Pode continuar orgulhoso das suas FAs e seus equipamentos, mormente seus F-16C(por equanto), mas por favor, não tire os pés do chão por causa disto.
O entonces, ya lo sabe...

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Degan, sem ironias, mas onde é que provaste que os AIM estão aí no Chile?
Dizer que numa improvável guerra entre BR X CH o Chile não seria afetado pelo tamanho e peso econômico, parque industrial e etc do BR é forças demais... Tá certo que vocês tem hoje os melhores caças da AL e provavelmente os mais bem armados também, mas uma guerra não é só isso, de jeito nenhum. Leva tempo prá começar... e contar que o brasil vai se contentar com um acordo depois de levar umas porradas numa guerra curta é contar com o improvável, se não o impossível.
Pode continuar orgulhoso das suas FAs e seus equipamentos, mormente seus F-16C(por equanto), mas por favor, não tire os pés do chão por causa disto.
VICTOR escreveu:Carlos Mathias escreveu:O entonces, ya lo sabe...
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Puedes opinar lo que quieras, pero los ataques preventivos existen desde hace décadas.
Soy seguidor de Napoleón…quien decida: “Dios suele apoyar a aquel ejército que tiene mas cañones…..”. Wink
E os contra-ataques idem. Meu querido colega, a Alemanha fez um ataque mais que preventivo contra a Rússia e aliados. Só sobraram ruínas depois do contra-ataque.
Então Deus vai ajudar mais a gente, temos mais canhões e ainda podemos fabricar mais!
Degan escreveu:... Pido disculpas por no poder ver lo importante que es “detectar” astilleros o refinerías por fotos satelitales…![]()
Reconhece este aeroporto? Digamos que fica em um país andino . Se reparar bem, verá que a resolução é de 50 metros e já é possível reconhecer as aeronaves, as estruturas, etc. Com uma resolução de 20 metros as informações seriam melhores ainda.
Despresas uma capacidade que vocês não tem...
Degan escreveu:E os contra-ataques idem. Meu querido colega, a Alemanha fez um ataque mais que preventivo contra a Rússia e aliados. Só sobraram ruínas depois do contra-ataque.
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…..Amigo…eso no fue un ataque preventivo…fue una invasión total…para ganar más “espacio vital”….
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Yo me refiero a cosas como la guerra de los 6 días o el ataque a la central de OZIRAK…Então Deus vai ajudar mais a gente, temos mais canhões e ainda podemos fabricar mais!
Carlinho….amigo…como tu digas…recemos con esperanza y fe...
Saludos cordiales,
Si es de Google Earth (satélite QuickBird), tiene 2,44 metros de resolución ….
E essa imagem? Reconhece? O nome RAM-K te diz algo? Veja que ela não tem uma resolução de 1 metro e já foi possíbel usá-la para IDENTIFICAR uma nova aeronave, no caso, o Su-27. E olha que ela não se compara com as fotos "modernas".
A Guerra dos 06 dias não significou a derrota de nenhum país árabe, os chamados ataques preventivos, como o Japão realizou contra o Hawaí, só são efetivos quando tiram a total capacidade de combate de um país.
Como vc mesmo constatou, nem mesmo uma invasão em larga escala, com comprometimento de grande parte dos recursos de uma grande nação, pode ser capaz de tirar de um país a capacidade de combate.
O que vc sugere seria que o país agredido não teria tempo, ou condições de reagir, face a um ataque que lhe tiraria toda a capacidade de um contra-ataque, ou mesmo de uma defesa eficaz.
Como a Segunda Grande Guerra demonstrou, e muitos outros conflitos bélicos, é que um primeiro ataque só se torna decisivo quando falamos de países pequenos, ou quando o país atacante é muito maior que o país atacado. Mesmo assim, os custos não costumam ser baixos.
Digo, não podemos comparar o Brasil, com nada do que se passa no Oriente Médio, não sei se vc reparou, mas o Brasil é do tamanho de todo o Oriente Médio, Israel tem uma área insignificante perto da continente brasileiro.
Bombardear uma Cidade de 01 milhão de habitantes, não é de forma alguma, igual ao bombardeio de uma região metropolitana de 20 milhões de pessoas.
Trocando em miúdos, para causar danos significativos a economia brasileira, um ataque teria que mobilizar recursos de grandesa e quantidade de tal ordem, que somente a OTAN ou os EUA, poderiam pensar em tal empreitada. Estamos falando em milhões de homens, centenas de caças, dezenas de navios, etc..
Acho que vc têm tanta noção da complexidade de tal tarefa, quanto os japoneses tinham em relação ao ataque ao Hawaí, tudo que conseguiram foi despertar a íra de um gigante adormecido. Diga-se de passagem que o Japão fez exatamente, o que vc prega, sendo uma economia muito menor que os EUA, se armou durante vários anos para o primeiro ataque, esperando que fosse o último, mas a diferença da capacidade industrial dos 02 países se fez notar em 02 anos de esforço de guerra dos EUA. Logo produziam ou compravam por ano, mais que tudo o que o Japão seria capaz de fazer em décadas.
É muito fácil vc começar uma Guerra, mas terminar um conflito, é preciso que seu adversário esteja de acordo. E não vale aqui lavantar o conflito de brincadeira entre Perú e Equador, não era uma guerra para valer, mesmo pq nenhum dos dois países têm ou tinham capacidade de sustentar uma guerra, mesmo de curta duração, com apenas algumas semanas.
Apesar da resolução deste radar ser 2,44 metros, eu consigo ver na foto coisas pequeníssimas, que medem centímetros (rotor do helicóptero, hélice do Hércules, detalhes das árvores e da pista).
Isso faz supor que com o nosso satélite com capacidade de 20 metros de resolução, seria possível ver coisas com cerca de 5 metros, o que já seria o suficiente para detectar a presença e localizar navios, barcos, submarinos na superfície, tanques, e aviões médios.
Dessa vez o Degan esta quase certo...
Mas pelo menos um sensor infravermelho com essa resolução nos permite contar os F-16 chilenos caidos