OVNIS

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joao fernando
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Re: OVNIS

#286 Mensagem por joao fernando » Ter Mar 25, 2008 3:23 pm

O treco é oco. Seria um ovo alien???




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Re: OVNIS

#287 Mensagem por joaozinho » Ter Mar 25, 2008 5:28 pm

Tudo indica que seja o tanque de combsutível dum satélite.




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Edu Lopes
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Re: OVNIS

#288 Mensagem por Edu Lopes » Ter Mar 25, 2008 6:23 pm

joaozinho escreveu:Tudo indica que seja o tanque de combsutível dum satélite.
Nesse caso ele não deveria estar mais chamuscado? De qualquer maneira um objeto com 1m de diâmetro teria aberto uma cratera maior. Ou não?




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Re: OVNIS

#289 Mensagem por joaozinho » Ter Mar 25, 2008 9:04 pm

Edu Lopes escreveu:
joaozinho escreveu:Tudo indica que seja o tanque de combsutível dum satélite.
Nesse caso ele não deveria estar mais chamuscado? De qualquer maneira um objeto com 1m de diâmetro teria aberto uma cratera maior. Ou não?
Tudo indica que o estranho objeto que caiu em Montividiu (interior de Goiás) neste fim de semana é mesmo um pedaço de lixo espacial -- possivelmente um tanque de combustível. A avaliação preliminar, feita com base na fotografia publicada pelo G1, é do engenheiro aeroespacial Petrônio Noronha de Souza, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Ele alerta que, em casos como esses, deve-se isolar a área e manter distância do destroço orbital, porque ele pode conter resquícios de substâncias tóxicas.

"Eu não recomendaria que ninguém se aproximasse do objeto. O ideal é chamar os bombeiros ou outros especialistas com equipamento que lhes permita lidar com material tóxico", disse Souza ao G1 por telefone. "Após a reentrada, pode até ser que o material esteja totalmente inerte, mas é melhor não arriscar."

Ao contrário do que circula no imaginário popular, é relativamente raro que satélites ou seus fragmentos contenham material radioativo. "E, quando está presente, ele fica encapsulado em cilindros que são virtualmente indestrutíveis. Certamente não é o caso desse objeto que caiu em Goiás", afirma o pesquisador do Inpe.

Tanque?

Embora as imagens do objeto deixem alguma margem para dúvida, "ele tem todo o jeito de um tanque de combustível", diz Souza. "Não dá para saber se é uma sobra de satélite ou foguete. Pode ser que ele tivesse outras partes, que foram consumidas durante o atrito com a atmosfera. Mas, decerto, não se trata de uma peça de avião nem de balão."

A estrutura em gomos, que lembra vagamente uma colméia, tem a ver com a maneira como essas estruturas são produzidas, de acordo com o especialista -- no processo, materiais como fibra de carbono são "tecidos" ou "trançados" até adquirir essa aparência. Na verdade, trata-se de uma manta enrijecida que é bastante resistente ao atrito.

Também não é possível saber, apenas com as fotografias, se o objeto original era totalmente esférico ou se tinha a forma de uma ampola ou cápsula. O tanque poderia conter hidrogênio e oxigênio líquidos -- nesse caso, os combustíveis certamente foram consumidos por inteiro. No entanto, também é possível que ele contivesse propelentes como a hidrazina, o mesmo combustível de foguetes usado por um satélite-espião recentemente derrubado pelos militares dos EUA. A hidrazina é altamente tóxica, podendo causar danos severos aos sistemas respiratório e nervoso.

Fonte: Globo.com




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Re: OVNIS

#290 Mensagem por joaozinho » Ter Mar 25, 2008 9:09 pm

objetos semelhantes já recolhidos

http://www.eclipsetours.com/sat/debris.html




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Re: OVNIS

#291 Mensagem por joao fernando » Qua Mar 26, 2008 11:15 am

É um tanque de combustivel mesmo. Minha duvida é se a fibra de carbono aguentaria a temperatura de reentrada e o (pequeno) tamanho do buraco no chão.

Seria uma capsula que deveria cair sem se espatifar?




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Re: OVNIS

#292 Mensagem por Edu Lopes » Dom Abr 20, 2008 9:41 am

Ufólogos cobram do governo documentos secretos sobre aparições de óvnis

RIO - Desde que abandonou a informática para se dedicar à ufologia, 30 anos atrás, Marco Antônio Petit já perdeu as contas das vigílias que fez à espera de objetos voadores não-identificados. Só na Serra da Beleza, em Valença, foram mais de 600 - incluindo a primeira vez que viu um disco voador, em 1982, conta a jornalista Fátima Sá, na Revsita O Globo deste domingo ( leia a íntegra na edição digital, exclusiva para assinantes ). Ela cita o autor de seis livros sobre o assunto para apresentar o desejo dos dos ufólogos de conhecer o conteúdo das pastas no Comando de Defesa Aeroespacial, em Brasília.

Em dezembro do ano passado, o grupo protocolou um dossiê de 66 páginas na Casa Civil, pedindo o reconhecimento de que os tais documentos existem e, claro, acesso a eles. Como até agora o governo não fez contato, os ufólogos resolveram dar um passo além: estão pedindo audiências com os ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, Nelson Jobim, da Defesa, e até com o presidente Lula.

- Os militares, principalmente os da Força Aérea, investigam episódios desde os anos 50 - conta Petit na Revista. - Alguns, contrários ao acobertamento das informações, nos repassam dados há muito tempo. Por isso, sabemos que há documentos importantes e que o prazo de sigilo de muitos deles já venceu. É um material que, por lei, deveria estar disponível para consulta pública. As pessoas precisam saber.

Na edição digital do Globo, exclusiva para assinates, conheça os casos mais importantes, estranhos e novos acontecimentos com ETs e a justificativa do governo para ainda manter tudo em segredo.


Fonte: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/200 ... 970131.asp




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Re: OVNIS

#293 Mensagem por rodman » Dom Abr 20, 2008 10:08 am

TEXTO DO SITE RESERVAER

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UFOs: UMA ANÁLISE ESTRATÉGICA



Este artigo não tem por objetivo analisar se existe ou não discos voadores, se o caso do ET de Varginha é devaneio ou realidade, se o acidente em Roswell, no ano de 1947, foi o destroço de um balão meteorológico próximo a uma Base Aérea Militar ou a queda efetiva de um UFO. Se fôssemos enveredar por esta linha, talvez melhor seria discutir dogmas religiosos como a crença ou não na reencarnação, ou se Jesus era o Cristo ou mais um profeta, ou então levantar questões políticas relativas a programas partidários ou ideológicos.

Todos esses temas gerariam posições apaixonadas que não fazem o nosso perfil, já que não somos especialistas ou pesquisadores em ufologia e muito menos possuidores de notório saber em assuntos teológicos.

A nossa reflexão está na direção da estratégia e da projeção do impacto mundial, quando a fenomenologia dos insólitos, na hipótese de sua existência, vir a público ou quando não houver mais como acobertar acontecimentos desta natureza.

Hoje, conversar sobre discos voadores em um círculo de pessoas sérias, não religiosa ou sem interesses investigativos, é algo preocupante, para não dizer temeroso. A chacota e a zombaria seriam a ressonância dos comentários, a partir da mediana sociedade, caso extravasasse questões da fenomenologia do meio pelo qual o assunto é tratado circunspectamente, ou seja, junto à comunidade de estudiosos sérios.

É, portanto, naturalmente, arriscado conversar sobre esse assunto onde o poder decisório aflora a partir de criaturas empossadas em funções relevantes ou influentes na opinião pública. Infelizmente, a prudência, na tomada de posições que não comprometam o “status” e a ordem institucional, é uma busca constante, a fim de evitar resvalo em matéria tão controvertida e contundente.

Cliffor Stone, Primeiro Sargento do Exército Americano (Army) e defensor da hipótese de que o Governo Norte-Americano conserva três corpos de alienígenas guardado, em instalações militares, resume essas considerações iniciais da seguinte forma:

“Sei que a ausência de evidência não é a evidência da ausência. É sim a evidência de que isso tem sido negado aos americanos”.

(ESCAMILLA, apud STONE, 2005 )

1 – O AVANÇO DA TECNOLOGIA ASTRONÁUTICA E TELESCÓPICA COMO PODER DE PENETRAÇÃO NO ESPAÇO


O avanço tecnológico, no campo da Astronáutica e da aparelhagem ótica astronômica, é algo inexorável. O desenvolvimento e a inovação em ambas as áreas têm proporcionado o alargamento da nossa percepção do Universo que nos circunda.

A corrida espacial e a chegada do homem à Lua foram o marco para americanos e soviéticos se aventurarem a outras metas maiores do entorno do Sistema Solar. A missão Mariner 9, o Projeto Viking, a Mars Observer, que se perdeu três dias antes de entrar na órbita de Marte, a Mars Global Surveyor, a Mars Pathfinder, a Mars Reconnaissance, a Mars Express e mais dois jipes robóticos (Spirit e Opportunity) traduzem a Epopéia da NASA e da Agência Espacial Européia junto ao Planeta Marte.

Já as sondas Pioneer e Voyager, nos anos 80, e mais recentemente a sonda Cassini e o veículo de superfície Lander percorreram as cercanias de Saturno revelando dados surpreendentes do mais lindo Planeta do Sistema Solar aos nossos cientistas.

Já o Planeta Vênus recebeu a visita de naves pertencentes a programas espaciais tanto de soviéticos como de americanos. Respectivamente, os programas Venera e Mariner colocaram em órbita e na superfície de Vênus satélites e sondas colhendo amostras do solo e fotografias daquele Planeta. Isso aconteceu nos anos 60 e 70. Com o avanço tecnológico americano, em 1978, a NASA retorna a Vênus com a sonda espacial Pioneer e, doze anos depois, em 1990, foi a vez da sonda Magellan, quando se obteve dados sobre sua geologia e atmosfera.

Avanço da Astronáutica na projeção do Homem ao Espaço Sideral

A proximidade de Mercúrio ao Sol, fez com que a NASA construísse uma sonda especial chamada Messenger com características robustecidas, a fim de orbitar regiões inóspitas do menor Planeta do Sistema Solar.

A Pioneer 9 e 10 e a Voyager 1 e 2 foram as naves americanas lançadas a Júpiter para investigar a sua misteriosa nevoenta atmosfera. Todavia, dos sensores de Galileo, em 1995, é que a humanidade tomou conhecimento do impacto do cometa Shoemaker na superfície do Planeta. Mas à sonda Galileo estava reservada outra missão: perscrutar as luas do maior Planeta do Sistema Solar, detendo-se em Europa, por ser uma lua cuja atmosfera tinha similaridade com a da Terra, apresentando, inclusive, um oceano congelado na superfície. Essa descoberta levou a NASA traçar uma estratégia, com o intuito de investigar os satélites congelados, a partir de Jimo, sonda muito mais sofisticada, a ser lançada depois de 2012.

A Voyager 2, que partira para Júpiter em proveito da missão, prosseguiu para Netuno e Urano e os fotografou na totalidade das suas regiões e hemisférios, oferecendo imagens das manchas e névoas que impregnam suas atmosferas, bem como dos anéis e satélites que circundam a ambos Planetas, na busca da revelação da gênese daqueles orbes e do próprio Sistema Solar.

O outro fator que ampliou o avanço do homem às regiões do espaço foi o desenvolvimento das estações espaciais. Estas, segundo a Enciclopédia Wikipédia, são satélites artificiais concebidos, para serem laboratórios em ambientes de microgravidade. Além da função primária de realização de experimentos em diversas áreas de pesquisa, também servem para a permanência humana no espaço por período de semanas, meses, ou mesmo anos, possibilitando assim o estudo detalhado dos efeitos no corpo humano, submetido à longa permanência no espaço. Por fim, imagina-se que uma estação espacial poderá servir de base avançada para tripulações terráqueas que seguirão a outros orbes. De acordo com o astronauta Marcos Pontes, das estações espaciais que circundaram a Terra, algumas pertenceram aos programas Salyut e Almaz. Tivemos ainda a Skylab e a Mir. Atualmente, temos apenas a Estação Espacial Internacional (ISS) na órbita de nosso Planeta, construída por um consórcio de 16 países. Ela é a maior obra de engenharia espacial já desenvolvida, sendo o melhor laboratório espacial disponível para a humanidade.

Continua Marcos Ponte informando que o Brasil participou do programa da ISS, em 2006, através da Agência Espacial Brasileira (AEB), único órgão responsável pelas decisões de políticas e orçamentos do Programa Espacial Brasileiro, a qual concebeu, definiu e contratou a Primeira Missão Espacial Brasileira: a Missão Centenário. Os objetivos da missão eram:

1. Realizar experimentos de instituições brasileiras em ambiente de microgravidade a bordo da ISS e assim incentivar esse setor de pesquisas no País;

2. Realizar experimentos educacionais para o incentivo de futuras gerações para as áreas de Ciência e Tecnologia;

3. Ser a maior homenagem internacional do Centenário do Vôo de Santos Dumont;

4. Divulgar o Programa Espacial Brasileiro.

Para tripular a missão, a AEB escalou o único astronauta profissional brasileiro, treinado completamente na NASA desde 1998, o Tenente-Coronel-Aviador Marcos Pontes.

O “backup” do Astronauta Marcos Pontes era o Cosmonauta Sergei Volkov, que realizaria a missão brasileira no caso do astronauta brasileiro ter qualquer tipo de problema de saúde, ou não obter nível adequado de aproveitamento nos treinamentos técnicos para a operação e a manutenção dos sistemas da espaçonave Soyuz e da ISS, realizados em língua Russa na Cidade das Estrelas, em Moscou.

Após 6 meses de treinamento intensivo, o astronauta Marcos Pontes decolou do Cazaquistão, a bordo do foguete Soyuz TMA-8 para levar a bandeira brasileira pela primeira vez ao espaço. A missão foi realizada sem nenhum erro operacional. Seu feito muito dignificou o País no processo da conquista espacial e sua história de vida serve de inspiração para milhões de jovens brasileiros.

O Astronauta Marcos Pontes foi transferido para a reserva da Força Aérea em 2006, como é natural para todos os astronautas de origem militar nos países desenvolvidos, para a continuidade normal das suas funções civis de astronauta, sem conflitos com a legislação militar. Atualmente, ele continua a residir em Houston, à disposição do Brasil para outros vôos que o País venha a definir e coordena suas atividades de astronauta com as atividades de empresário, contribuindo com o seu conhecimento para o desenvolvimento do setor aeroespacial e da educação no Brasil[1].

A falta de visão estratégica de muitos brasileiros não permite enxergar esse fato como nós o percebemos. O nosso astronauta representa a saga da permanência do homem brasileiro no espaço sideral e que, a partir daí, está preparado para alavancar no Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), o treinamento primário, para astronautas, possíveis seus sucessores, como exploradores das vantagens do domínio espacial brasileiro e também prováveis vivenciadores de fenômenos ufológicos na imensidão do Cosmo, como outros astronautas já experimentaram.

Relatos surpreendentes de alguns astronautas hóspedes dessas plataformas foram no sentido de terem tido a oportunidade de presenciarem vetores anômolos e de origem desconhecida nas profundezas da abóbada estelar.

Vejam que a “parafernália” espacial, fruto do espetacular avanço tecnológico, está possibilitando o homem ampliar o seu conhecimento sobre outros planetas nossos vizinhos. É a sua visão que deixa para trás a rudimentar luneta de Galileu para se apoderar dos possantes foguetes interplanetários, a fim de divisar superfícies e atmosferas de outros mundos.

Na Telescopia atual, o avanço científico tem se caracterizado como um dramático indutor à penetração estrutural das leis que regem os movimentos e composição dos corpos celestes.

Telescópios como o de Hale, cujo espelho tem 5 metros de diâmetro, varreram, até agora, alguns recantos do Universo. Com a nova geração desses instrumentos e aí citamos o VLT (Very Large Telescope), já com um espelho de 8 metros, aconteceu elevado ganho na observação do Cosmo. Porém, nem ainda se consolidou o VLT, já se projetou o Telescópio de Trinta Metros (TMT), o Telescópio Gigante Magalhães (GMT), com 24 metros e o Colosso OWL (nome que tem a ver com sua visão apurada noturna – OWL é coruja em inglês), com um espelho de 100 metros.

Mas, em paralelo à Telescopia no solo, o telescópio espacial Hubble faz sua caminhada pomposa pelo espaço colhendo dados fantásticos para os astrônomos. O seu sucessor, também espacial, de nome James Webb (JWST), promete revelar surpresas do incógnito Universo em virtude do seu espelho ser duas vezes e meia maior que o espelho do Hubble, isto é, enquanto o deste mede 2,4 metros, o daquele possui 6,5 metros. Cabe dizer que os telescópios espaciais não podem ter diâmetros de espelhos avantajados por causa de suas acomodações nos compartimentos de carga dos ônibus espaciais.

Poderíamos mencionar como tecnologia de rastreamento o também telescópio espacial de grande área de raios Gama (Glast em inglês), para explorar astros exóticos como buracos negros e estrelas de Nêutrons, ou ainda o sistema de radiotelescópios ATA (Allen Telescope Array), situado na Califórnia, EUA e apontado para o céu, na esperança de captar mensagem vinda do espaço, bem como criar mapas radiais da Galáxia de Andrômeda.

O avanço da Radiotelescopia na tentativa de captar mensagem extraterrena , bem como criar mapas radiais da Galáxia de Andrômeda, na Califórnia.

Essa Epopéia do conhecimento é o lastro de tempo para, em breve, ficarmos sabendo, de forma global, que não estamos sós no Universo, uma vez que, sem dúvida nenhuma, essa certeza é apenas de propriedade de alguns poucos.

É interessante perceber a dialética de uma decisão do Governo Americano. Quando se encerrou o projeto “Blue Book”, em 1969, a corrida espacial acontecia a pleno vapor. Perceberam os norte-americanos que o avanço da Astronáutica, levando expedições de astronautas ao espaço, e o aperfeiçoamento ótico dos espelhos dos telescópios, aumentando a visão do olho humano, proporcionariam frutos superiores à simples pesquisa de campo, analisando material, consultando dados astronômicos, monitorando vôos de aeronaves, verificando registros meteorológicos e ainda fazendo entrevistas demoradas, às vezes sem consistência, proporcionada pelo Projeto Blue Book, que se arrastava desde 1952, segundo o site http://www.super.abril.com.br/superarquivo/2005. “Vida à evolução tecnológica e morte aos depoimentos, às vezes psicóticos”, era a nova estratégia no jogo da conquista espacial.

Tudo que foi falado até agora sobre Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Astronáutica e da Telescopia está diretamente relacionada à tecnologia dos materiais, que, nos últimos sessenta anos, ostentou patamares dignos da proeza humana. Peter Drucker, em sua obra “Uma Era de Descontinuidade”, em 1974, já profetizava a aplicação tecnológica do aço, do vidro, dos plásticos, do concreto protendido, da petroquímica, enfim de uma infinidade de processos e de novos materiais que revolucionaram o “modus vivendis” da raça humana.

Especificamente, no alargamento da nossa penetração no espaço sideral, contamos com a fibra ótica, o chip, o circuito integrado, a microeletrônica, a biogenética, a nanotecnologia, o nióbio, este último em abundância no Brasil e de grande aplicação na indústria aeroespacial, e tantos outros novos elementos materiais e métodos. Culminando no aperfeiçoamento mental para soluções de problemas, dominaram-se processos de algoritmos que envolvem a mecânica quântica, a matemática não-linear, a física exótica, as redes neurais, em suma, toda uma abstração que, com o auxílio de modelos computacionais, coadjuvarão na projeção da criatura humana a pontos do conhecimento inimagináveis.

É a evolução espiral-helicoidal imanizada, primordialmente, no troglodita das cavernas, cujo percurso empolgante culminou no pináculo do conhecimento, agora como senhor de uma Sociedade multifacetada, complexa e altamente competitiva, produto da dinâmica interação entre o exercício do pensamento e os desafios da vida, conforme postula a Neurociência.

Ao olharmos a era das grandes navegações e enxergando a ciclópica vontade do homem da renascença em alcançar o novo mundo, deparamo-nos com esse mesmo homem, hoje não mais sendo instruído pela Escola de Sagres, mas sim pela NASA e a Agência Espacial Européia, a viver a época do encontro com inteligências alienígenas.

2 – O CETISMO PROGRAMADO



A Revolução Científica e Tecnológica, que tanto benefícios trouxe para a humanidade e, em especial para a Astronomia e Astronáutica, ainda não foi objeto de revelação sobre a exobiologia. A negação sobre vida em outros mundos parece ser orquestrada, sob o patrocínio de grupos que têm interesse neste estado de alienação.

Basta dizer que autoridades de ilibado senso mental, ao fazerem declarações sobre a não explicabilidade de determinados fenômenos, foram motivo de gozo e chacota.

Nós mesmo, quando estávamos servindo nos EUA, ao termos que fazer uma missão na Base Aérea de White Partesen, em Dayton, Ohio, perguntamos sobre o grau de veracidade de seres extraterrestres recolhidos no incidente de Roswell e que estariam recolhidos em instalações daquela Base Aérea Americana, fomos motivos de risos e deboches por parte de colegas militares americanos e brasileiros. Restou-nos levar o caso também na gozação, para a brincadeira terminar por ali.

O que se percebe é que, não obstante as possibilidades dos engenhos astronômicos e astronáuticos, abrindo, a cada dia, portais propiciadores ao enxergamento de quintais recuados no espaço sideral, trazendo aos pesquisadores das agências espaciais e astronautas imagens de mundos inexplicados, preexiste ainda o ceticismo tolo e burro.

Vejam que a ciência ofereceu-nos uma nova anatomia do espaço, em relação àquela que aprendemos ainda no curso primário. Por exemplo, os planetas só não existem no Sistema Solar, mas circunavegam em outras estrelas; o número de luas que gravitam os orbes do nosso sistema aumentou e vem aumentando vertiginosamente; Plutão não pertence mais ao nosso Sistema, mas ao Cinturão de Kuiper, uma população de pequenos corpos congelados distribuídos em torno do Sol e se estende de Netuno até algumas centenas de Unidades Astronômicas (UA). Vejam que esses dados, há 30, 40 ou 50 anos, não eram exatamente os que interpretamos hoje. Naturalmente, as informações relatadas podem atualmente ser de domínio público. Agora, o que dizer com aquelas que não são permitidas serem repassadas à humanidade? Com toda certeza, teriam que ser acobertadas ou despistadas, utilizando-se o subterfúgio denominado por nós com “ceticismo planetário”.

Por que presidentes americanos como Jimmy Carter e Bill Clinton pediram ao “bureau” da CIA a verdade sobre os discos voadores? Será que o General Douglas MacArthur foi visionário ao afirmar, em 1955, após a Segunda Guerra Mundial, que o próximo conflito seria com civilizações de outros planetas? Os astronautas americanos Gordon Cooper e Edgar Mitchell, no programa Apollo, e o cosmonauta soviético Pavel Popovich, durante o vôo na Estação Mir, ao relatarem que foram proibidos de mencionarem que viram UFOs, nas suas respectivas missões, estavam traindo seus governos e superiores ou devotaram respeito à pobre humanidade?

Essas são questões de extrema relevância e que poderiam suscitar, pelo menos, indagações nas “cabecinhas” dos “céticos globais”.

3 – A DIMINUTA ELITE PENSANTE E OS UFOs



Se há um elenco de personalidades que relegam a existência de inteligências extraterrenas, felizmente existem outras, através de fatos e posicionamentos, que proporcionam um outro entendimento para o fenômeno.

A começar, destacamos a obra de Marco Antonio Petit, “UFO: Arquivo Confidencial – Um Mergulho na Ufologia Militar Brasileira”, em que o pesquisador menciona a palestra do então Coronel-Aviador, depois Brigadeiro-do-Ar, João Adil de Oliveira, na Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG), em 02 de Novembro de 1954, quando aquele oficial já falava para um seleto auditório sobre o fenômeno dos discos voadores que “deveria ser tratado com seriedade, uma vez que quase todos os governos das grandes potências se interessavam por ele de forma circunspeta e reservada, dado o seu interesse militar” , (Petit, 2007, p.26).

Aliás, por falar no livro UFOs – Arquivo Confidencial, classificamo-lo como um documento de extrema relevância para o esclarecimento das nossas elites interessadas no assunto UFO, principalmente a militar. É uma narrativa apresentando fatos envolvendo as três Forças Singulares.

Nós vimos, na obra, um conteúdo escrito que pode ser considerado um “dado”, e, algumas das suas conclusões, podem se transformar em “conhecimento”, dentro da metodologia da “Inteligência Estratégica”. A nossa formação profissional, ao ler a literatura, levou-nos a ofertá-la a algumas organizações da Aeronáutica, com o fim de arquivá-la, para possíveis consultas, em caso de montagem de cenários prospectivos, uma vez que referenda e apresenta capas de documentos anexos, considerados confidenciais e que muitos militares, principalmente os mais modernos, ignoram, ainda mais se não pertencem à Comunidade de Inteligência. É, portanto, um inventário minucioso sobre as ações dos militares que nos antecederam, diante do fenômeno, com destaque para o Capítulo 05: A Investigação Ufológica Oficial da Aeronáutica, o Capítulo 07: A Incrível Onda Ufológica de Maio de 1986 e o Capítulo 09: Os Segredos da Operação Prato, realizada em 1977. Serve para balizar ocorrências que venham se repetir nas localidades já mencionadas, enfim é uma produção intelectual que destaca a atenção dada ao assunto por autoridades sérias e dignas.

Ainda neste contexto, vamos verificar depoimentos de personalidades, já mencionadas neste artigo, como os presidentes norte-americanos Jimmy Carter e Bill Clinton, e mais ainda Dwight D. Eisenhower e Ronald Reagan, assim como os primeiros-ministros Nikita Kruchov e Mikail Gorbachov, da extinta União Soviética, que se preocupavam com a defesa planetária, em virtude de uma provável ameaça do espaço.

Os astronautas Gordon Cooper e Edgar Mitchell foram implacáveis, reiteramos, nas afirmações sobre suas experiências, no tocante ao que presenciaram de extraordinário em seus vôos espaciais. Agora o que dizer das observações feitas por outros astronautas como M. Scott Carter da Aurora 7, em maio de 1962, Charles Conrrade da Gemini 5, em março de 1964, Frank Borman da Genini 7, em dezembro de 1965 e outros que presenciaram e fotografaram das escotilhas de suas cápsulas corpos estranhos acompanhando seus movimentos orbitais? Certamente esses homens, com suas reputações e elevados sensos psíquicos, não iriam ferir a Sociedade Científica a que pertencem, com relatos fúteis e sensacionalistas, uma vez que nenhum deles precisavam de reputações bisonhas.

Não muito longe do tempo, mencionamos a figura do saudoso General Moacyr Uchoa, militar insigne, Professor de Cálculo Vetorial na antiga Escola Militar do Realengo e Professor Catedrático de Mecânica da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), a relatar suas experiências com os UFOs, na Fazenda Vale do Rio do Ouro, nas cercanias de Alexânia, Goiás, em janeiro de 1972, de acordo com o site http://www.jlocal.com.br.

O Gen. Uchoa foi mais além, já que suas declarações extrapolam o espaço tridimensional, para relatar uma experiência sua pessoal da hiper-dimensão espacial. A nossa linha de pensamento não contempla esse tipo de vivência, porque vai além do limite dos nossos cinco sentidos, mas prende-se tão somente à sua observação com outras presenças, também de elevado nível social naquela fazenda, sobre os vetores luminosos que lá chegavam e se retiravam, sob uma forte suspeita de um comandamento inteligente.

Muito mais contundente do que o acontecido extraordinário é a revelação daquele Oficial General, através de livros e palestras, cônscio das reações das forças naturais sobre a matéria, por ser, além de militar de alta patente, Professor de Física. Percebe-se que não é o pensamento de um alienado ou visionário, mas de alguém de destaque, incluído no contexto social como protagonizador da formação do caráter da oficialidade do Exército Brasileiro, de um passado recente.

No quadrante do debate mundial sobre os discos voadores, através do exemplar n.º 137, da Revista UFO, de janeiro de 2008, foi feita a cobertura de um evento denominado Coalizão pela Liberdade da Informação (Coalition Freedom of Information), no dia 12 de novembro de 2007, realizada na sede do Clube Nacional da Imprensa, em Washington, EUA. Lá reuniram-se cientistas, militares, políticos e ex-membros de agências governamentais. Pessoas como o General Wilfried de Brower, ex-Chefe de Operações da Força Aérea Belga, Fife Symington, ex-Governador do Arizona, o Capitão-Aviador do Exército chileno Rodrigo Bravo Garrido, o General da Reserva Parviz Jafari, ex-piloto da Força Aérea Iraniana, John Callahan, ex-chefe da Divisão de Acidentes, Avaliações e Investigações da Agência Federal de Aviação dos EUA, e outros expoentes de nações como a Peruana, a Francesa e a Inglesa que debateram a fenomenologia dos discos voadores e a urgente necessidade dos governos dos diversos países colaborarem e divulgarem à humanidade sobre as ocorrências dos insólitos no mundo.

Três dias depois, entre 15 e 18 de novembro de 2007, foi a vez de o Brasil sediar, na cidade de Curitiba, o II Fórum Mundial de Ufologia, contando com a presença de alguns participantes da “Coalizão pela Liberdade da Informação”, nos EUA, e ainda Richard Hines, ex-consultor da NASA, Nick Pope, ex-funcionário do Ministério da Defesa Britânico, Anthony Choy, da Força Aérea do Peru e o Coronel Ariel Sanchéz, da Força Aérea Uruguaia, dentre outros notáveis por suas qualificações funcionais em seus países.

Queremos dizer que, nessas reuniões, perfilaram figuras humanas que têm destaque, dentro da estrutura organizacional da sociedade humana, não podendo, portanto, terem suas opiniões deixadas de lado sobre um assunto de elevada envergadura na contextualização etiológica de inteligências no Universo.

Se faltaram representantes oficiais do Governo Brasileiro em ambos os eventos, isso não aconteceu com os nossos bravos e estóicos pesquisadores de ufologia, representando a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), o Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU) e a Redação e Co-Editoria da Revista UFO, que lá estavam presentes, contribuindo com suas experiências e vivências.

Mas nem por isso o Brasil pode ficar maculado, já que, segundo nossos próprios pesquisadores, a Força Aérea Brasileira (FAB), foi a primeira Força Militar no mundo a abrir seus arquivos secretos sobre aparições de discos voadores.

A Revista UFO, bem como a Imprensa Nacional e Internacional anunciaram, sobremaneira, a iniciativa dos dirigentes da Aeronáutica Militar, produzindo assim um grande avanço para o Poder Público contribuir com a pesquisa ufológica. Cabe mencionar, segundo declarações dos próprios pesquisadores, o elevado grau de cavalheirismo e de cortesia dispensados pelos oficiais e graduados da Aeronáutica aos visitantes, à medida que adentravam nas instalações militares reservadas e questionavam sobre os processos, métodos e operações de vigilância do espaço aéreo brasileiro. Aliás, essa conduta não poderia ser diferente para o autor destas linhas, sabendo que os recepcionistas, nossos colegas superiores, ex-comandantes e ex-chefes, nossos veteranos, como cadetes, no lendário Campo dos Afonsos e ainda outros companheiros que, ombro-a-ombro, empenhamo-nos por uma Força Aérea mais operacional, sempre se notabilizaram, ao longo de suas carreiras, pelo profissionalismo e fidalguia àqueles que os cercavam.

A iniciativa do Comando da Aeronáutica em convocar os pesquisadores brasileiros sérios, integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), em maio de 2005, a comparecerem ao Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA 1) e ao Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), em Brasília, é produto imanente da nobilitante postura da oficialidade que nos antecedeu, cujas lideranças forjaram no tempo a coragem retemperada diante de um assunto tão controvertido: os discos voadores. Dentre esses líderes destacamos o Brigadeiro-do-Ar João Adil de Oliveira, então Chefe de Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica, que em novembro de 1954, proferiu uma palestra sobre Defesa e OVNI, na Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG), no Rio de Janeiro; do Tenente-Brigadeiro-do-Ar Eduardo Gomes, então Ministro da Aeronáutica, e hoje Patrono da Força Aérea Brasileira, por convocar o jornalista Fernando Cleto Nunes Pereira, em 1954, a comparecer ao Estado-Maior da Aeronáutica, a fim deste prestar informações sobre as ocorrências ufológicas aos seus oficiais; do Tenente-Brigadeiro-do-Ar Gervásio Duncan, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, por ter dado uma entrevista coletiva à imprensa, em 16 de outubro de 1954, sobre as ocorrências de insólitos nas proximidades da Base Aérea de Gravataí, hoje Base Aérea de Canoas; do Major-Brigadeiro-do-Ar José Vaz da Silva, então Comandante da Quarta Zona Aérea, atualmente Quarto Comando Aéreo Regional (COMAR IV), por criar, em 1969, o Sistema de Investigação de Objetos Voadores não Identificados (SIOANI), órgão que nasceu em território paulista, mas que tinha abrangência nacional, no que tange à pesquisa; do Major-Brigadeiro-do-Ar Protázio Lopes de Oliveira, Comandante do Primeiro Comando Aéreo Regional (COMAR I), por ter criado, em setembro de 1977, um projeto confidencial denominado “Operação Prato”, colocando como Comandante da Operação o então Capitão Intendente da Aeronáutica, Uyrangê Hollanda, para investigar os fenômenos de luzes noturnas nos céus da cidade de Belém; do Tenente-Brigadeiro-do-Ar Octávio Moreira Lima, então Ministro da Aeronáutica, em maio de 1986, por convocar a imprensa, e declarar que mais de vinte objetos voadores de origem desconhecida sobrevoaram o Vale do Paraíba, naquilo que ficou conhecida na Ufologia Brasileira como “a Noite Oficial dos UFOs” e que o capitão da Aeronáutica Basílio Baranof, na ocasião, produziu um belíssimo dossiê, registrando o fenômeno como um todo. Concluímos mencionando que outros oficiais da Aeronáutica, anonimamente, também elaboraram relatórios ou prestaram depoimentos a seus superiores em decorrência das suas vivências, diante de avistamentos de UFOs, nas diversas missões operacionais para as quais foram destacados.

É interessante relatar que, mesmo o Brasil vivendo momentos difíceis no ano de 1954, em especial no mês de agosto, com o atentado na Rua Tonelero, em Copacabana, implicando na morte do Major-Aviador Rubens Vaz e no suicídio do Presidente Vargas, sendo a FAB o epicentro de uma crise política e às voltas com a “República do Galeão”, quando os oficiais generais, já mencionados, estavam diretamente envolvidos no restabelecimento da ordem social, os mesmos, em hipótese nenhuma, postergaram suas iniciativas em prestar esclarecimentos, em âmbito nacional, sobre as ocorrências ufológicas. A herança comportamental daqueles líderes provocou ressonância, com toda certeza, em níveis mais sutis, estimulando a predisposição dos atuais chefes, precisamente em maio de 2005, a abrirem os seus arquivos secretos.

Se não houve ainda a “Liberdade de Informação” pelo Governo, tão pleiteada pelo Movimento Ufológico brasileiro, em hipótese nenhuma, segundo a nossa opinião, resvala a atitude destemida dos líderes da Força Aérea Brasileira que souberam conduzir, através dos anos, o assunto com propriedade que cada caso requeria.

A elite da Aeronáutica Militar Brasileira desempenhou o seu papel, contribuindo com o esclarecimento de um assunto tão polêmico como são os discos voadores. A elite mundial, mesmo que reduzida, representada por oficiais de alta patente das Forças Armadas de diversos países, astronautas, jornalistas, políticos, cientistas, profissionais liberais e funcionários de elevadas posições de setores e agências públicas têm se posicionado, aqui e acolá, de forma altiva, não obstante as tentativas de desmoralização e descrédito, oriundas de uma propaganda mentirosa e perversa, manipulada por grupos que não têm interesse em esclarecer à população sobre uma real pulsação cósmica preexistente, preferindo encerrá-la em ambiente hermético custodiado por um Poder Estatal estúpido e ignorante.


4 – CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS E O CONTATO FINAL


O mundo dos negócios hoje não implementa políticas sem testá-las. O teste de políticas mais adequadas só é possível mediante um estudo preliminar, a fim de traçar uma linha de planejamento.

A prospectiva é a ciência dos futurólogos que projetam cenários, a partir dos acontecimentos atuais, denominados “fatos portadores de futuro”.

O Instituto Hudson, nos anos sessenta, dedicou-se exclusivamente aos estudos do futuro. Esse futuro é o que estamos vivendo, ou seja, o crepúsculo do Segundo e o alvorecer do Terceiro Milênio. A obra “O Ano 2000”, “Best-seller” de 1966, de autoria de Herman Kahn e Anthony J. Wiener, previu os vários cenários econômicos, políticos e sociais nas diversas regiões da Terra. Não havia terminado a Guerra do Vietnã, mas Herman Kahn e Anthony Wiener projetaram alguns desfechos, dentre eles a “retirada das tropas norte-americanas do Sudeste Asiático”, o que aconteceu.

Modelos econômicos também foram desenhados, levando em conta a falta de insumos estratégicos e a carência de energia, exatamente como está ocorrendo hoje.

Algo que aqueles futurólogos previram para o final do Segundo Milênio, como uma possibilidade remota, foi “a descoberta de vida extraterrena, ou a possibilidade ainda mais extrema de comunicação com inteligência extraterrena.” (Kahn & Wiener, 1967, p.90). Esses pesquisadores não fizeram a previsão com base na quiromancia ou astrologia, mas com aplicação de ferramentas probabilísticas, mensurando e quantificando fatos que guardam substância de eventos que vão acontecer, isto é, o denominado “fato portador de futuro”. Kahn e Wiener utilizaram a técnica “Delphi” que projetou cenários que estão em plena desenvoltura.

Orlando de Souza Barbosa Júnior, biólogo e ufólogo, em seu ensaio “Top Secret”, comenta que os países desenvolvidos simulam situações futuristas e aplicações de processos de gestão nas soluções dos problemas logísticos e sociais, mas que também podem ser adequadas na previsibilidade do encontro com outras civilizações.

Hoje, porém, há novo tipo de especialista – Os Futurólogos” – que se baseiam nas tendências e nas leis probabilísticas, para se antecipar no tempo. Os países do Primeiro Mundo que dispõem de recursos tecnológicos prevêem coisas admiráveis para os seus povos, bem como “antecipam perspectivas sombrias para os países menos desenvolvidos”

(JUNIOR, 2006)

Nós estamos relatando as possibilidades da predição do futuro, dentro dos parâmetros científicos da propedêutica, para instigar a reflexão que isso pode ser feito em relação à probabilidade de contato com outras civilizações extra-planetárias.

Se nós analisarmos o vertiginoso avanço tecnológico dos últimos cinqüenta anos, se reconhecermos o impacto desse salto científico na Sociedade e, ainda, se percebermos que alguns segredos de estado extravasaram, principalmente os de caráter ufológicos, temos condições de fazer um diagnóstico disso tudo que aconteceu e está acontecendo, numa fase denominada Análise do Ambiente. A Análise do Poder envolveria o potencial das inovações, com projetos de novos equipamentos e reatores no campo da Telescopia e da Astronáutica, bem como as novas aplicações de materiais, envolvendo insumos estratégicos, visando o aperfeiçoamento da microeletrônica e da revolução dos combustíveis, garantidoras das possibilidades de ampliação do raio que o homem é capaz de moldar para a sua contínua penetração no Cosmo.

Isso tudo sendo quantificado e aplicando-se a Técnica “Delphi” e processando no aplicativo informatizado denominado Puma, ambos utilizados em diversos centros de estudos estratégicos, inclusive na Escola Superior de Guerra, sendo complementadas pela “matriz de impactos cruzados”, obteremos os “cenários exploratórios probabilísticos” e o “cenário mais provável” quanto aos indícios substanciais de possibilidade de contato ou não com outras inteligências.

Medição e comensuração dos eventos que modelarão, numa etapa final, o cenário mais provável só podem ser arbitradas por peritos gabaritados. Esse perito não pode ser o cientista cético, que só se importa com o que vê ou com o que os sensores detectam, não tendo a mínima percepção das projeções que a ciência, através do tempo, aponta. Mas também não pode ser o crédulo que vive o seu devaneio psicótico, maculando, infelizmente, sem maldade, o estudo ufológico sério.

Deve ser sim uma pessoa com uma boa cultura geral, na área da História, Antropologia, Arqueologia, Geologia, tendo, em especial, um bom entendimento dos avanços da Astronáutica nas principais Agências Espaciais do mundo. Em suma, possuir visão interdisciplinar de saberes. O avaliador com esse perfil contribuirá com uma modelagem probabilística do contato final o mais próximo da realidade.

Todas essas reflexões feitas por nós sobre o estudo prospectivo na incidência de UFOs não é sofisma, mas estão calcadas em algo que tem nos impressionado nos últimos tempos. Tratam-se das fotografias das superfícies da Lua e do Planeta Marte, na Internet, postadas pela NASA a partir de 2005 e pela Agência Espacial Européia mais recentemente, as quais contrastam, frontalmente, às que foram apresentadas, nos anos 60, da Lua e, nos anos 70, de Marte. É uma revolução do ambiente extra-planetário, só agora mostrado, em conseqüência do avanço tecnológico, e podemos considerar como um fator exógeno, dentro da futurologia probabilística.

O pesquisador Marco Antonio Petit tem desenvolvido um trabalho hercúleo na captação, análise e divulgação dessas fotos. O Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), no bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro, é o local onde Petit e sua equipe tem apresentado ao público essas imagens ampliadas e contrastadas, sob uma análise imparcial, não conjeturando nada sobre o irreal ou o impossível. Simplesmente têm mostrado traços de nítida presença de inteligência em um passado de Marte, tudo registrado e enviado a Terra pelos sensores dos robôs Spirit e Opportunity que perambulam na superfície de Marte.

Nós não temos a menor dúvida que o retorno do homem à Lua e a sua chegada a Marte será a consagração do novo entendimento da razão de ser dos vestígios de vida em nosso Satélite e no Planeta Vermelho. A nova revelação, que acontecerá, com toda certeza, de forma inteligente e velada, era tudo que os nossos perscrutadores do céu estelar precisavam para montar o grande quebra-cabeça: “de onde viemos? Por que estamos aqui? E, para onde iremos?”, em suma, qual o significado da nossa existência?

A convergência dos últimos acontecimentos em superfícies de mundos nossos vizinhos, e a probabilidade da ocorrência do grande entendimento, leva-nos a meditar que no bojo do nosso Planeta, em um fundo de quintal dentro do Zodíaco, mais de 6 bilhões de criaturas lutam, desesperadamente, por seus sonhos de grandezas. Triste é constatar que a grande maioria, completamente alienada, não pode imaginar que carrega, dentro de si, as fontes da vida e da felicidade. Assim como aquele que, durante o dia, se chafurda na lama da trivialidade, inexistindo em si a sabedoria para compreender as leis que regem o espaço-tempo, o que se mantém sintonizado com a nova ordem das estrelas, torna-se expectador ativo da grande sinfonia que melodia o Universo.


5 – CONCLUSÃO



“Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade”, assim se expressou o astronauta Neil Armstrong, quando andou na superfície da Lua. Não sabemos se essas palavras saíram naturalmente de si ou se foram orquestradas pelo Governo dos EUA. Mas, uma coisa estamos certos: foi a predição de mais uma conquista estratégica americana.

Na mesma missão, pouco antes do módulo lunar deixar o satélite, uma placa é fincada com os seguintes dizeres: “aqui, os homens do Planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de1969. Viemos em paz, em nome de toda humanidade”. Neil Armstrong, Michael Collins, Buzz Aldrim e o Presidente Richard Nixon foram os signatários da primeira missiva interplanetária.

Oito anos depois, em 1977, Carl Sagan, astrônomo americano da Universidade de Cornell, coordena o embarque de dois discos com um conteúdo denominado Gravação Dourada (Golden Record), nas voyager 1 e 2, cujas rotas finais seriam a extrapolação dos confins do Sistema Solar. Diversos sons e imagens da natureza terrestre era o recado para potenciais civilizações alienígenas.

Vejam a preocupação de cientistas, astronautas e políticos na conquista do espaço e com o possível encontro com vida fora da Terra. É o desbravar de desafios, para o domínio e controle do desconhecido.

Americanos, Russos e outros Europeus lançam-se aos céus em busca de preponderância e supremacia na busca de posições que proporcionem objetivos vantajosos em todas as expressões do Poder, mas não descartam um possível contato com outras inteligências.

Deboche e zombaria são posturas dos que estão na contramão da evolução científica. Como devem ter sido escarnecidos os defensores da Física Quântica pelos ideólogos mecanicistas!

Os cartesianos substituíram os devotos fanáticos do passado, cuja fé era cega e calcada na letra morta. Agora, o sincronismo das galáxias e a magnitude da miríade estelar, como se estivessem a falar conosco, diante do espetacular paroxismo das forças motrizes que acionam as turbinas das astronaves e dos possantes telescópios e radiotelescópios que captam as emissões eletromagnéticas dos mais distantes mundos, mostram que estamos diante de novos portais, para a compreensão do exótico Universo.

Encolhe o cientista especialista, unívoco na visão de seus estudos, e eclode o pesquisador com interpretação plural anatômica da natureza. O seu olhar é o da “teia da vida”, segundo Fritjof Capra.

Assim como a Matemática admite infinidade de limites na escala dos números reais e imaginários, projetando pontos infinitesimais no plano complexo, na concepção de Gauss, a Astronomia, a Telescopia e a Astronáutica não podem prescindir das fronteiras da abstração mental, as quais irão nos aproximar de entidades exobiológicas que orbitam mundos e astros.

É o despertar dos deuses na nova Raça Terrestre, cujo passaporte ao exuberante paraíso estelar consiste na macrovisão investigativa e científica do insólito inteligente e a sua correspondente região sideral.

É, por fim, o atavismo do novo homem, com os novos valores morais e do conhecimento, a projetar a heurística do amanhã.



O autor é Coronel Intendente da Aeronáutica, Membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra (ESG) e Mestre em Ciências Administrativas.






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ATWOOD, willian B.; MICHELSON, Peter F.; RITZ Steven. UMA JANELA PARA O UNIVERSO EXTERNO. In: Scientific American, Nº 68, Jan/2008. São Paulo: Duetto, 2008.

BRASIL, Ministério da Defesa.Escola Superior de Guerra. CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS PROBALÍSTICO COM EMPREGO DE TÉCNICAS PROSPECTIVAS. Leitura Selecionada (LS 1002/2007), Rio de Janeiro, 2007.

CAPRA, Fritjof. A TEIA DA VIDA. São Paulo: Cultrix, 1996.

DRUCKER, Peter F. UMA ERA DE DESCONTINUIDADE. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.

ESCAMILLA, José. UFO – THE GREATEST STORY EVEN DENIED. EUA: Jem Woks, LLc. 2005. 1 Filme em DVD (94 min), Son. Color.

GILMOZZI, Roberto. OLHOS CICLÓPICOS DO FUTURO. In: Scientific American, Edição Especial/2008. São |Paulo: Duetto, 2008.

HAWKING, Stephen W. UMA BREVE HISTÓRIA DO TEMPO. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

JUNIOR, Orlando de Souza. TOP SECRET. Rio de Janeiro, 2006.

KAHN, Herman; WIENER, Anthony J. São Paulo: O ANO 2000. Edições Melhoramentos, 1967.

MALVEZZI, Marcos. CONEXÃO WASHINGTON – CURITIBA: O II Fórum Mundial de Ufologia e a Conferência da CFI. In: UFO, Nº 137, Dez/2007. Campo Grande (MS): CBPDV, 2007.

MARTINS, João. AS CHAVES DO MISTÉRIO. Rio de Janeiro: Hunos, 1979.

MOACYR UCHÔA E OS DISCOS VOADORES. Disponível em: http://www.jlocal.com.br. Acesso em:01 Mar. 2008-03-11

PETIT, Marco Antonio. PESQUISA SOBRE O PLANETA MARTE. Rio de Janeiro , 2008.

PETIT, Marco Antonio. UFO: Arquivo Confidencial – Um Mergulho na Ufologia Militar Brasileira. Campo Grande (MS): CBPDV, 2007.

PORCO, Carolyn C. OS MIL DIAS DA CASSINI EM SATURNO. In: Scientific American, Edição Especial/2008. São |Paulo: Duetto, 2008.

PROJETO BLUE BOOK. Disponível em: http://www.super.interessante.abril.com ... quivo/2005. Acesso em: 06 Mar 2008.

RÁDIOTELESCÓPIOS EN BÚSQUEDA DE VIDA EXTRATERRESTRE. Disponível em: <www..analuisacid.com/ata.htm>. acesso em: 05 Fev. 2008.

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1 Mais informação sobre ao Astronauta Brasileiro e suas atividades profissionais: http://www.marcospontes.net

FONTE RESERVAER:

http://reservaer.com.br/estrategicos/ufo/ufos.html




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Re: OVNIS

#294 Mensagem por Edu Lopes » Sex Abr 25, 2008 7:27 pm

Fenômeno no céu de São José dos Campos chama atenção de moradores

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Moradores disseram ter visto luzes piscando

SÃO PAULO - Um fenômeno no céu de São José dos Campos, a 97 km de São Paulo, chamou atenção de moradores da cidade na noite desta quinta-feira. De diferentes regiões da cidade, os moradores descreveram que viram cores piscando. O fenômeno chamou a atenção porque mudava de posição, as luzes iam se desalinhando, subindo e descendo. O que viram no céu chamou tanta atenção que eles decidiram registrar com fotos e vídeos.

- No céu tinha umas dez luzes, elas estavam alinhadas e depois começou a se separar - conta um morador.

- Elas formavam algo parecido com uma cauda de uma estrela cadente, mas a gente vê que não era aquela coisa rápida como uma estrela cadente - conta a dona-de-casa Gilmara Cardoso.

Um ponto vermelho foi o que permaneceu por mais tempo no céu. As luzes coloridas não estavam muito longe. Em determinado momento parecia um balão. O fenômeno durou cerca de 15 minutos e mexeu com a imaginação dos moradores.

- Você toma um susto. Você não sabe o que é aquilo, não sabe o que está acontecendo - disse a veterinária Juliana Alves.

- Do jeito que se vê falando as coisas, a gente até pensou na hipótese de ser um ET - comenta Gilmara Cardoso.

As imagens captadas pelos moradores surpreenderam o ufólogo Ricardo Varela. Ele é pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), e estuda fenômenos como este há 30 anos. Pela intensidade das luzes e pela maneira como se movimentam, ele descarta a hipótese de balões. Ricardo acredita em algo bem mais inusitado.

- São três filmagens de posições diferentes da cidade. A altura, aparentemente, é bem alta, então tudo isso, nos mostra que não poderia ser algo que a gente conheça, então fica naquele campo nebuloso de objeto voador não identificado. Eu acredito que pode ser um disco voador - conta o ufólogo.


Fonte: http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/04/ ... 058274.asp




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Re: OVNIS

#295 Mensagem por rodman » Sex Abr 25, 2008 8:35 pm

Pelo menos o vídeo que mostrou na Band, tinha cara de um avião voando ao lado de outro, o primeiro tinha tudo a ver com luzes de navegação padrão, o outro era fora de padrão mas condizia com luzes posicionadas em ponta de asa.

Uma simples opinião baseada em um mero vídeo que vi, não dá para dizer se o padrão de luzes de navegação estavam voando na direção esperda para um avião, mas não me pareceu algo fora do comum, video inconclusivo!




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Re: OVNIS

#296 Mensagem por Bárbara Leite » Dom Mai 11, 2008 11:22 pm

Edu!!
Que beleza de foto, hein???Esta arrasou! E chegaram a alguma conclusão???Balão meteorológico, fenômeno natural, ou gás de pântano???rsrsrs
Consegui mais uma reportagem! Mais um avistamento, desta vez na Argentina!


Força Aérea argentina investiga aparição de ovni
A Força Aérea argentina investiga a aparição de um objeto voador não identificado (ovni) denunciada por um operador de tráfego aéreo e por centenas de moradores da cidade de Río Cuarto, na província de Córdoba, região central da Argentina. As informações foram passadas à Agência Efe por fontes militares, que também anunciaram ter pedido a colaboração da Comissão Nacional de Atividades Espaciais da Argentina (Conae).
Caso necessário, especula-se que a Agência Espacial Americana (Nasa) também pode ser convocada para analisar o caso. Os porta-vozes confirmaram que a Força Aérea Argentina não registrou a aparição do ovni na noite de segunda-feira.

O operador viu um estranho objeto luminoso que não respondeu a seu pedido de identificação e que desapareceu do seu campo de visão depois de sobrevoar a região do aeroporto de Río Cuarto, cidade que fica a cerca de 700 quilômetros de Buenos Aires. Centenas de moradores entraram em contato com emissoras de rádio e de televisão para avisar da aparição do ovni.

O porta-voz da Força Aérea em Río Cuarto, Carlos Oyola, declarou que não houve registros de vôos civis ou militares no momento em que o objeto foi visto. Oyola disse à imprensa local que o ovni também não correspondia a uma aeronave convencional, nem a um dos satélites que costumam ser vistos na região.

As fontes da Força Aérea Argentina disseram hoje que Oyola não pode admitir oficialmente a aparição do ovni porque ainda é necessário investigar o ocorrido. Acrescentaram que o objeto pode se tratar de um globo ou sonda de pesquisa meteorológica ou talvez de um fenômeno atmosférico, motivo pelo qual foi pedida a colaboração da Conae.




MIAAAUUUUSSS!!!!!

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Re: OVNIS

#297 Mensagem por Edu Lopes » Qua Mai 14, 2008 9:28 am

Bárbara Leite escreveu:Edu!!
Que beleza de foto, hein???Esta arrasou! E chegaram a alguma conclusão???Balão meteorológico, fenômeno natural, ou gás de pântano???rsrsrs
Consegui mais uma reportagem! Mais um avistamento, desta vez na Argentina!
[/color]
Oi Bárbara,

Realmente é um bela foto. Não sei como estão as investigações, mas é bem provável que decidam por uma das explicações clássicas. Aqui vai mais uma notícia:
Grã-Bretanha abre arquivos secretos sobre Ovnis

O governo britânico começou a liberar para o público seus arquivos secretos sobre aparições de Ovnis (Objetos Voadores Não Identficados).

Os primeiros oito arquivos, que podem ser baixados do site dos Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha, cobrem os anos de 1978 a 1987 e trazem inúmeras gravuras e relatos de pessoas que dizem ter visto ou tido contato com objetos e seres extraterrestres.

O Ministério da Defesa espera liberar todos os documentos, cerca de 200 no total, nos próximos quatro anos.

Um dos arquivos relata a experiência de um homem que contou em detalhes os encontros que teve com "homenzinhos verdes" desde criança.

Ele afirma que um deles, chamado Algar, foi morto em 1981 por uma outra raça de extraterrestres quando estava prestes a fazer contato com o governo britânico.

Outra testemunha jurou ter visto um disco voador pairando sobre a ponte de Waterloo, em pleno centro de Londres.

Um dos documentos ainda traz o depoimento de um homem de 78 anos que contou ter conhecido seres extraterrestres no condado de Hampshire, em 1983. Ele contou ter entrado no disco voador e conversado com eles.

Ao descobrirem sua idade, os E.Ts teriam lhe dito: “Pode ir, você é velho demais para o que a gente precisa”.

Coisas estranhas

Apesar de afirmar que “há coisas estranhas que rondam pelo céus da Grã-Bretanha”, o ministério da Defesa diz que “não há evidências de que naves extraterrestres tenham pousado neste planeta”.

De acordo com o especialista em assuntos de segurança da BBC Oliver Conway, o governo sempre deu atenção a qualquer relato sobre objetos voadores não identificados por questões de segurança.

Desde 1950, o ministério da Defesa acredita ter recebido relatos de cerca de 11 mil aparições.

Muitas delas, diz o governo, são na verdade queima de lixos espaciais quando entram na atmosfera, estranhas formações de nuvens e balões metereológicos.

Os investigadores ainda notaram que o número de aparições dobrou em 1977 depois do lançamento do filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau, de Steven Spielberg.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... s_fp.shtml
Outra:
Para astrônomo do Vaticano, crer em ETs não contradiz fé

CIDADE DO VATICANO - Acreditar que existem alienígenas e que o universo pode ter vida inteligente fora da Terra não contradiz a fé em Deus, segundo o reverendo José Gabriel Funes, principal astrônomo do Vaticano. A vastidão do universo - com suas bilhões de galáxias e trilhões de estrelas - significa que podem existir outras formas de vida fora da Terra, mesmo inteligentes, afirma o reverendo, um jesuíta que dirige o Observatório do Vaticano.

"Como nós podemos descartar a hipótese de que a vida tenha florescido em outro lugar?" disse Funes em entrevista ao jornal do Vaticano, o L'Osservatore Romano, que escreveu na manchete da página: "O extraterrestre é meu irmão". "Assim como existe uma multidão de criaturas na Terra, devem existir outros seres, até mesmo inteligentes, criados por Deus. Isso não contradiz a nossa fé, porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus. Assim como consideramos as criaturas da Terra como 'irmãos' e 'irmãs', porque não deveríamos falar em 'irmãos extraterrestres'? Porque eles seriam parte da criação", disse Funes.

A entrevista foi provocada por questionamentos sobre a relação entre a Igreja Católica Romana e a ciência, e sobre as implicações teológicas da suposta existência da vida extraterrestre. Funes afirmou que a ciência, especialmente a astronomia, não contradiz a religião, e tocou em um tema freqüentemente abordado pelo papa Bento XVI, que tem explorado a relação entre a razão e a fé como um aspecto chave do seu pontificado.

A Bíblia "não é um livro de ciência" e procurar fatos científicos no universo e a sua origem não colocam am dúvida o papel de Deus na criação, disse Funes. Como exemplo, o reverendo disse acreditar que a teoria do 'big bang' é a mais "razoável" explicação para a criação do universo. A teoria afirma que o universo começou há bilhões de anos, a partir de apenas uma explosão que continha toda a matéria.

"Eu continuo a acreditar que Deus é o criador do universo e que não somos produto do acaso," disse Funes. O Observatório do Vaticano, fundado pelo papa Leão XIII em 1891, localiza-se em Castelgandolfo, um estância turística próxima a Roma, onde o papa tem sua residência de verão.

Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/




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Re: OVNIS

#298 Mensagem por joao fernando » Qua Mai 14, 2008 10:07 am

Sempre achei que a afirmação de que não poderia existir vida fora da terra, fosse um dos dogmas do igreja. Agora com pelo menos um do vaticano falando isso, será que já estamos sendo visitados e não sabemos??? :D




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Re: OVNIS

#299 Mensagem por Edu Lopes » Qua Mai 14, 2008 10:30 am

Sei lá, mas esse Papa tem uma cara meio estranha mesmo.




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Re: OVNIS

#300 Mensagem por joao fernando » Qua Mai 14, 2008 12:44 pm

Seria o Papa um ET? Ele leva jeito pro negocio...




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