviço são estes) que foi desenhada como "arma suicida" contra ataques à "queima roupa" por parte de Submarinos da NATO (do tipo, tu afundas-me, mas também vais comigo).
Tentar utilizar o Shkval contra navios de superficie como este "jornalista" sugere é uma excelente forma de ser afundado, o submarino atacante tem de praticamente se encostar ao alvo para acertar!
A avaliação efectuada pelos Australianos ao Rafale no "Air 6000" discorda em absoluta daquele disparate da "falta de alcance" (pode-se criticar TUDO no Rafale MENOS a relação alcance/carga de armas, neste quesito para aquela classe de peso/tamanho é O MELHOR avião operacional hoje em dia em qualquer força aérea do planeta, e quem o diz é a... Lockheed Martin).
Esta parte do artigo é pura e simplesmente inqualificável, "Caças-bombardeiros Sukhoi 30MK2, como os da Venezuela, sonho e pesadelo dos pilotos da FAB, são tidos como superiores a qualquer outro, com possível exceção do americano F/A 18 Hornet"!
E o resto do artigo vai pelo mesmo caminho....

Abraço

orestespf escreveu:

Pepê Rezende escreveu: Os submarinos russos para a Venezuela são questão de tempo. Há três em negociação. O Rafale foi descartado da concorrência australiana por problemas de compatibilidade, existe um torpedo capaz de fazer quase 400 quilômetros. Há vários pontos que devem ser levados em conta, nem tudo o que ele disse é bobagem completa...

Mas este é o ponto, Pepê, acho que o autor não chutou como um primeira leitura pode sugerir. Ele fez questão de tocar em pontos sensíveis e até mesmo polêmicos, e tenho a forte sensação que ele não bateu no Rafale, acho que ele ironizou certas críticas que existem por aí.


Forte abraço,

Orestes

eu já achei que vc superestimou a inteligência do autor.

Rafale ... é O MELHOR avião operacional hoje em dia em qualquer força aérea do planeta, e quem o diz é a... Lockheed Martin

soultrain escreveu:

Rafale ... é O MELHOR avião operacional hoje em dia em qualquer força aérea do planeta, e quem o diz é a... Lockheed Martin

A avaliação efectuada pelos Australianos ao Rafale no "Air 6000" discorda em absoluta daquele disparate da "falta de alcance" (pode-se criticar TUDO no Rafale MENOS a relação alcance/carga de armas, neste quesito para aquela classe de peso/tamanho é O MELHOR avião operacional hoje em dia em qualquer força aérea do planeta, e quem o diz é a... Lockheed Martin).

soultrain escreveu:

Rafale ... é O MELHOR avião operacional hoje em dia em qualquer força aérea do planeta, e quem o diz é a... Lockheed Martin

Agora andas de caneta azul?!

Matheus escreveu: eu já achei que vc superestimou a inteligência do autor.

Olá Matheus,

não superestimei e nem subestimei, apenas disse que uma releitura caberia, visto que esta frase não está a toa no texto do autor: "A matéria, desafiadora até para refinadas seleções de especialistas, é decerto inacessível à análise de jornalistas leigos e políticos incultos".

Nem leigo, tolo, etc. ousaria usá-la sabendo que a mesma se aplicaria diretamente contra tudo o que foi dito pela própria pessoa. Claro, você (ou outra pessoa) poderia dizer que o cara fez uso de frase pronta justamente para confundir. Tá, tudo bem, aceito, mas assim sendo, ele mesmo diz, a quem é de direito, que não o leve a sério.

As besteiras ditas pelo autor não foram poucas, mas ele procurou as melhores, as mais polêmicas, concentrou tudo em um único artigo, insisto, não devemos subestimar as pessoas dizendo que são tolas simplesmente porque tais trabalhos são da imprensa não especializadas, não mesmo. Nenhum "patrocinador" seria estúpido de permitir que se falasse algo desta forma, na tentativa de ajudá-lo, sem antes ler o tamanho do estrago; se é pago, então é pago desde a primeira até a última ponta da corda. Não acredito em hipótese alguma em matéria paga, acho que realmente foi um escracho, inclusive atingindo os ditos especialistas, entre eles "nós" ("desafiadora até para a REFINADAS SELEÇÕES de especialistas...").


Grande abraço,

Orestes

Vou recolher minhas armas e dar o benefício da dúvida ao comentário do Orestes sobre o destaque do Bender. Pode ser...
Mas, cá comigo, já estava até com pretensões de desconsiderar a FSP um jornal sério, isento, como outrora, em tempos não muito idos e perversos.
A presença do Rafale, bem como do Gripen em uma possível avaliação australiana, não passou de uma mera lembrança condenada de antemão ao descarte. A Austrália comprou F-35, em compra direta dos EUA, e, enquanto não chegam, adquiriu, também em compra direta, os F-18E/F. Inclusive quis nem saber dos custos. Talvez, pela procedência... alguma relutância pairasse na possível compra de F-15 e F-16. Mas, o que consegui ver desta aquisição foi isto... compra direta de ambos os vetores. Se houve o resto, foi para "inglês" ver, e sem muita firula.
O míssil subaquático "the flash" com velocidades de 600 km/h ? ? ? ?
O Rafale foi testado em combate no Afeganistão. Pelo menos, participou de uns poucos e satisfatórios ataques, mesmo que amparados por Mirages. Portanto, não é "virgem" em relação a combates.
Até onde sei, o processo de aquisição de caças na Índia ainda continua. Nenhum concorrente foi descartado. Embora, acredite firmemente, que ela vai se esbaldar nos braços da mãe Rússia... novamente.

orestespf escreveu:

Matheus escreveu: eu já achei que vc superestimou a inteligência do autor.

Olá Matheus,

não superestimei e nem subestimei, apenas disse que uma releitura caberia, visto que esta frase não está a toa no texto do autor: "A matéria, desafiadora até para refinadas seleções de especialistas, é decerto inacessível à análise de jornalistas leigos e políticos incultos".

Nem leigo, tolo, etc. ousaria usá-la sabendo que a mesma se aplicaria diretamente contra tudo o que foi dito pela própria pessoa. Claro, você (ou outra pessoa) poderia dizer que o cara fez uso de frase pronta justamente para confundir. Tá, tudo bem, aceito, mas assim sendo, ele mesmo diz, a quem é de direito, que não o leve a sério.

As besteiras ditas pelo autor não foram poucas, mas ele procurou as melhores, as mais polêmicas, concentrou tudo em um único artigo, insisto, não devemos subestimar as pessoas dizendo que são tolas simplesmente porque tais trabalhos são da imprensa não especializadas, não mesmo. Nenhum "patrocinador" seria estúpido de permitir que se falasse algo desta forma, na tentativa de ajudá-lo, sem antes ler o tamanho do estrago; se é pago, então é pago desde a primeira até a última ponta da corda. Não acredito em hipótese alguma em matéria paga, acho que realmente foi um escracho, inclusive atingindo os ditos especialistas, entre eles "nós" ("desafiadora até para a REFINADAS SELEÇÕES de especialistas...").


Grande abraço,

Orestes

Senhores,
dá-se que este jornalista, instado pelos seus editores a opinar de forma crítica sobre este assunto, de maneira clara, contra as ações do atual governo, dispôs insidiosamente na construção do seu texto, a pérfida mania, feminina diria o filósofo do povir, de fomentar a cizânia com a justificativa da própria ignorância para desqualificar aquilo que não pode entender, e muitos outros também. Desta forma, a decisão tomada, seja ela qual for, será de antemão errada.

O jornalista parte de uma premissa básica: os ventos da guerra se aproximam do Brasil. Elege, como não poderia deixar de ser, a Venezuela como contendor futuro. Aponta suas escolhas de fornecedores de armas, como corretas, enquanto que a escolha doméstica, que se destinam à França, é tida como ineficiente e cara. Assim, de forma tosca eu diria, consegue o autor dizer que os motivos para o equipamento das forças armadas brasileiras, na forma que aqui se dá, atende motivos mesquinhos, que só podem ser, por extensão políticos.

Ou seja, o autor tenta desqualificar todas as opiniões a favor das armas francesas, e as escolhas realizadas pelo atual Ministério da Defesa, bem como a aproximação geopolítica realizada com mesma República Francesa. E nesta tentativa, defensivamente, esgrime a polêmica havida, ilustrada pelas nossas discussões nos fóruns e blogs, como justificativa para a sua insidiosa argumentação. Algo torpe, típico de uma pena de aluguel, devo dizer.

Portanto, para aqueles, que ainda tinham a Folha de São Paulo como órgão informativo sério, digo aqui os meus pêsames. O mesmo para os que se alinham com as opiniões advindas das publicações das famílias Marinho, Mesquita e Civita.

Quanto ao torpedo auto-cavitante Shkaval (Esqualo, em russo): É uma arma de alcance curto, dependendo da versão atinge de 5 a 8 km (daí ser dito que sua função é a retaliação). A direção lhe é determinada antes do disparo, não é filo-dirigido, nem poderia, pois o projeto não permite isso. Atinge a velocidade impressionante aventada, cerca de 400 km/h. Isto, porque evita o atrito com a água, ao ser auto-cavitante. Americanos, suecos, austríacos dentre outros, tentaram até hoje obter armas equivalentes e falharam, mesmo tendo obtido alguns exemplares para execução de engenharia reversa, o que de forma irônica, liberou tal arma para exportação!
O detalhe interessante é que ela é antiga nos arsenais russos, cerca de 40 anos. Foi concebida para ser a arma principal dos submarinos do projeto 705 - Lira, conhecidos como "Alpha Class Submarine", submarino extremamente rápido, feito de liga de titânio e compacto. No entanto, extremamente caro de operar.

Ou ando lendo mal ou ninguém se referiu ainda ao principal defeito que vejo no Shkval. Além de sua velocidade operacional - quando digo operacional refiro-me à velocidade em que efetivamente operam as versões operacionais - ser de menos de metade dos apregoados 600 km/h (e peguei essa info no Defesa BR, ou seja, se tem kôza que NÃO faziam - hoje não freqüento mais, falta de tempo - era falar mal de arma Russa), aquilo deve fazer um barulhão dos diabos, desde o lançamento até o impacto, dando a posição precisa do sub que o lançou...

Túlio escreveu:Ou ando lendo mal ou ninguém se referiu ainda ao principal defeito que vejo no Shkval. Além de sua velocidade operacional - quando digo operacional refiro-me à velocidade em que efetivamente operam as versões operacionais - ser de menos de metade dos apregoados 600 km/h (e peguei essa info no Defesa BR, ou seja, se tem kôza que NÃO faziam - hoje não freqüento mais, falta de tempo - era falar mal de arma Russa), aquilo deve fazer um barulhão dos diabos, desde o lançamento até o impacto, dando a posição precisa do sub que o lançou...

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A velocidade é maior que 300km/h. Ele foi concebido como arma de autodefesa, inclusive contra navios de superfície. É a faca. A 360km/h, a viagem dura cerca de um minuto, pouco tempo para o barco atacante se livrar do bicho. A emissão de ruído, nesse caso, é completamente secundária.